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O empréstimo – parte XVII

3551 palavras | 0 |4.89
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história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

XVII
05, 06 e 07/03
Tive uma semana corrida. A Soraia reclamou que não dei atenção a ela a semana inteira. Mas foi difícil dar atenção a ela, cheguei tarde todas as noites, só na sexta-feira é que consegui parar a 18 horas. Passei um zap perguntando se ela me queria hoje, que estaria a sua disposição em duas horas, ela responde que quer antes. Passei em casa e no restaurante, cheguei uns quinze minutos atrasado. Ela estava esperando, impaciente, no portão. O Fabrício ao lado segurando para ela não ir correndo para mim. Fui até eles e passei pelo portão, ela me agarrou, beijou dizendo que eu demorei. Nem entramos na casa deles. Ela deu um beijinho no Fabrício e me levou para o carro. Abri a porta para ela entrar e fui para o meu lado, ao sentar ela me agarra dizendo que está carente, que precisa do meu carinho. Dou-lhes uns beijos e carícias durante vários minutos, até ela se ajeitar e eu sair com o carro. Ela foi quase o tempo todo apoiada no meu ombro. Estava muito diferente. Chegamos na chácara descarregamos as compras. Perguntei o que aconteceu, ela me abraça e diz que eu estou fugindo dela, ela está se sentindo solitária. Sentamos na sala, frente a frente, segurando suas mãos, explico que precisei me concentrar em meus negócios, tenho várias pessoas que dependem de mim. Gosto muito dela, mas tenho trabalho, e preciso me concentrar nele também. Mas sempre que possível ela me acompanha. Parece que acalmou. Ficamos namorando uns momentos no sofá, até ela me convidar para jantar. Ela preparou a mesa de jantar sozinha, não me deixou fazer nada. Veio com a bandeja trazendo dois pratos fumegantes para nós, e por fim trouxe uma garrafa de vinho, então pediu minha ajuda. Ligou o som, diminuiu a luz, e jantamos como dois apaixonados num restaurante. Acabando ela colocou tudo na bandeja e levou para a cozinha e lavou a louça toda, enquanto fiquei perto dela contando sobre o que fiz durante a semana. Depois saímos a caminhar pela chácara abraçados. Durante o passeio ela fala que era aquilo que ela estava precisando. Estar ao meu lado, sem ninguém perto, poder sentir minha respiração, meu calor, um céu estrelado para nos iluminar. Olhei para ela e nos beijamos ardentes e carinhosos. Só agora é que começamos a esquentar. Voltamos para a casa nos pegando durante o caminho. Entramos e me virei para fechar a porta ela me agarra por trás, passa as mãos em peito peito, encostando seu corpo ao meu e suspirando. Virei levantando o braço, ela passa por baixo, e se encosta em meu peito e eu a abraço forte. Fomos grudados até o sofá, deitamos e ficamos namorando. Ao poucos as roupas foram saindo de nós. Passamos para o tapete que é mais espaçoso. Ela deita por cima no 69, e ela se delicia mamando meu cacete e eu a sua buceta, gostoso sentir o cacete pulsar em sua boca de veludo. Melhor é quando ela senta nele, rebola, sobe, desce. Olha nos meus olhos mostrando seu prazer em me dar prazer. Deita sobre mim, apertando e beijando, enquanto soca a buceta no meu cacete. De novo ela trava meu cacete e goza nele. Ela sai dele e vira-se oferecendo seu prazer para mim e volta a mamar meu cacete. O cacete dava duro e molhado, ela fica de quatro apoiada no sofá, rebolando e abre para mostrar o cu piscando. Levanto, encosto a cabeça, ela segura e empurra para dentro. Ela rebola e eu meto, até ela assumir o comando e começar a vir receber o cacete pelo cu. Meu suor pinga em suas costas, deito sobre ela e volto a meter, cada vez mais forte. Por duas vezes ela não deixou eu gozar. Meu tesão só aumenta, meto cada vez mais forte, na terceira gozamos juntos. Ela grita, xinga. Meto outra vez, e mais outra, gozo dentro. Ela quase rasgou uma almofada. Vou de novo, dessa vez foi mais fundo e gozamos juntos, de novo. Antes de gozarmos senti ondas de calor no seu corpo e o coração acelerado. Após o gozo tudo isso parou, ela ficou estática, chorando baixinho. Saio dela e deito no tapete, ela vem por cima, me beija e se aconchega sobre meu peito. Fica passando as mãos em mim. Falando baixinho que sou gostoso, carinhoso, sou o homem dela. Beijamos e nos agarramos no chão da sala até que apagamos. Acordamos na madrugada com frio, fomos para o quarto. Lá ela pegou uma manta, deitou em conchinha comigo, nos cobrimos e dormimos abraçados.
Acordei com a Soraia saindo da cama indo em direção ao banheiro. Estranhei, toda vez que ela vai ao banheiro pela manhã ela me leva junto. Fui ver o que acontece. Entrei no banheiro, ela assustou-se, perguntei o que estava fazendo. Não teve com esconder, ela estava testando para gravidez. Me levou de volta para a cama e, entre muitos beijinhos e agrados, disse que sua menstruação estava atrasada uma semana. Só não caí porque estava deitado. Fiquei sem reação, não consegui pensar no que fazer. Ela sentiu minha insegurança, meu abraçou apertado beijando meu rosto. Quando consegui pensar perguntei porque ela não estava tomando anticoncepcional. Ela disse que quando casou parou de tomar esperando engravidar do Fabrício. Quando começou a se relacionar comigo ela se desligou da gravidez e só queria ter prazer comigo. Ela lembrou que havia acabado de fazer o teste e tinha que esperar um tempo para saber o resultado. Então tem chance de não estar grávida.
A Soraia consegue me controlar, quando ela quer algo consegue sem pedir. Ela começou a me domar acariciando e beijando suavemente meu corpo, dava beijinhos em minha boca. Quando comecei a ceder a seus beijos, ela começava a me ganhar, de novo. Aí ela começa a pôr a ponta do dedo na cabeça do cacete, que logo acorda. Ela chega a minha boca e me lasca um beijo, enfiando a língua, e, ao mesmo tempo segura meu cacete e começa a punhetar devagar. Acabo de perder, me rendo a ela. Agarro-a e correspondo a seu beijo, o ritmo da punheta acelera e o beijo esquenta. Ela para o beijo, se afasta um pouco e me encara. Afago seu rosto com sinal de aprovação, ela me abraça, e diz no meu ouvido:
– Te amo!
Desce, levanta o cacete e começa a engolir devagar. Sinto a língua passando no cacete dentro boca. Ela tira e começa a lamber. da cabeça ao saco. Numa das vezes que voltou para a cabeça, ela engole. Fica engolindo e soltando babando, cada vez que saí está maior. Ela vê e engole de novo, então ela fica entre minhas pernas, de frente para mim e acelera o boquete. Ela para, solta o cacete dentro da boca e olha para mim. Solto jatos de porra em sua boca, que segura firme. Ela solta meu cacete molinho, ergue-se e chega perto, para eu ver sua boca cheia. Fecha a boca e engole, passa um dedo em volta da boca e chupa. Me dá um longo beijo, e me chama de amor. Me leva tomar banho, namorar embaixo do chuveiro é muito bom. Fomos comprar nosso café da manhã depois do meio dia. Lá pelas quinze horas ela foi até o banheiro e trouxe o potinho e me deu um papel, mandou eu ler o que estava escrito no resultado. Ela está grávida! E agora? Ela está feliz, me abraça, beija. Eu gelado, duro, uma estátua. Sentei no sofá ela pergunta o que houve. Não sei como encarar, não imaginei que pudesse acontecer. Toca o interfone, a Soraia atende, o Fabrício chegou.
Quando ele entra na casa vê o potinho na mesa. Ele já viu outras vezes. Olha para o potinho depois para a Soraia feliz. Ela o abraça e diz que está grávida. Ele fica com raiva, sabe que não foi com ele. Ela puxa ele para sentar no sofá, próximo a mim, ela senta no meio. Fala com ele, tenta explicar o inexplicável. Só ela fala, por bastante tempo. Começa lembrando que foi dele a ideia de oferece-la para diminuir a dívida feita comigo, que a situação saiu do controle porque ele afastou-se dela e também porque sou muito gostoso. A Soraia consegue tudo o quer. Conseguiu desarmar nós dois. Passou a beijá-lo e ele acabou correspondendo. Ela começou a pegar no pinto dele, até tirar para fora e começar a punhetar. Aí sai do sofá, abaixa na frente dele e tira a bermuda, e passa a mamar o pinto dele. Ele se derrete com a chupada. Puxa seu vestido e ela deixa tirar por cima, e volta a mamar. Quando fica durinho ela levanta e senta nele, metendo o pinto na sua buceta. Ele sentado e ela em seu colo socando o pinto para dentro. Segura em minha mão e me olha no olho. Levanto, vou por trás, passo as mãos em suas costas. Chego mais e encosto o cacete em suas costas e beijo seu pescoço. Ela empina a bunda. Coloco a cabeça no seu cu e empurro. Ela olha para mim e eu forço a entrada. Ela respira ofegante enquanto vou empurrando pra dentro dela. O Fabrício começa a meter nela também. Quando um entra o outro saí. Ficamos nesse vai e vem bastante tempo. Até que ele gozou e o pinto saí, aproveito e enterro e gozo, outra vez e gozo de novo, agora junto com ela. Saio de cima e deito no tapete. A Soraia fica aos beijos com o Fabrício, depois vem por cima de mim. Beijamos ardentemente, enquanto ela acaricia meu corpo, mostrando ao corno que ela gosta de mim tanto quanto dele. Segura meu cacete mole, que ao seu toque acorda. Ela chama o Fabrício para perto de nós, que se aproxima. Ela pega sua mão e faz ele segurar meu cacete. Meio sem jeito ele segura, ela o ajuda a punhetar meu cacete. Ele tenta soltar, mas ela não deixa. Força sua cabeça a chegar perto do cacete, ele tenta sair, mas sem conseguir. Ela, então, autoritária manda ele chupar meu cacete. Ele não quer, mas ela manda nele. Sem jeito ele abre a boca e meu cacete começa a sentir sua boca recebendo ele. Ela manda ele mamar com vontade. Não deve ser a primeira vez que ele mama um cacete. A Soraia começa a punhetar ele enquanto mama meu cacete, que começa a crescer. Ela continua incentivando ele a mamar, vai por trás e passa a mamar seu cacete, passa a língua do cacete ao cu dele. Após alguns minutos ela para manda ele parar, segura meu cacete e passa a mamar, deixando o Fabrício do lado vendo. Quando está no ponto que ela gosta, ela levanta e manda ele segurar levantado para meter na buceta dela. Ela vai descendo enquanto o Fabrício segura o meu cacete. Entrando parte ele solta e ela começa a cavalgar. Ele ao lado vendo sua esposa montada em mim. Ela faz ele vir por cima de mim. Seu cu fica na minha cara. Ela passa a beijá-lo e eu passo a lamber o cu do corno, que deixa. Parece que a Soraia está gostando de ver seu corno ser submisso. Enquanto lambia o cu do corno comecei a passar os dedos em seu cu também, passei a ouvir uns gemidos baixinhos. A Soraia continua montada no meu cacete e acelerando as metidas. Até que põe tudo para dentro, e enquanto goza no meu cacete abraça o Fabrício, gritando de tesão. Manda ele sair de cima de mim. Ela deita sobre mim e nos beijamos. Depois ela, ainda deitada sobre mim, manda o Fabrício nos limpar. Ele abaixa e passa a lamber sua buceta, ela diz que meu cacete também deve ficar limpo. Ele não quer, ela, com voz firme, manda ele fazer o serviço. Ele, olha meu cacete, pensa um pouco e começa a passar a língua. Ela manda engolir tudo, o que ele faz. Após alguns minutos ele para, ela segura o cacete, que levanta. Ela chega perto, olha, e elogia o corninho. Diz que ele aprende rápido. Faz ele deitar, ela vai cima num 69. Fico assistindo. Ela balança a bunda empinada, enquanto o Fabrício lambe sua buceta. Ela para de mamar ele, e olha para mim, sentado assistindo, e começa a piscar o cu. Levanto, chego por trás e monto nela, que volta a mamar. O Fabrício embaixo lambendo a buceta e, as vezes, meu saco. Acho que gostou, comecei a sentir uma mão, além da língua, enquanto socava na Soraia. Logo ele gozou na boca da Soraia, que se concentrou no meu cacete dentro dela. Aí ela começou a me torturar, tentei gozar três vezes. Na hora que eu enterrava ela prendia segurava meu cacete, não me deixando gozar. Só quando ela gozou na cara do Fabrício ela deixou eu gozar. Na segunda estocada gozamos juntos. Ela engoliu a pinto e o saco do Fabrício, arranhou suas pernas, e caiu. sobre ele. Saio de cima e deito ao lado. Ela continuava deitada em cima do Fabrício, prendendo sua cabeça entre a pernas. Olho e vejo porra escorrendo do cu na cara do Fabrício, que faz cara feia, mas não tem como se mexer. Ela começa a se levantar e esfrega o cu na cara dele, enquanto me beija. Depois se vira e passa a lamber a porra no rosto do Fabrício, que deixa, e fica pegando nos seios da Soraia. Depois disso fomos os três tomar banho, no banheiro do Fabrício. A Soraia estava esfuziante no banho com os dois machos. Comi ela, de novo, no banho enquanto ela mamava e alisava a bunda do Fabrício. Hoje nosso banho foi longa metragem. Quando fomos para a cozinhava passava das 22 horas. Os três pelados preparando lanches, comemos ali mesmo, e voltamos para a sala. O fogo da Soraia não apagou. Ela me agarrando e beijando toda carinhosa. Fala no ouvido que hoje o Fabrício vai conosco ao puteiro. O que ela está pensando? O Fabrício chega perto e ela o abraça e beija na boca, ele corresponde. Ela pergunta se ele quer conhecer o nosso quarto. Ele fica indeciso, mas aceita. Ela sorri com cara de safada, segura no pinto dele, e no meu, eu me levanto, e ela nos leva ao nosso puteiro. Ao passarmos pela porta ela solta ele e se encosta a mim. Eu a encoxo, aperto seus seios e a beijo no pescoço, Vamos os dois para a cama, e o Fabrício é puxado pelo pinto para a cama. sem falar nada ela nos põe deitados na cama e segura o pinto dele e meu cacete e começa a mamar alternadamente os dois. Depois ela deita e faz o Fabrício ficar por cima, passa a mamar o pinto dele e ele mama a sua buceta. Ela começa a passar a língua no saco e segue lambendo até o cu. Abre sua bunda e coloca um dedo forçando seu buraco, e volta a mamar o pinto enquanto enfia o dedo no cu. Ele empurra o pinto mais fundo a cada vez que o dedo dela entra no seu cu. Ela faz sinal para eu chegar por trás. Eu me aproximo, ela segura meu cacete e leva a entrada no cu do Fabrício, e empurra com força. Ele tenta evitar, mas a cabeça passa. Ela fala para ele relaxar, mas ele tenta escapar, não consegue. A cabeça está presa dentro dele, a Soraia pede para ele relaxar e continuar mamando sua buceta e volta a mamar o pinto dele. Eu parado atrás esperando para comer o Fabrício, se a cabeça entrou e resto entra também, é só uma questão de tempo. A Soraia passa a mão na minha perna, começo a invadir devagar, ele geme mamando a buceta. Começa a pedir para parar, diz que está doendo, a Soraia diz a ele que agora não tem mais volta, para ele ser macho e aguentar. Acelero as metidas, cada vez mais fundo. Ele não aguenta eu meter inteiro no seu cu. Vou até onde consigo chegar e gozo duas vezes no seu cu, ele grita um misto de dor e prazer. Beijo suas costas e saio dele. A porra começa a escorrer, misturado com sangue, do seu cu. A Soraia o beija na boca e diz a ele que aquilo é uma amostra do puteiro. E vem limpar meu cacete. Suas chupadas e lambidas deixam meu cacete pronto para ela. Ela mandou o Fabrício lamber seu cu enquanto ela me mamava. Para a mamada e vira a bunda para mim, começa a rebola e pisca o cu. Me levanto, num salto, seguro pelo quadril, o cacete já fica na porta esperando para entrar. Dou uma empurrada a porta se abre e a cabeça passa. Ela vira seu rosto para mim, me encara e começa a rebolar, o corpo vai entrando lentamente. Até ela parar de rebolar e começar a ter contrações puxando o cacete cada vez mais para dentro. Ela alterna a respiração com as contrações. O Fabrício deitado ao lado batendo uma punheta, a Soraia puxa o pinto dele para sua boca e começa a mamar o marido, manda ele entrar embaixo dela e mamar sua buceta. Ele se esgueira sob ela passa a mamá-la, enquanto eu estou metendo no cu dela e batendo o saco na cara dele. Quando finalmente ela deixou despejei litros de porra no seu cu. Ela dava pulinho e gritinho e cada gozada. O cacete saiu dela e deitei-me ao lado, ela saiu do pinto dele e veio limpar meu cacete, ficando de quatro. No que o Fabrício, sem ninguém mandar, foi limpar o cu da sua esposa. A Soraia limpou e mandou o marido conferir se estava bem limpo, veio para mim e perguntou se sua buceta estava bem limpa. Passei a mão e beijei aquela buceta gostosa. Ela então beija de língua o Fabrício e diz que o começo está razoável. Então a abracei em conchinha e ficamos namorando, e o Fabrício ficou num canto da cama só ouvindo e vendo. Logo dormimos. Acordo com a Fabrício passando a mão na Soraia, que acorda e eu também. Ela o beija depois beija eu e pergunta se dormi bem, respondo que sim. Ela logo levanta pega meu cacete e vamos ao banheiro e chama o Fabrício para nos seguir. Ela senta no sanitário, me puxa para perto e abocanha meu cacete, puxa o Fabrício do lado e punheta o pinto dele. Depois me leva ao chuveiro e manda o Fabrício entrar no banho conosco. Ela me ensaboa depois o Fabrício, ela se encosta na parede e puxa o Fabrício para um beijo. Durante o beijo ela abre a bunda dele, eu me aproximo, beijo suas costas, e empurro meu cacete no seu cu. Ele tenta impedir mas a Soraia segura ele firme e continua a beijá-lo. Com a água caindo sobre nós a entrada fica mais fácil e começo a bombar, segurando seu quadril. A Soraia para de beijá-lo e abaixa para mamar seu pinto. Fica mamando e eu metendo, o Fabrício recebendo nosso prazer sem reação. Após gozar na boca da Soraia, ela larga ele, tira meu cacete de dentro dele e passa a mamar. Mama até ficar com a boca cheia, então levanta e mostra para o corno e para mim, fecha a boca e engole. Dá um beijo na boca dele e me agarra e beija. Terminamos o banho e fomos para a cozinha, descobrimos que era quase 14 horas. Perdemos a noção do tempo. O domingo já estava indo e estávamos para o café da manhã. O Fabrício reclamou que não conseguia sentar, estava com o cu dolorido, a Soraia fala que é só no começo, logo passa. Não falamos nada sobre a gravidez da Soraia. Nos alimentamos, arrumamos o que levar de volta, e terminamos o fim de semana, sem saber quem será o pai.

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