#

O empréstimo – parte XIX

4831 palavras | 0 |4.33
Por

XIX 12, 13 e 14/03 Na quinta-feira, passei para ver como a Soraia estava. Achei abatida, mas melhor do que na noite anterior. Ela me disse que sua irmã iria passar uns dias cuidando...

XIX
12, 13 e 14/03
Na quinta-feira, passei para ver como a Soraia estava. Achei abatida, mas melhor do que na noite anterior. Ela me disse que sua irmã iria passar uns dias cuidando dela, que logo chegaria. Realmente, não demorou quinze minutos e campainha tocou, era a irmã dela chegando. Fomos apresentados, a irmã dela chama Sônia, tem 33 anos. Ela chegou contando que está brigando com o marido, ele não está dando atenção a ela, ele mudou muito. Deixei as duas falando e fui embora dizendo que passaria amanhã para irmos passar o fim de semana na chácara.
Na sexta-feira passei na casa deles em torno das 20 horas, as duas me esperavam. Foi o tempo de entrar na casa, cumprimentar o Fabrício, e sair com as duas. A Soraia estava linda, magnífica, como sempre, me agarrou e beijou assim que entrei, fiquei meio sem saber o que fazer, com a presença da Sônia. Na saída o Fabrício avisa que ele não vai nos encontrar amanhã. Ao entrar no carro a Soraia me agarra e começamos os amassos no banco da frente, enquanto a Sônia assistia do banco de trás. Ela dá uma tossidinha e nos controlamos e partimos para a chácara. O Soraia foi contando o que fazemos na chácara, eu fui ficando meio que encabulado com as palavras ditas pela Soraia. Ao descermos do carro a Soraia me agarra e vamos abraçados abrir a casa, a Sônia segue atrás de nós. A Soraia levou a Sônia para conhecer a casa, menos nosso puteiro. Depois fomos para a cozinha, onde a Soraia pede para pegar um vinho, enquanto prepara nosso jantar. A Sônia fala que é fraca para bebida. Jantamos na sala, com som ambiente, meia luz, massa e vinho. A Soraia enchia a taça da irmã e um pouco na minha e na dela. Ao final do jantar a Soraia levou os talheres para a cozinha e voltou, pegou a garrafa e fomos para a sala. A Soraia se aninha no meu colo e a Sônia senta perto dos pés dela. Ficam as duas conversando e de vez enquanto vem pra mim “Né amor?”. De repente a Soraia pergunta o que estava acontecendo entre ela e o marido. A Sônia começa a falar que o marido está muito mudado, no último mês só meteram duas vezes. Ela está desconfiada que ele tem outra mulher. A Soraia pega a taça da mão da Sônia e completa com o que resta do vinho, devolve a taça a ela. A Sônia dá um grande gole. A Soraia, provoca falando que ali na chácara nós transamos mais do que duas vezes ao dia. A Sônia olha espantada, meio que não acreditando. A Soraia se ergue e começamos a nos beijar e agarrar, enfia a mão na bermuda e tira meu cacete para fora, segurando o saco. O calor começa a subir na Sônia, que pede para parar. A Soraia vai para o chão tira minha bermuda, fica de frente e abocanha o cacete, eu puxo e tiro seu vestido dela por cima. A Sônia vira a taça e fica se abanando. A Soraia tira o cacete da boca e oferece para a irmã, que diz que é casada. A Soraia diz que também é casada, e passa a lamber. A Sônia olhando e lambendo os lábios, enquanto se abana começa a tremer. Encosta-se a mim e procura meu saco. A Soraia tira da boca e oferece para a irmã, que desce de boca aberta. A Soraia impede ela de engolir, coloca a ponta do dedo na cabeça, olha para mim e meu cacete murcha. Ela oferece de novo dizendo para a irmã que começar com ele molinho é mais gostoso. As duas tem que serem irmãs, a Sônia me lembrou a Soraia, tem boca suave, quente e molhada. Que chupeta que a Sônia fez, só não gozei porque a Soraia estava me beijando e me controlando. Quando ele sentiu que eu não mais aguentar aquela chupeta fez a irmã parar. A Sônia tirou da boca, segurou com as duas mãos, espantada. Seus olhos brilharam. A Soraia acaba com a brincadeira, coloca a ponta do dedo na cabeça e ele fica meia bomba. A Sônia sorri, olha para irmã e fala:
– Essa eu não conheço!
A Soraia me agarra e beija muito. Ela está alegre, muito feliz. Diz para a irmã que nós vamos para a cama, que amanhã vai dar sol e vamos aproveitar a piscina. Levanta me leva pelo cacete para o quarto. No nosso quarto minha putinha me dá muito prazer, começa mamando o cacete, que logo acorda. Ela fica de quatro, rebolando para mim, que levanto e encosto o cacete na buceta. A Soraia olha para mim, recuando de encontro ao cacete que entra suave, e fala:
– Cuidado com nosso filho.
Deito sobre ela para beijá-la, enquanto fico metendo devagar. Acelero, mas com cuidado para não enterrar tudo. Mesmo assim ela goza no meu cacete. Tiro da buceta e enfio no cu, monto nela e começo a meter. Ela relaxa e deixa entrar, fico metendo cada vez mais fundo, vejo seu rosto feliz. Ela trava meu cacete, eu paro e deixo ela comandar as ações. Ela rebola e contrai o cu, puxando o cacete para dentro. Ele começa a crescer, ocupando todos os espaços dentro da Soraia. Ela geme a cada contração, passo a ajudar, alternando a metida. Ela agarra o lençol, e grita para ir mais forte. Morde o travesseiro e eu meto mais forte, seguro o cacete enterrado no cu e gozo forte. Ela treme e seu corpo esquenta, tiro um pouco e meto forte de novo, gozamos juntos. Ela grita mais, mais, enterrei mais duas vezes, na última seguro fundo e gozamos de novo. Escuto ahhnnn… e ela desaba na cama, eu caio sobre ela. Deito ao lado, ela se aconchega em meio peito, fica olhando e me acariciando, ao mesmo tempo que lágrimas saem de seus olhos. Enxugo suas lágrimas e passo a mão em sua cabeça, ela sobe mais um pouco e ficamos namorando. Ela está sensível. Depois nos ajeitamos em conchinha e dormimos agarrados.
No sábado ela me acorda aos beijos, abraço-a e puxo sobre mim, ficamos namorando algum tempo. Até ela falar que irmã logo acorda e precisamos tomar banho, levanta e me leva, pelo cacete, ao banheiro. Lá ela mama enquanto faz xixi, depois me leva ao chuveiro, onde me ensaboa todo e eu a ela. Depois ela abaixa e abocanha meu cacete, e fica mamando. Que delícia, a boca de veludo envolvendo meu cacete, e os dedos suaves da Soraia acariciando meu saco. Quando gozo são vários jorros de porra, que ela aguenta olhando para mim. Levanta e mostra sua boca cheia, fecha e engole tudo. Me agarra num beijo quente e molhado. Ficamos ali nos curtindo até a Sônia nos chamar pela porta do quarto. Terminamos e banho e fomos para a cozinha. A Soraia vestiu o biquíni branco que dei a ela após nossa primeira noite ali, que ela adora vestir. A Sônia ficou de boca aberta aberta ao ver a irmã naquele biquíni minúsculo. Vou comprar pães para o café da manhã e deixo as duas irmãs na chácara. Ao voltar a Soraia já tinha mostrado a área da piscina e dado um biquíni para a irmã. Levamos tudo para comer ao lado da piscina, a Soraia estava num fogo, toda alegre. Já a Sônia estava mais quieta, olhando de canto de olho para mim. A Soraia foi a primeira a sair da mesa, me beija e pede para passar protetor solar nela. Deita de costas numa espreguiçadeira, chego ao lado e começo a passar o protetor pelos pés, vou subindo untando as pernas. Ela abre mais um pouco, desamarro a tanga e solto, mostrando sua bunda branquinha. Aperto sua bunda e dou uma mordida, volto a passar o protetor na bunda depois subindo pelas costas. A Sônia excitada, deita na espreguiçadeira próxima e não tira o olho de nós. Sento nas coxas da Soraia, esfregando o cacete, que não cabia dentro da sunga, na bunda dela enquanto abro a parte superior do biquíni e continuo a passar o protetor. Termino, levanto, ela se vira e passo a proteger a sua frente, na buceta acaricio, beijo, chupo, enfio a língua. A Soraia com a mão afagando minha cabeça, gemendo e contorcendo. Volto a passar o protetor, até perto dos seios, que antes mamo os dois, depois continuo passando o protetor. Até chegar ao rosto, aí sua boca é irresistível. Nos beijamos muito, até a Soraia dizer para terminar logo que a Sônia está esperando a vez dela. Terminei e perguntei se a Sônia queria serviço igual. Ela olha para a Soraia, que diz que ela não vai se arrepender. Ela deita de costas e eu puxo a tanga, ela se assusta, mas, olhando para a irmã, acaba deixando. Começo passar o protetor, passando as mãos em suas suas pernas percebo que ela está meio tensa. Chegando perto da xoxota ele fecha as pernas. A Soraia pergunta do que é que ela está com vergonha, ela relaxa e reabre as pernas. Continuo passando o protetor sem morder sua bunda. Quando levanto para sentar sobre suas coxa a Soraia chega rápido em mim e tira minha sunga. Sento passando o cacete na sua bunda e passando protetor em suas costas. Quando termino mando ela se virar. Ela vira e encara, assustada, meu cacete. E eu vejo sua xoxota peluda, diferente da buceta da irmã, branquinha, lisinha, uma delicinha. Volto a passar o protetor nela, ao chegar na xoxota, passei a torturar ela, com o incentivo da Soraia. Comecei a passar a mão suavemente, até ela relaxar. Passei a acelerar um pouco e pressionar mais. Ela começou a se mexer. Dei tapinhas na xoxota, fazendo ela gemer, voltei a esfregar a xoxota e grelo. Vou afastando lentamente a mão do corpo dela. Ela fecha as pernas, segurando minha mão com as suas sobre minha. Querendo sentir o contato minha mão no sexo dela. A Soraia, ao lado, assistindo a cena com desejo, lambendo os lábios. Volto a passar o protetor, com se nada tivesse acontecido. Ela sem entender, olha para mim, depois para a Soraia, que pergunta se ela quer algo. Ela faz sinal que sim. A Soraia manda ela falar o que quer. Ela olha para mim, depois para o cacete, segura e punheta um pouco, olhando para a Soraia, que diz:
– Fala o que você quer maninha, fala, ele quer saber o que é.
A Sônia continua segurando meu cacete, olha, cria coragem e fala baixinho:
– Eu quero chupar esse pintão.
A Soraia manda ela falar mais alto, e ela fala quase gritando:
– Eu quero esse caralho para mim! – Aperta e puxa meu cacete para sua boca. Parece a irmã, como mama gostoso. Ficando longo tempo babando no cacete, até a Soraia, interromper a mamada, e por a ponta no dedo na cabeça olhando para mim. Na hora ele ficou meia bomba. Ela me colocou entre as pernas da Sônia, ofereceu a xoxota dela para mim, e deitou para me mamar. Passei a ser mamado pela Soraia enquanto mamava a xoxota da Sônia, que gozou na minha boca. Quando chegou no ponto a Soraia mandou eu meter na irmã dela, o que fiz. Me posicionei na entrada e a Soraia empurrou para dentro, a Sônia deu uma gemidinha. Fui por cima dela, mordendo e lambendo seus seios. Esperei ela rebolar, então comecei a bombar, e fui entrando na xoxota da irmã da minha amada. Gozou rapidinho, comecei a meter com mais força, numa das enterradas ela gozou outra vez. Ela olhando para mim e passando as mãos em meu peito. Fecha os olhos, se contorce com meu cacete dentro dela e goza mais uma vez, soltando gritos entrecortados. Estamos suados. Saio dela e pulo na piscina, a Soraia vem também. A Sônia fica uns minutos, se recuperando, depois entra na piscina também. A Soraia encosta na lateral da piscina, chego por trás dela e a abraço, apertando seus seios e encaixando o cacete no seu cu. Passo a meter devagar, enquanto aperto seus seios, a Sônia chega por trás e me abraça, desce uma mão entre eu a a Soraia até meu cacete. Fica sentindo o cacete entrando no cu da sua irmã enquanto beija minhas costas. Continuo metendo na Soraia até ela deixar eu gozar nela, foram dois jatos no seu cu, no segundo gozamos juntos. Sinto seu coração acelerado, em minha mão, que acalma depois de gozar. Ela vira seu rosto e encontra minha boca oferecendo meu beijo a ela. Ficamos agarrados dentro piscina, com a Sônia me apalpando e beijando minhas costas. Saímos da piscina, deito numa espreguiçadeira. A Soraia deita por cima e nos agarramos, enquanto a Sônia segura meu cacete e passa a mamar. Nessa sessão passamos toda a manhã. Lanchamos na área gourmet, a Sônia já enturmada, fala para mim que a irmã nem parece a mesma, que a mudança de um dia para o outro é visível. A Soraia diz, me abraçando e beijando, que o remédio dela sou seu. A Sônia sobe as mãos em minhas pernas e passa a alisar o cacete passando a língua entre o lábios. A Soraia tira a mão da irmã do meu cacete e pede para ela dar um tempo, senão o rendimento não será o mesmo. Passamos a tarde na piscina, a Sônia se adaptou a ficar pelada na nossa frente sem querer me agarrar, já a Soraia não perde a mania de me beijar e eu a ela, sempre próxima a mim. No final da tarde entramos e fomos tomar banho, a Sônia no banheiro dela e eu a Soraia tomamos banho juntos, como sempre. A Soraia bate na porta avisando que vão cortar a água devido ao alto consumo. Saímos dando risada, a Sônia parada na porta do quarto vendo-nos. Saímos do quarto vestidos, dessa vez. Vamos os três para a cozinha preparar nosso jantar. Enquanto elas preparavam nosso jantar fui armar o clima romântico na sala, diminui a iluminação, coloquei som ambiente acendi uma vela e abri um vinho. Quando chegaram com a refeição a Sônia olha em volta e fala, com tesão, para a Soraia:
– Acho que vou dar para ele hoje de novo.
A Soraia sorri e faz afirmativo com a cabeça e me coloca na ponta da mesa, sentando uma de cada lado. Jantamos descontraídos jogando papo fora. Após acabar levamos as louças para a pia da cozinha e voltamos a sala. Coloquei um filme picante para assistirmos na sala. Ficamos os três amontoados no sofá, Conforme o filme foi esquentando nós também começamos a nos esquentar. No meio do filme já tinha deixado a Soraia nua acariciando seu corpo, mandei a Sônia se despir também, mas ela queria que eu a despisse. Deixei a Soraia e fui para a Sônia, carinhosamente a despi, passei a mamar seus seios e passar mão na sua xoxota peluda. A Soraia veio junto e passou a me pegar por trás, beijando minhas costas e apertando meu peito, enquanto a Sônia gemia e pegava meu cacete. Soltei a Sônia, virei e passei a beijar a Soraia, enquanto a deitava no sofá, deitando sobre ela. Meu cacete ficou na entrada da bucetinha gostosa dela. Entrou a cabeça, ela se ajeitou para recebe-lo todo, mas pede para ir devagar, para não incomodar nosso filho. A Sônia ajoelha ao nosso lado e começo a beijá-la e a meter da buceta da irmã dela. Meu tesão aumenta e começo a forçar a entrada na buceta da Soraia, que de repente trava meu cacete, pede calma para mim. Deixo de beijar a Sônia e deito sobre a Soraia, para nos beijamos ardentemente. Começo a sentir seu corpo tremer, em instantes ela goza no meu cacete. Me agarra, apertando e beijando. A Sônia ao lado, mordendo os lábios e tocando uma siririca. A Soraia me solta, saio de cima cima e passo a mamar sua buceta, sugando seu amor por mim, enquanto a Sônia afaga minha cabeça. Com minhas lambidas a Soraia começa a gemer e se contorcer, ainda mamando enfio dois dedos dentro dela. Ela grita alto e goza nos meus dedos, que tiro da buceta e chupo ambos. Ofereço depois para a Sônia que também chupa meus dedos, sensualmente. Vou para cima dela, fazendo-a deitar no tapete, passo minhas mãos sobre seu corpo, deixando-a arrepiada. Me concentro na xoxota, começo a tortura, logo ela me abraça pelo pescoço, puxa e olha olho no olho. Seu olhar pede para eu parar a atiçar seu tesão. mas ela não consegue falar. Sua xoxota agita, procurando o contato da minha mão, Mas eu não a deixo encontrar a mão, até ela fechar as pernas e ter contato desejado. Quando encosto a mão na xoxota eu fecho a mão apertando a xoxota e colocando o dedo do meio dentro dela, que solta um jato de gozo. Me dá um beijo delicioso. A Soraia vem ao lado e fica me acariciando e incentivando a foder sua irmã. Ela me ajuda a abrir as pernas da Sônia, fico entre as pernas dela, abaixo e começo a beijar e lamber seu corpo, mordisco os seios. A Soraia pega meu cacete e empurra para entrar na xoxota da irmã. Ela levanta a bunda para entrar mais fácil, começo o vai e vem. A Soraia passa a arranhar minhas costas e pernas e me beijar. Incentivando baixinho no meu ouvido. Fecho os olhos e meto com força. A Sônia começa a gritar, soluçando. Quando enterro pra gozar a Soraia diz não, e só a Sônia gozou. Ela me afasta da irmã, olha para mim, fez sinal. Vira para a irmã e acariciando ela, pergunta se ela quer conhecer o puteiro, a Sônia levanta a cabeça e acena que sim, sem conseguir falar. Eu levanto a Sônia, enquanto a Soraia pega meu cacete e vai em direção ao quarto. Pego a Sônia pela mão e a arrasto conosco. Entramos os três, a Soraia fala para irmã que hoje ela vai ser a nossa puta e a leva para a cama. A Sônia deixa se levar pela irmã, que a coloca de quatro na cama, com os pés para fora. Ela manda eu me deliciar, apontando sua irmã. Abaixo e começo a lamber a xoxota peluda da Sônia, que aos poucos começa a rebolar, entrando no clima. A Soraia fica ao lado, acariciando eu e a irmã dela, não demora e ela se esgueira para baixo da irmã para dividir a xoxota da irmã comigo. Passamos a lamber a xoxota peluda da Sônia, enquanto ela começou a mamar a buceta da Soraia, A Soraia fica só mamando a xoxota da irmã, e eu alterno e xoxota e cu. Então me ergo e encosto na Sônia, a Soraia pega o cacete e empurra para dentro da irmã, que solta um gemidinho de prazer. Começo a empurrar o cacete para dentro, ela se abre ainda mais, seguro ela com força e meto cada vez mais rápido e mais fundo. Ela começa a gritar e xingar, e goza no meu cacete. Eu enterro até o fundo e quando vou gozar a Soraia segura meu saco, impedindo eu de gozar. Com tesão tiro o cacete da xoxota e, rapidamente, meto no cu. Ela dá outro grito, agora é de dor. Me controlo e paro de meter, fico com a cabeça dentro, esperando ela comandar a ação, mas não tem a mesma vontade que a Soraia. Ela rebola, mas não consegue puxar meu cacete para dentro. Volto a meter no cu, enquanto a Soraia continua embaixo de nós mamando a irmãzinha. Seguro com força a Sônia que rebola, enquanto vou entrando em seu interior. Quando consigo acomodar todo meu cacete dentro dela deito meu corpo suado sobre o seu corpo também suado, ela para de mamar e olha para mim. Seu rosto melado do prazer da irmã, nos beijamos, trocando saliva, sentindo o prazer da Soraia na boca da Sônia. Meu tesão explode e solto de dois jatos de porra no fundo do cu da Sônia, que só não gritou porque estamos nos beijando no momento. Paramos de nos beijar, puxo um pouco o cacete e enterro de novo, soltando outro jato de encontro a sua gozada. Então ela faz tudo que quer, grita, xinga, chora, ri, tudo ao mesmo tempo e ofegante. Ela desmonta sobre a Soraia e eu caio sobre ela. Saio de cima e deito ao lado, a Sônia continua sobre a Soraia, parece desmaiada. A Soraia embaixo, fala rindo, que eu arrombei sua irmã, e dá um empurrão para ela sair de cima. Parece que que ela estava em transe, assustou com a mexida que a Soraia deu nela. Ela se arrasta para o meu lado e deita sobre mim, chorando, A Soraia chega sorrindo dá um longo e gostoso beijo. Afaga a cabeça da Sônia, dá-lhe um beijo e fala carinhosamente:
– Meu macho aceitou você. Você está aprovada, mana. – E a beija novamente. A Sônia segura sua mão, olha no olho da Soraia e pergunta:
– É sempre assim? Eu não aguento, meu coração é fraco.
– Foi assim que me tornei a sua puta. Ele me tira a noção do que acontece em volta, é tudo de bom.
– Nunca gozei tanto.
– Vai se acostumando, quando eu não puder mais satisfazê-lo ele será seu. Hoje é só um teste, mas está aprovada.
A Soraia se levanta, e a Sônia deita sobre mim. A Soraia pega o celular, se aproxima por trás da Sônia, abre sua bunda e dá um close no cu arrombado vertendo porra e sangue. Mas não mostra para nós, e volta a deitar conosco. A Sônia sai de cima, eu me viro e abraço a Soraia. A Sônia encosta em minhas costas, puxa o lençol, para nos cobrir, e me abraça. A Soraia puxa mais um pouco do lençol. Dormimos os três abraçados, em conchinha.
Acordamos, eu e a Soraia, enamorados, ela se vira para mim, afasta o braço da Sônia, que acorda, e me ataca num beijo ardente e molhado. Me empurra e vem por cima, beijando e encaixando meu cacete duro entre suas pernas. A Sônia coçando os olhos ergue a cabeça e fala:
– Mas já? De novo?
– É só um bom dia para o meu amor, mana.
A Soraia chega junto e me beija, desejando um bom dia também. Eu a envolvo em meu braço e a aconchego próximo a Soraia, que continua em cima de mim. Uma passa a mão sobre a outra, ficamos os três namorando algum tempo. Até a Soraia levantar, pegar meu cacete e me levar para o banheiro, pego na mão da Sônia e a arrasto junto. Lá ela participa do nosso início de dia. A Soraia senta no sanitário para fazer xixi e abocanha meu cacete. A Sônia fica ao lado vendo o que a irmã faz comigo, enquanto nos beijamos. A Soraia levanta e fala para a irmã que agora é a vez dela. Rapidamente senta no sanitário e, como a irmã, abocanha meu cacete e fica mamando. E eu passo a beijar a Soraia, até ela interromper a mamada da Sônia, dizendo que já está bom. E me leva para o chuveiro, o normal do nosso banho a dois é 1 hora, hoje com a Sônia participando nem sei quanto tempo ficamos no banho. Mas como sempre o banho só terminou depois que a Soraia tomou todo meu leite matinal. A Sônia ficou parada vendo sua irmã meu ordenhar, ficou espantada ao ver a boca aberta cheia de porra e depois engolir tudo. Hoje a Soraia acordou mais tesuda que o normal. Hoje ela conseguiu que eu, mesmo depois de dar litro de porra para ela, ainda tivesse disposição de foder seu cu. Ela apoiou-se no pescoço da sua irmã, olhou para mim, empinando a bunda, e eu fui. Meti forte, como ela gosta, nem deixei ela assumir o controle. Dessa vez eu a possui, ela se segurando na Sônia e eu controlando seu corpo delicioso. Ela olha para a mim e grita:
– Fode meu macho… fode sua… puta… aaiiii… forte….aiiii… vem… isso.. arghhhhh…
Ela desaba, a Sônia segura a tempo. Eu também caio sentado. Ela se vira e vem por cima de mim beijando, apertando. Após nosso banho, ao voltarmos para o quarto a Sônia fala para a irmã:
– Vocês foram feitos um para o outro. Você olha para ele, nem precisa falar nada. Um lê o pensamento do outro. Ele não tem um irmão?
Fomos todos pelados para a cozinha, onde descobrimos que era quase 14 horas, e o marido tinha ligado duas vezes para a Sônia. Ela retornou e contou que a irmã passou mau, que deu correria, ela nem lembrou do celular, ele aceitou. Quando ela foi sentar, deu um pulo, passou a mão na bunda e perguntou o que eu fiz com ela, a Soraia, então, mostra a foto que tirou de madrugada. A Sônia não acreditou que fosse o rabo dela. Disse lavou tá novo, falei deita no encosto do sofá e empina o rabo para a Soraia tirar outra foto para você ver. Ela ficou com pernas balançando e a bunda para cima, fui lá e abri a bunda para a Soraia fotografar. Ela fotografou e eu passei a lamber seu cu, a Soraia tirou outras fotos das lambidas. Ajudei ela se levantar, cheguei nela enchi a mão na sua xoxota, e disse, sério, a ela:
– Se você quiser mesmo substituir sua irmã, você vai fazer como ela. Vai na depiladora dela para fazer o mesmo serviço. Entendeu?
– Mas meu marido pode desconfiar de algo.
– Você desconversa. Só digo se você quiser um lugar comigo trate de fazer como sua irmã. Hoje como foi a primeira vez eu deixei passar, gostei de você. Então agora só depende de você. – Falei olhando em seus olhos.
– Se você gostou e quer continuar eu apresento minha depiladora, ela é maravilhosa. – Fala a Soraia, chegando junto a nós, e acariciando nossas cabeças. Como estava ficando tarde começamos a desarmar o circo. Saímos da chácara final de tarde, as duas estão falantes, falando das coisas que fizemos durante o fim de semana. Chegando na casa da Soraia, ainda cedo, disse que não iria descer, ela já me olha com cara de doente. Não teve como, desci e as acompanhei até a porta da casa. Quando a porta abriu flagramos a Paula sentada no colo no Fabrício. Ela pulou do colo, nós entramos e fizemos que nem vimos. Passamos por eles e disse que a Soraia passou mal na retorno para casa e vamos pô-la na cama. No quarto, eu a Soraia começamos a rir do que vimos na sala. Nos agarramos uns minutos e me despedi da Soraia, que ficou deitada. A Sônia me acompanhou até o portão, onde a agarrei e demos uns beijos também, aí sim, fui embora.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,33 de 3 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos