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O ex-namorado do meu primo comeu o meu cu e o dele

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Olá, meu nome é lauro, moro no RJ, sou casado, um pouco tímido, dócil, submisso, branco, tenho 53 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax. Apesar de ser casado eu sou viado e adoro chupar piru e dar o cu
O fato que vou narrar agora ACONTECEU QUANDO EU TINHA 27 ANOS, durante um desses feriados prolongados. Querendo aproveitar a data para descansar e me divertir resolvi viajar para uma praia, até porque eu estava muito branco e queria pegar um sol. Para tanto convidei meu primo Pablo e ele aceitou de imediato. Na quarta-feira, então, de tarde, partimos para a praia.
Na época Pablo tinha 31 anos e era bem parecido comigo fisicamente, além de ser viado também.
Chegamos no local por volta das 21:00 horas e fomos direto para o hotel que eu havia reservado. Nem bem nos alojamos e Pablo quis ir logo conhecer a região. Após tomarmos um banho refrescante partimos para o centro da cidade, onde havia vários bares.
Coincidência ou não, no primeiro bar que entramos Pablo reconheceu um amigo que não via há muito tempo. Era um homem de seus 45 anos, de nome Otávio, branco, com cabelo e cavanhaque ruivos, alto (um pouco mais baixo do que eu), forte sem ser sarado e com uma pequena barriga. Assim que ele viu o meu primo seus olhos brilharam de satisfação.
Os dois se cumprimentaram, se abraçaram e Pablo nos apresentou. Otávio nos convidou para nos juntarmos a ele em sua mesa e, antes de eu pensar em uma resposta, Pablo foi logo agradecendo e seguindo ele. Sentamos e os dois iniciaram uma conversa muito animada, botando o papo em dia. Eles estavam tão animados com o encontro que até se esqueceram de mim. Fiquei até parecendo que estava segurando vela. Em determinado momento anunciei que iria ao banheiro e Pablo resolveu me acompanhar. Lá dentro ele me confidenciou:
– Você nem imagina quem é esse cara!
– Realmente, não faço ideia de quem seja! – Respondi.
– Eu morei com ele por quase 3 anos em Copacabana!
– O que? Quer dizer que esse cara era o tal do seu namorado?
– Ele mesmo. Viu como ele ficou feliz em me ver?
– Vi. Você tá pensando em voltar pra ele?
– Não sei, mas uma coisa eu sei: Vou aproveitar ao máximo a companhia dele!
Muito alegre, Pablo saiu do banheiro na minha frente e foi logo reatando a conversa com Otávio. Os dois ficaram conversando animadamente até por volta das 23:30 horas, quando Pablo disse que era melhor irmos embora. Como o hotel onde Otávio estava hospedado era um pouco longe, Pablo ofereceu carona e ele aceitou.
Entramos no meu carro, eu na frente dirigindo e os dois no banco de trás. Agora eu não só estava segurando vela, mas também era o chofer dos dois. Assim que saí com o carro começou a pegação no banco de trás. Pelo retrovisor pude ver os dois se abraçando, se beijando, se alisando freneticamente. E foi assim até chegarmos próximo ao hotel de Otávio. Quando estávamos nos aproximando ele me disse:
– Para o carro ali naquela vaga depois do hotel! – Falou, apontando para o local.
Assim que parei o carro, Otávio falou para o meu primo:
– Que tal um boquete de despedida, pelos velhos tempos?
– Adivinhou meus pensamentos! – Respondeu meu primo.
Sem se importar com o fato de eu estar ali no banco da frente Otávio tirou o pau pra fora da calça e Pablo caiu de boca nele. Daí pra frente foi só gemidos e palavrões por parte dos dois. Eu, de minha parte, estava cada vez mais chateado por ter que me submeter a aquela situação.
Indignado, olhei pelo retrovisor para ver se a coisa ainda ia demorar e, nessa hora, vi os olhos de Otávio, brilhando de prazer e postos em mim.
Não sei porque mas fiquei cheio de vergonha nessa hora e parei de olhar. Depois disso ouvi os gemidos de Otávio gozando na boca de meu primo. Ao olhar novamente pelo retrovisor vi que Otávio ainda estava olhando para mim. Após se limpar, ele se arrumou, saiu do carro e se despediu de Pablo e de mim:
– Olha, lauro, foi um enorme prazer te conhecer! Espero te ver novamente nesses dias!
– Ah, tá! – Respondi, sem saber o que dizer.
Fomos então para o nosso hotel e Pablo não parava de falar no ex dele. O restante da noite transcorreu normalmente, mas eu demorei a dormir, pensando na forma que aquele homem me olhou. Na verdade, eu estava me sentindo um tanto quanto chateado. Não gostei de ser olhado daquela forma. O cara estava se sentindo o dono da cocada preta quando me olhou, e seu olhar era carregado de orgulho. Parecia que ele estava se sentindo o gostosão do pedaço. Não sei o que Pablo viu nele, mas o nosso primeiro contato não foi nada bom. Pra ser bem sincero, eu detestei o cara.
No outro dia meu primo levantou já falando no ex dele. Fez um monte de planos e, nem bem tomou café, saiu atrás do cara. Como o dia estava bem ensolarado, resolvi sair também e pegar uma praia. Fiquei na praia a manhã toda e fiquei bem moreno. Depois almocei num restaurante próximo ao local onde eu estava e, após isso, resolvi voltar para o hotel.
Ao entrar no quarto tomei o maior susto ao ver meu primo de 4 em cima da cama e Otávio em pé atrás dele, socando pica pra dentro do seu cu. Segurando meu primo pela cintura, o cara me olhou com aquele olhar metido a gostosão e, pra me deixar mais chateado com ele ainda, lambeu os lábios e mandou um beijinho para mim, sem meu primo notar.
Fervendo de raiva, fiquei ali parado, olhando a cara dele, enquanto ele, querendo mostrar pra mim que era o macho do pedaço, dava tapas na bunda do meu primo e enfiava o pau no cu dele com força. Pra humilhá-lo mais ainda, ficava perguntado a ele:
– Diz quem é teu macho!
– Ai, é você! – Respondia meu primo, gemendo de dor.
– Diz que gosta do meu pau no seu cu, viado!
– Ai, eu gosto do seu pau no meu cu!
Foi a gota dágua para mim. Saí do quarto e fui caminhar na praça da cidade. Duas horas depois resolvi voltar para o hotel pensando que os dois já tinham saído, mas ao chegar lá comprovei que eles ainda estavam no hotel. Pablo estava tomando banho e Otávio estava na sala vendo televisão. Ao me ver chegar ele me fez um sinal para me aproximar dele e, quando atendi, ele me disse:
– Tô doidinho pra te pegar igual eu peguei o teu primo. Vou te dar uma pirocada bem gostosa e aposto que você vai adorar. O que você acha?
– Só se for nos seus sonhos! – Respondi com raiva e nem esperei pra saber o que ele achou de minha resposta, saindo novamente para a rua.
Eu estava realmente chateado com tudo aqui que estava acontecendo. Tanto que fiquei o resto da tarde na rua, sem ter tomado banho depois dos mergulhos que dei na praia. De noite retornei e encontrei o quarto vazio. Tomei banho e fui dormir, de tão cansado que estava de ficar andando pela cidade.
No outro dia levantei às 09 horas. Após verificar que Pablo não tinha dormido em casa fui ao restaurante tomar o café da manhã e depois resolvi ir para a praia. Quando estava saindo encontrei com Pablo que estava chegando. Pelo seu aspecto a noitada tinha sido muito boa. Apenas sorrimos um para o outro e cada um foi para um lado. Eu para a praia e ele para casa, descansar.
Era sexta-feira, e o dia prometia ser muito agradável, mas, quando retornei para casa, por volta das 19 horas, tive uma surpresa desagradável: Lá estava ele de novo no meu quarto, com aquele olhar de superior. Pablo estava entrando no banheiro para tomar banho, com a cara toda suja de porra, e Otávio sentado no sofá do quarto, todo largado, alisando o pau. Assim que Pablo entrou no banheiro ele se levantou e veio em minha direção, balançando o pau enquanto andava.
– E aí, quando vai ser a nossa vez? Não vejo a hora de te dar um trato! – Falou ele descaradamente.
– Pô, vê se te enxerga, o cara. Quem disse que eu quero algo contigo? – Respondi furioso.
– Eu sei que você quer. No fundo no fundo você está muito afim de dar pra mim. Eu sei!
– Pois eu sinto em te dizer que você tá muito enganado. Se tem alguém que não me dá tesão nenhum, esse alguém é você. Por isso, vá tirando o seu cavalinho da chuva, tá? – Falei, ainda bravo.
Assim que terminei a frase virei-me para sair, mas Otávio dessa vez me impediu. Tomei o maior susto quando ele, nu, me abraçou por trás e ficou sarrado na bunda. Fiquei indignado e tentei escapar de seus braços, mas não consegui.
– Nem adianta tentar. Eu sou mais forte que você. Isso é pra você saber que quando eu quiser te comer, você não vai poder fazer nada. Entendeu? – Sussurrou ele ao meu ouvido.
Antes de me largar Otávio ainda deu mais umas sarradinhas em mim. Nem bem fui solto e eu sai rapidamente pela porta. Deixei o hotel abalado e furioso. Quem aquele cara estava pensando que era? Que direito ele tinha de fazer o que fez e falar o que falou?
Entrei no meu carro e fui pra um local bem distante pra poder me acalmar. Estava tão nervoso que pensei até em terminar meu passeio mais cedo e voltar para o RJ. Estava anoitecendo quando resolvi voltar para o hotel. Cheguei e encontrei um recado de Pablo na cama, dizendo que estava me esperando no bar.
Cansado de ficar sozinho resolvi ir até ele, mesmo sabendo que o ex dele deveria estar lá também. Às 21 horas cheguei no local e encontrei Pablo sentado, bebendo com Otávio, um casal que eu não conhecia e um outro cara. Assim que cheguei eles arrumaram um lugar para mim sentar.
O bar era bem chique e tinha aquelas mesas que redondas e uma poltrona circular inteiriça. Eu fiquei sentado na ponta. Apesar da presença de Otávio a noite foi boa e conversa bem animada. Em determinado momento todos nós, separadamente, tivemos que ri ao banheiro e, ao voltarmos, acabávamos sentando em local diferente do anterior. Em uma dessas idas e vindas acabei sentando bem ao lado de Otávio.
Fiquei, então, com Otávio a minha esquerda e o outro cara e o casal a minha direita. Mas mesmo assim fiquei tranquilo pois acreditava que Otávio não ousaria fazer nada ali comigo. Porém, me enganei.
Como a mesa estava bem isolada no fundo do bar e o local era meio escuro, o cara se aproveitar para tirar vantagem. Contando com a distração de todos por causa da música ambiente e a conversa, o safado começou a me molestar. Senti sua mão grande sobre minha coxa esquerda, me alisando. Ele era realmente insuportável e aproveitador. Sabendo que eu não ia me prestar ao escândalo de denunciá-lo, Otávio aproveitou a situação.
Em determinado momento eu quis por um fim na safadeza dele. Resolvi então usar o tira-gosto que estava na outra extremidade da mesa como álibi. Já que eu teria que me inclinar e me levantar um pouco da poltrona para alcançá-lo, o cara teria que tirar a mão da minha coxa se não quisesse ser visto. Mas o pior ainda estava por vir.
Quando eu me inclinei para frente para por meu plano em prática Otávio tirou sua mão de minha coxa, porém, quando fui me sentar novamente, sentei em cima de sua mão. O cara era mais ousado e safado do que eu imaginava, e não era de perder tempo. Como todos nós estávamos bem juntinhos, por causa do espaço da poltrona, ninguém notou a manobra dele. E ele estava se deliciando com tudo o que estava acontecendo.
Como eu estava usando short, Otávio não teve muita dificuldade para fazer com que seu dedo indicador se posicionasse na entrada do meu cu. Durante todo o tempo que ele gastou mexendo seu dedo debaixo de mim eu fiquei num misto de apreensão e raiva, por não poder fazer nada, mas foi quando senti seu dedo na minha entradinha que me arrepiei todo. E mais ainda quando o dedo enorme dele começou a se enfiar em mim. Otávio realmente era alguém que conseguia o que queria e, como ele mesmo disse anteriormente, eu não pude fazer nada.
Fiquei ali o restante da noite tendo que conversar e sorrir para todos, com o dedo dele todo enfiado no meu rabo, e sem poder fazer nada. Ele só tirou o dedo quando nos levantamos para irmos embora. Na saída, num momento em que ficamos a sós por pouco tempo, ele me disse, baixinho:
– Hoje eu vou comer o seu primo outra vez, mas amanhã eu vou te passar a pica, viado. Amanhã nos dois vamos ter uma conversinha em particular e você vai ser a minha mulherzinha, entendeu?
Engoli seco ao ouvir aquilo. Sem esperar resposta de minha parte Otávio pegou meu primo e todos nos despedimos. Fui para o hotel com a cabeça cheia de pensamentos. Pensei em ir embora naquela mesma noite. Pensei em acordar cedo e ir para uma praia distante e só retornar alta madrugada. Pensei em contar tudo pro Pablo. Mas acabei mesmo indo dormir, conformado com o meu destino. Fui acordado às 09:00 horas por Pablo, que chegava da sua noitada.
– Acorda dorminhoco que hoje você vai ter um dia e tanto! – Me falou ele.
– Como assim? – Perguntei, sonolento.
– Ah, você sabe. Hoje é o dia que Otávio quer ficar com você!
– Então você está já sabendo das intensões de seu namoradinho?
– Ele nunca me enganou. Sempre foi assim!
O restante da manhã ficamos conversando. Falei pra ele que não sabia o que fazer. Por um lado, sentia um ódio tremendo por Otávio, por outro lado, algo nele, talvez seu jeito superior, me atraia. Pablo me aconselhou a ir ao encontro do seu ex e ver no que ia dar. Mesmo inseguro resolvi aceitar sua sugestão.
O encontro estava marcado para de noite. Na hora marcada fui para a entrada do hotel para esperar Otávio. Quase 30 minutos depois da hora marcada ele me pegou em seu carro e saímos rumo a seu hotel. Estávamos rodando a alguns minutos apenas quando, subitamente, começou a cair uma tremenda tempestade.
– Olha só como eu estou por sua causa! – Falou ele, apontando para o volume que estava se formando debaixo de sua calça.
Nem bem acabou de falar e Otávio passou a alisar seu pênis dentro da calça, de forma quase descontrolada. Comecei então a desejar ter aquele membro em minhas mãos para poder alisá-lo também. O desejo cresceu tanto que meus olhos devem ter denunciado minha intenção. Tanto que Otávio resolveu não esperar chegarmos no seu hotel. Parou o carro num local bem deserto e escondido e me disse:
– Vem chupar meu pau, vem, viado! Quero ver do que você é capaz!
Sem responder nada para ele me sentei de lado no banco do carona e pousei minha mão sobre seu pau, olhando nos seus olhos. Cheio de tesão ele abriu rapidamente sua calça e tirou seu lindo pênis para fora. Vendo aquela mangueira apontando para cima não perdi tempo e envolvi-a com minha mão direita.
– Caralho, que piruzão, Otávio! – Falei, com a voz embargada de desejo.
Comecei, então, a tocar uma punhetinha bem lenta na sua pica, enquanto Otávio reclinava o seu banco. Como os vidros do carro tinham insulfilme e o local era bem deserto, resolvi ousar um pouco mais. Abaixando meu corpo fui com minha boca até o membro do macho e abocanhei a cabecinha babada. Otávio gemeu alto, como se tivesse tomado um choque elétrico.
Passei então e fazer lentos e molhados movimentos de vai-e-vem por toda a extensão da pica do ex do meu primo, levando-o ao delírio. Otávio estava com tanto tesão que não demorou para se acabar na minha boca. Sem qualquer aviso ele segurou-me pelos cabelos e passou a ditar o ritmo de meu boquete no seu pau até gozar.
Enquanto gozava, Otávio mantinha minha cabeça de encontro a seu pau para poder gozar tudo dentro da minha boca-de-chupar-pau. Depois que ele gozou tudo eu levantei a minha cabeça e, antes de engolir a esporra dele, mostrei ela enchendo a minha boca-de-beber-esporra. Após isso Otávio levantou o banco do carro novamente, se limpou e se vestiu. Daí em diante ficou totalmente em silêncio. Rumamos para seu hotel, ele estacionou o carro e fomos para seu quarto.
Lá dentro Otávio me indicou um sofá, ligou a TV e disse que ia tomar um banho e voltava já. Fiquei ali sentado, vendo o jornal nacional e imaginando o que viria depois que ele voltasse do banheiro. Estava assim perdido em meus pensamentos quando Otávio retornou do seu banho, entrando na sala totalmente nu e com o pênis duro como pedra, apontando para mim. Sem qualquer cerimônia, parou na minha frente e apontou para seu pau dizendo:
– Ele gostou do aperitivo no carro e tá querendo mais!
Ao ouvir isso eu me levantei e fiz com que ele se sentasse onde eu estava. Depois eu me ajoelhei entre suas pernas, segurei a sua pica e fiquei punhetando ela de leve enquanto olhava nos seus olhos. Em seu rosto pude ver seu sorriso sarcástico diante de minha total submissão a seus desejos.
Querendo colocar mais lenha na fogueira comecei a lamber sua vara, beijei e, por fim, a abocanhei. Seu sarcasmo deu lugar ao contentamento e tesão. Otávio sorria de felicidade enquanto meus lábios passeavam por sua rola dura. Depois de algum tempo ele me fez parar o boquete e se levantou.
Pelo braço, Otávio me levantou também e me posicionou de 4 sobre o sofá, com os braços apoiados no encosto. Puxando uma cadeira sentou-se a minha retaguarda me deixando curioso em saber o que ele iria fazer. Minha curiosidade passou quando senti suas mãos separando minhas nádegas e sua língua molhada tocar meu cu. Otávio passou então a chupar bem gostoso meu cuzinho. Sua língua abria espaço cada vez mais, se introduzindo aos poucos dentro de mim. Quando eu estava quase delirando de tanto prazer ele se levantou e afastou a cadeira.
– Arrebita bem essa bunda agora, lauro, que eu vou comer esse seu cuzão!
Dito isso Otávio começou a esfregar sua pirocona no meu ânus pedindo passagem. Não demorou muito e a cabeçona passou, arrancando gemidos de prazer de meus lábios. Segurando forte na minha cintura Otávio enfiou totalmente o pau dentro do meu rabo e passou a empurrar com força seus 19 cm de rola grossa pra dentro de mim. Eu só fazia gemer de dor e prazer. Quando cansou de me comer Otávio tirou seu piru do meu cu, me fez sentar no sofá e passou a se masturbar diante do meu rosto.
Querendo que ele gozasse bem gostoso fiquei dando lambidas na pontinha da cabeça do seu pau, olhando nos seus olhos, enquanto ele se masturbava. Pouco depois Otávio não aguentou de tanto tesão e gozou. Sua esporra voou na direção do meu rosto, sujando meu cabelo, nariz, lábios e escorrendo pelo meu pescoço, chegando ao peito.
Saciado, Otávio sentou-se no sofá e eu fui ao banheiro me lavar. Depois voltei para sala e ficamos conversando um pouco. Passei aquela noite em seu quarto e fudemos bastante. De manhã voltei para o meu hotel e contei para o meu primo tudo o que rolou na noitada. Pablo ficou tão excitado que resolveu combinar com Otávio um programa a três. O macho gostou muito da ideia e de noite nos encontramos no hotel dele com esse objetivo.
Depois de conversamos um pouco resolvemos começar a ação. Ajoelhei-me aos pés de Otávio, abri seu cinto, sua calça, baixei seu zíper e tirei para fora seu enorme e lindo pênis semiduro. Punhetando ele com carinho olhei para Pablo e disse enquanto lambia aquela vara:
– Pablo, sabe o que eu vou fazer com o pau do seu namoradinho? Vou chupar ele todinho!
Dito isso abocanhei a cabeçona, iniciando um boquete bem gostoso. Feliz da vida deixei seu pau escapulir da minha boca, olhei nos olhos de Otávio e disse, bem sacana:
– Seu piru é muito gostoso! Adoro chupar piru! Vou te chupar até você esporrar na minha boca!
Voltei para aquela pica gostosa, mas Otávio resolveu mudar de posição. Levou-me até o sofá, sentou-se de pernas bem abertas e me mandou ajoelhar entre elas para continuar meu boquete. Sem perder tempo acaricie sua virilha e agarrei seu saco com carinho, encantado com o seu membro fabuloso, que apontava para o alto, em riste.
Segurando-o bem pela base, me abaixei e beijei sua glande com meus lábios, lambendo o buraquinho com a pontinha da língua. Abrindo meus lábios, deixei-a deslizar para dentro da minha boca. Apertando bastante, sem morder, deslizei novamente para cima, até a ponta. Com a língua inteira lambi ao redor da cabeça e tentei engolir até um pouco mais fundo. Depois subi até a cabeça, começando um movimento ritmado. Nisso senti sua mão em minha cabeça me empurrando para engolir sua vara, desta vez ainda mais fundo.
– Isso, viado, chupa ele gostoso!
Incentivado pelas suas palavras, me liberei mais e passei a mamar com mais vigor. Junto com minha boca trabalhava minha mão, que batia uma punheta lenta e molhada de saliva. Queria que aquele momento durasse horas até que Otávio se derramasse em gozo em minha boca sedenta. Pablo então resolveu se juntar a mim e passamos a revezar a pica de Otávio em nossas bocas.
Alguns minutos depois ele avisou que queria gozar. Sem perder tempo abocanhei a piroca dele e, sem afastar os lábios do seu pau, fiquei sugando e fazendo movimentos leves até ele gozar tudo na minha boca. Quando o liberei de meus lábios seu pau já estava limpo, sem qualquer sinal da sua esporra. Ainda de joelhos aos seus pés, bem safadinho, abri a boca e mostrei pra Pablo a porra do seu ex lá dentro. Como meu primo também queria a porra de Otávio, beije sua boca e, no ato, transferi boa parte do leito do macho para a boca dele. Ficamos brincando assim, transferindo a porra entre nossas bocas por algum tempo, até que, em dado momento, eu engoli a esporra e mostrei a eles a minha a boca vazia.
– Engoli tudinho! – Falei bem sacana.
Otávio e Pablo ficaram encantados com meu desempenho. Depois de um breve descanso Otávio quis comer a gente. Nos fez ficar de quatro na beira da sua cama, um do lado do outro, encostados, com as pernas fechadas e nossos bumbuns empinados. Olhei para trás e vi Otávio com o pau na mão, já completamente duro. Ele cuspiu na cabecinha da piroca, espalhou a saliva, baixou nossos shortinhos até um pouco acima dos joelhos e encaixou sua rola primeiro no cu de Pablo, faturando o cu de meu primo.
Depois de algumas estocadas em Pablo, senti o pau de Otávio na entrada do meu buraco. No momento em que senti o calor da sua pica entre minhas nádegas abri minha bunda com as duas mãos e ele forçou a cabeça, pedindo passagem. Relaxei e o caralho continuou seu caminho pra dentro de mim. O tesão que eu senti era uma coisa inacreditável.
Depois de se enfiar até o talo, com seus pentelhos me tocando a bunda, o macho começou a retirar devagarzinho. Quando senti que já havia saído quase tudo, joguei o corpo para trás, engolindo sua vara novamente até o fim. Com as mãos na minha cintura Otávio começou a bombar ritmado, em um vai-e-vem que aumentava de velocidade e intensidade a cada estocada. Com muito tesão comecei a rebolar bastante enquanto deslizava meu cuzinho por toda a extensão da sua pica gostosa. Enlouquecido de tesão passei a gemer:
– Ai, fode meu cu, fode… Me fode gostoso, pirocudo… Soca, soca mais piroca no meu cu, vai.. Isso, fode meu burrão, fode… Caralho… Puta-que-pariu, que piroca gostosa…!
Incentivado pelas minhas palavras Otávio mandava mais rola pra dentro de mim. Depois de muito me comer ele tirou a rola de meu rabo e voltou a comer meu primo. E ficou um bom tempo assim revezando sua piroca em nossos cus até que resolveu gozar.
Mandou então que nós nos virássemos, pois queria gozar na nossa cara. Ele então se contorceu de prazer e punhetou sua piroca até que violentos jatos de porra acertaram nossas bocas e rostos. Após terminar ele se deitou na cama cansado e eu fiquei chupando seu pau até a última gotinha.
Depois disso ele se levantou e foi no banheiro tomar uma ducha. Quando voltou Otávio ligou o som e ficamos ouvindo música e conversando até que ele se recuperou. O macho então me fez ficar sentado no sofá e ficou de pé a minha frente me oferecendo seu pau para ser chupado. Pablo, com o controle remoto, selecionou uma música lenta e eu, sem usar as mãos, aproximei minha boca do microfone de carne do seu namorado e abocanhei-o de uma vez, olhando nos seus olhos. Otávio deixou escapar um gemido de prazer quando minha boca se fechou em torno da sua glande e deslizou em direção a sua barriga, engolindo seu membro. Modéstia à parte, minha perícia com a boca é de fazer inveja a qualquer puta… Kkkkkkk…
Só com os lábios eu ficava engolindo e tirando seu membro de minha boca, levando-o a loucura. Quando acabou a música ele quis comer meu cu novamente e Pablo selecionou uma música bem ritmada. Puxando-me ele e me levantou e me agarrou por trás, sarrando seu pau no meu burrão.
Assim de pé, nu da cintura para baixo, equilibrado na pontinha dos pés, debrucei meu corpo, arrebitei bem minha bundinha e pisquei pra ele meu cuzinho arrombado que pedia mais rola. Ele então posicionou sua pica na entradinha do meu buraco e forçou. A cabeça entrou de uma vez e eu gemi de prazer. Depois disso Otávio passou a meter de forma rápida e profunda dentro de mim me levando a loucura. Rebolando, sentia meu cuzinho sendo rasgado, machucado, fodido profundamente pelo seu pauzão.
Num movimento estratégico deixei seu pau escapulir. Otávio quis introduzir de novo seu pau em mim, mas eu não deixei. Voltei-me na sua direção e fui empurrando-o devagar até ele encostar na parede da sala. Ficando de costas para ele comecei então a esfregar meu traseiro no seu pau, provocando-o, e depois me afastei um pouco, o suficiente para ele posicionar sua pica na entradinha do seu buraco.
Ao sentir sua vara forçar minha entradinha engatei uma marcha a ré a fim de ajudá-lo na penetração. Quando a cabeça entrou dei um gemido de prazer e alívio. Fui chegando meu corpo para trás, com ele encostado na parede, deslizando meu cu pela sua vara até engolir todo seu membro com meu burrão faminto e faze-lo sumir todinho dentro de mim.
Depois que ele me preencheu todo comecei a rebolar no seu pau ao som bem ritmado da música. Prensado contra a parede e sem poder se mover Otávio ficou se deliciando com minha bundona empalada pela sua espada. De vez em quando eu ainda deslizava com meu cu até a cabecinha do seu pau e depois engolia tudo de novo.
A música havia acabado e outra já estava começando quando Otávio explodiu num gozo alucinante dentro de mim. Só parei de rebolar quando seu pau, já amolecendo, escapuliu do meu cu. Deitamos no chão mesmo e ficamos descansando. Foi aí que Pablo, querendo provocar Otávio, ficou dizendo que estava com ciúmes, que também queria ser comido mais um pouco.
Após se recuperar Otávio colocou Pablo de quatro ali mesmo no chão da sala e começou a sodomizá-lo, enquanto eu assistia. Meu primo não gemia, urrava, enquanto aguentava a rola do ex penetrando-o.
Ficaram assim engatados por um bom tempo até que Otávio anunciou que queria gozar e fez um gesto para que eu me aproximasse dele. Fui e fiquei de joelhos a seu lado. Ele deu mais algumas bombadas no cu de Pablo e depois se levantou, enfiou o piru pelos meus lábios a dentro e gozou na minha boca.
Depois desta não pudemos fazer mais nada a não ser tomarmos banho e irmos dormir. Fomos todos para a mesma cama, onde Otávio deitou no meio e eu e meu primo nas laterais.
No outro dia nos levantamos cedo e nos preparamos para deixar o hotel. Ali mesmo nos despedimos de Otávio e voltamos para o nosso hotel, onde também fechamos a conta para voltarmos ao RJ.
Depois desse dia não vi mais Otávio, mas até hoje me recordo com alegria de nossa brincadeira a três.
E se você gostou do meu conto e quer me conhecer (ou algo mais… Kkkkkkk), me escreva: [email protected]
Um abraço a todos!

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