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O empréstimo – parte XIV

2641 palavras | 1 |4.57
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história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

XIV
17, 18 e 19/02
Acordamos aos beijos. Lembrei que ontem foi terça-feira de carnaval. Perguntei o que ela achou da noite anterior. Ela achou que fizemos a maior loucura da vida dela. Lembrei que estava acabando, logo voltaríamos para nossas casas. Aí é caímos na real, fomos ver as mensagens do zap. No da Soraia tinha algumas do Fabrício querendo saber quando voltaríamos. No meu tinha uma da Paula escrito “dormi com o Fab na casa dele”. Mostrei para a Soraia, que lê e diz:
– Que bom, assim quando chegarmos talvez ele não me procure.
A Soraia mostra uma mensagem da Regina, que acaba de chegar:
– Bom dia, amiga. Vocês dois acabaram comigo. O Edson adorou a comida que levei do seu macho. Se toparem eu quero mais. beijos.
A Soraia olha nos meus olhos e pergunta quando vamos embora mesmo? Seu olhar mostra desejo. Olhei os horários e pergunto se pode ser por volta do meio dia de amanhã. Ela abre um sorriso avança, me dá muitos beijos e diz:
– É por isso que você me conquistou. Te amo. – Pegou o celular e teclou algo. – Vamos tomar banho, eles logo chegam. – Pedi café no quarto, descobri que não tinha mais café, pois é hora do almoço. Só aí abrimos as cortinas do quarto. Liguei de novo e pedi almoço no quarto e fomos tomar banho. O almoço chega enquanto a Soraia mamava no banheiro, corto a mamada, e recebo o almoço enrolado numa toalha. Ao abrir a porta entra uma garçonete empurrando o carrinho e eu enrolado numa toalha de pau duro. Ela passa a comida para a mesa, olhando para mim. Espera a gorjeta e fica indecisa mas deseja bom almoço e sai. A Soraia saí do banheiro e vê outra mensagem perguntando o endereço de onde estamos. Ela passa o endereço, manda e tomar meu viagra e almoçamos. Avisamos via zap que hoje tenho outro compromisso e nossa volta será amanhã. Por volta das 16 horas toca o interfone e avisam que tem um casal nos procurando, peço para que subam. Os recebemos só de toalha. A Regina abre um sorriso e nos beija, A Soraia levanta seu vestido, ela está sem calcinha, eu abro o zíper e tiro o vestido por cima, está sem soutien também. A Soraia começa a mamar suas tetas, ela tira a toalha da Soraia. Eu por trás passando as mãos em seu corpo, ela procura e arranca minha toalha também. A Soraia leva ela para a cama, abre suas pernas e oferece a xoxota da Regina para eu mamar, vai por cima dela e da a sua buceta para ela mamar. O Edson puxa uma cadeira senta quieto no canto do quarto vendo sua esposa ser possuída por nós. Eu fico mamando e dedilhando a xoxota da Regina que mama a buceta da Soraia, que inclinada sobre nós acaricia minha costas e fala palavrões. As duas gozam quase ao mesmo tempo. A Soraia saí de cima beija-me e a Regina. Depois levanta e leva a Regina até a varanda e se debruçam no parapeito eu vou por trás da Soraia engato na sua buceta e fico metendo e apertando seus peitos, beijo ela, saio dela e meto na Regina, ninguém falou para usar camisinha. O Edson chega perto para ver eu socando na sua esposa. Beijo-a, saio, e volto a meter no Soraia. A Regina se vira e a Soraia a abraça e se beijam, enquanto estou metendo a Regina vai abaixando e lambendo e arranhando todo o corpo da Soraia até chegar na buceta. Ela enfia na cabeça entre as pernas abertas e fica lambendo a buceta e meu cacete que entra e saí. A Soraia goza no meu cacete, tiro e escorre seu tesão que a Regina lambe todo. A Soraia vira de costa para o parapeito e abraça e me beija molhado, a Regina ao lado acariciando-nos. A noite vem chegando. Voltamos para o quarto, deitamos os três na cama, o Edson sentou na cadeira, no canto. Ficamos, eu e a Soraia namorando a Regina. Estava adormecida pelo tesão, quatro mãos a pegando, duas línguas percorrendo seu corpo. Ela tinha dois dominadores possuindo, dando prazeres que ela não conhecia. Quando ela estava quase implorando para ser penetrada, deixamos ela de lado e penetrei a Soraia, ela ofereceu o cu, deu a piscada fatal. Montei na Soraia e fodi seu cu, até ela assumir o comando e começar a engolir, contorcendo e puxando meu cacete. A Regina está sedenta, seu rosto pedindo, implorando, para receber um cacete, me acaricia, beija. Ela entra embaixo da Soraia e vai mamar sua buceta e levar meu saco na cara. Quando enterro e gozo a primeira vez a Soraia goza junto, na segunda gozada juntos eu fico grudado, enquanto ela desaba na cama, xingando. Meu cacete sai, a Regina já engole e fica limpando. Depois disso ficamos deitados um tempo, até eu falar de jantarmos, todos aceitaram. Acertamos de jantar no quarto, liguei e pedi, disse que precisava limpar a mesa do almoço. Fomos, os três, tomar banho, o Edson ficou encarregado de receber nosso jantar, deixei dinheiro para a gorjeta. Durante o banho teve de tudo, a Soraia inclusive lavou o cu da Regina, que estava mamando meu cacete e de bunda empinada, rebolando. Quando saímos do banheiro a comida já tinha chegado. O Edson diz que o garçom escutou os gemidos e gritinhos do banheiro. Sentamos para jantar pelados, só o Edson de roupa. A Soraia manda ele tirar a roupa também. Ele, como bom manso, vai até a cadeira, tira a roupa, dobra, e coloca arrumada. Volta de pintinho balançando e senta-se conosco para jantar. A Regina senta a minha frente, a Soraia ao meu lado. Enquanto comemos a Regina ficava passa seus pés nas minhas pernas. Pedi um vinho do porto, que é mais forte, para acompanhar o jantar. Ficamos na mesa, conversando, até acabar o vinho. Quando levantamos a Regina fala que está com calor, A Soraia leva ela para tomar ar na sacada, vou atrás e fico entre elas, abraço as duas, e elas ficam me namorando. A Soraia muda de lado e a Regina fica entre nós. Começamos a passar as mãos nela, A Regina me beija, enquanto a Soraia fala sacanagens em seu ouvido. Aperto sua bunda. A Soraia toca uma siririca nela, ela começa a rebolar e gemer, enquanto trocamos saliva. A Soraia para e leva ela para a cama, deita e a Regina vai por cima, começam a se chupar. Vou chupar a xoxota da Regina, junto com a Soraia, nos beijamos e colocamos nossos dedos dentro, depois ela chupa o grelo e eu enfio a língua dentro da xoxota. Começo a massagear seu cuzinho, ela rebola. Passo a língua nela até chegar no cuzinho, fico lambendo e forçando com o dedo. A Soraia fala pro corno:
– Dá o ky para ele passar no cu dela. Vai!
Ele pega e passa para mim, passo bastante em volta e dentro do cu. Fico acariciando seu corpo, enquanto ela faz a Soraia gozar em sua boca. Me encosto nela, a Soraia pega meu cacete e posiciona na entrada e me ajuda a enfiar a cabeça. Ela levanta a cabeça gemendo, vira o rosto me encarando, deito sobre ela e nos beijamos, enfio mais um pouco, ela puxa minha língua. Embaixo de nós a Soraia fala:
– Inspira… expira… relaxa… contraí… solta… devagar… vai… de novo… assim… continua…
A Regina seguia as orientações da Soraia. Puxava meu cacete, devagar, sentindo as veias pulsando, ele crescendo a cada soltada. O Edson ao lado excitado vendo ela engolir o meu cacete. A Soraia manda ele dar de mamar para a esposa dele. Ele vai, meio acanhado. Eu passo a meter nela, vai e vem, cada vez que enterrava empurrava ela de encontro ao cacete do corno, que entrava todo na sua boca. Ficamos nessa suruba muito tempo. Até que o Edson gozou na boca da Regina, e eu gozei no seu cu e ela gozou pelo cu também. Ela se arrepiou toda e caiu sobre a Soraia, que a mamou meu cacete assim que saiu do cu sangrando da Regina. Após alguns instantes ela se ergue e beija de língua o Edson, depois se vira e me beija muito. A Soraia a levanta nos beija e diz que só ela não ganhou nada. Deitei de costas na cama e elas vieram levantar o mastro, que não demorou muito. A boquinha de veludo faz milagre. Ela levanta, a Regina segura ele, e a Soraia senta no cu. Rebola, sobe e desce, vai descendo pouco a pouco. As poucos meu cacete some dentro do cu da minha amada. Ela continua no sobe e desce, agora com som das carnes se encontrando. Quando ela se inclina sobre mim para o beijo é o momento do nosso prazer mútuo, gozamos juntos. Ficamos agarrados, nos amando, esquecemos que não estamos sozinhos. Até a Regina se juntar a nós, procurando o aconchego de um macho alfa. Ficamos os três deitados, trocando carícias, até o Edson lembra que precisam voltar ao hotel. Perguntei horas, ele diz que são 5 horas da manhã. Paramos por aí, fomos os três tomar outro banho. Depois liguei e marquei viagem de retorno para o meio dia. Descemos os quatros, alegres, convidei para tomar café da manhã conosco mas recusaram. Nos despedimos na frente do hotel com beijos quentes. Ele se foram e nós entramos no restaurante. Quando saímos já era 9 horas, então pedi para fechar a conta e subimos arrumar as malas. Ela ainda tinha roupa que não havia visto durante a viagem. Trancou-se no banheiro, depois de mais de meia hora saí uma pessoa radiante. Estava vestindo uma mini saia, tomara que caia e uma blusinha branca transparente que realçava seu corpo e salto alto. Chegamos no aeroporto com tempo, entramos no avião, nos acomodamos e dormimos a viagem inteira.
Acordamos quando o avião preparava para aterrissar, estava escurecendo. Não percebemos que o avião atrasou a saída de Fortaleza. Saímos do estacionamento do aeroporto de Guarulhos depois das 19 horas, enquanto dirigia fui pensando como iria fazer a seguir. Tive uma ideia e olhei para a Soraia. Ela olha para mim, sorri, entendendo meu pensamento. Dirigi a caminho de um hotel próximo, disse a ela para tirar a calcinha, o que ele fez. Parei o carro, disse a ela para descer que eu iria procurar uma puta para passar a noite comigo. Ela desceu do carro sabendo quem seria a puta. Saí, deixei ela fazendo ponto, e dei uma volta no quarteirão. Ao chegar na esquina vejo ela debruçada na porta de um carro parado no final do quarteirão. Logo ela se afasta e o carro saí, eu me aproximo dela, encosto meu carro, ela se aproxima e abaixa na porta, Pergunto quanto é o programa, pergunto se é mulher mesmo, peço para ela levantar a mini saia, o que ela faz e mostra sua buceta peludinha, no meio da rua. Está passando dois moleques e começam a mexer com ela, que vira e mostra a buceta para eles. Abro a porta e levo a puta para um hotel próximo. Paramos em frente ao hotel e, aproveitando o barulho, ligamos avisando que o avião estava atrasado e iriamos dormir em São Paulo, chegando em casa só na sexta-feira. Subimos ao quarto, e já com a porta fechada começo a tratá-la como uma puta de rua. Ela adorou ser minha puta. Metemos até não aguentar mais, então como uma puta mandei ela ir embora, dei um dinheiro. Peguei suas roupas, coloquei em suas mãos e mandei ela sair que minha esposa está para chegar e não pode encontrar ela ali. Ela saiu pelada e ficou no corredor com as roupas na mão. Encostei a porta e deitei, logo minha esposa entra. Agora quem chegou foi a Soraia, veio na cama me beijando e dizendo estar com saudades, digo para ela que estou cansado. Peço para ela deitar do meu lado, preciso descansar. Ela tira a roupa, deita a meu lado e começamos a namorar. Essa mulher vai acabar comigo. Ela consegue me recuperar em questão de minutos. Com ela por cima, mamando meu cacete e dando sua buceta para mamar, eu não aguento. Quando ela parou de mamar, empurrei ela e deitei por cima, beijei-a toda e meti na sua deliciosa buceta melada. Fiquei no entra e sai até ela assumir o controle. Seu rosto irradia prazer. Rebolando e puxando o cacete para dentro, respirando ofegante. Quando parava de puxar eu tirava um pouco e ela recomeçava, meu cacete sendo engolido pela buceta gulosa da Soraia. Ela deixa eu voltar a comandar as ações, vou estocando, abrindo seu canal. Batendo no útero, ela trava cada vez que vou gozar. Meu cacete incha cada vez mais, ocupa todos seus espaços e abre novos. Até me agarrar, enfiando as unhas na minhas costas, fazendo eu grudar em seu corpo, e nos beijando. Enquanto enterro tudo nela para gozarmos juntos, tiro e enterro a segunda e a terceira, gozamos de novo, tiro e enterro, seguro atolado e gozo a quarta vez, ela também. Ela chora, me beija, aperta, palavras entrecortadas, tudo ao mesmo tempo. Fico sendo apertado por ela vários minutos até meu cacete molinho sair. Saio de cima, deito a seu lado, ela se estica e me agarra para mais beijos. Ficamos deitados namorando, até que ela se vira e encosta seu corpo ao meu, eu a abraço, colocando a mão em seu seus seios, ela apoia sua mão sobre a minha, beijo seu rosto e desejo boa noite, ela também. Assim dormimos. Acordamos cedo e começa o ritual. Beijos, pega aqui, pega ali, muito esfrega de corpo. Até ela levantar pegar meu cacete e me levar para o banheiro. Lá senta no sanitário e mama meu cacete enquanto faz xixi, depois me leva ao chuveiro, me lava todo e abocanha meu cacete para tomar seu leitinho matinal. Depois foi minha vez, lavei-a todinha, inclusive o canal do cu, depois dei duas chupadas, uma de cada lado do cu. Depois ela me beijou dizendo que eu sou louco. Peguei um espelho e mostrei minha obra.
– Meu marido me mata! Porque fez isso? Ele vai me querer quando chegarmos.
Disse que era para ele falar comigo, isso se ele perguntasse algo. Mas disse que achava que ela ia ficar na mão. Ele não ir querer pegar ela. Ela faz eu esperar no quarto enquanto se produz, depois de quase um hora sai a maravilha da Soraia. Descemos, tomamos café, paguei a conta e fomos embora. No caminho paramos três vezes para namorar. Chegamos a casa deles era 17 horas. Descarregamos sua mala e outras coisas. Feito isso ela me agarra e vamos tomar banho. Enquanto nos secávamos ouvimos barulho. Era o Fabrício chegando do trabalho. Passamos por ele, pelados, cumprimentamos e fomos ao quarto nos vestir. Já vestidos fomos contar o que nos aconteceu, enquanto comíamos o que compramos no retorno da viagem. Lá pelas 21 horas vou para casa, deixando a Soraia aos cuidados do maridão, depois de uma semana comigo.

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1 comentário

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  • Responder Nina ID:8d5eykdm9a

    Top amei seu conto fiquei imaginando eu eo meu marido nesse conto muita vontade só me falta a pessoa certa rs