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O empréstimo – parte XIII

2163 palavras | 0 |4.33
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história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

XIII
15 e 16/02
Na segunda-feira acordamos cedo. a tempo de namorarmos rapidinho, ela me levar pelo cacete, mamar enquanto faz xixi e terminar tomando meu leitinho. Depois nos vestimos socialmente. Ela é linda assim também, toda de branco, vestido de manga, até quase o joelho, decote pequeno, uma senhora. Enquanto nos arrumávamos para sair olhei meus celular, e entre as mensagens no zap tinha uma especial. Mostrei para a Soraia, era da Paula, a travesti que apresentei para o Fabrício, marido da Soraia. Dizia:
– O Fab me levou para passar o fim de semana na sua chácara. Ele é gostosinho.
A Soraia deu um sorrisinho. Fomos tomar café no restaurante do hotel e daí fomos a 1ª reunião do dia. Uma confecção, onde são cinco sócios. Ao chegar fomos muito bem recebidos. Apresentei a Soraia como minha esposa. Ela ficou muito feliz, seu rosto dizia tudo. Ela caiu nas graças dos meus fornecedores. Fechamos um excelente negócio, após muita conversa. Fomos convidados para o almoço, com eles, claro que aceitamos, mas avisei que tinha outra reunião. Então o almoço foi rápido. As 14 horas outra reunião, tudo de novo. Outro negócio fechado. Deixamos a empresa depois das 17 horas. No retorno ao hotel a Soraia estava elétrica. Não parava de me agradar e lembrar que eu a havia apresentado como esposa. No caminho passamos em frente ao clube de swing, ela segurou meu cacete por cima da calça. Ela diz:
– Quero que meu marido me leve ali.
– Mas hoje está fechado.
Não falou mais nada. Chegamos no quarto do hotel jogando as roupas e começamos a nos pegar, deitamos na cama. Ela vem por cima mamar meu cacete. Ela gosta, passa longos minutos mamando e chega no ponto que ela gosta, então vem para cima. Segura o cacete levanta e coloca na entrada do buceta, e vem abaixando. Guardando meu cacete babado dentro da sua buceta. Vai e vem lento, acelera, rebola, enterra tudo, sobe, desce, sobe, desce. Engole tudo, trava meu cacete e goza nele. Reviro na cama, e deixo-a deitada e eu por cima. Agora sou eu fodendo sua buceta. Ela abre as pernas e pede mais. Enterro até o fundo, seguro e gozo. Uma, duas, ela goza junto. Me agarra, beija, segura meu rosto e diz:
– Meu marido! Te amo! Sou sua esposa…
Ficamos namorando até a fome bater, já era quase 20 horas. Tomamos nosso banho rápido, descemos para o restaurante depois das 21 horas. Jantamos muito bem e saímos caminhar na beira mar, abraçados, parando para trocar beijos. De novo andamos bastante e demoramos mais para voltar. Voltamos direto para o quarto. Lá ficamos namorando até dormirmos de conchinha.
Na terça-feira acordamos depois das nove horas, a reunião está marcada para as 14 horas, pedi café no quarto, quando chegou recebi o garçom, dessa vez a Soraia estava embaixo do lençol, ele nos desejou bom dia, deixou nosso café da manhã na mesinha, recebeu gorjeta e foi embora sem se assustar com a Soraia nua. Tomou o café cremoso como ela gosta (com o meu leitinho, tirado na hora), comemos e bebemos tudo que estava na mesa. Depois fomos para a varanda, pelados. Fui por trás, meti o cacete, peguei seus seios e ficamos num vai e vem e olhando para o mar a nossa frente. Teve que ser rápido, então ela acelerou e gozou no meu cacete. Ela afastou, tirou meu cacete e posicionou no cu, eu continuei socando, e foi entrando. Ela rebolando e puxando o cacete para dentro, depois de algum tempo, segurei ela forte e soquei, enterrei tudo e gozei dentro, nos beijamos debruçados na varanda. Corremos tomar banho, nos vestir e ir a outra reunião. Tem horas que acho que eu exagero quando escrevo que está linda, maravilhosa. Mas quando chegamos na fábrica para a terceira reunião, os três sócios nos receberam com toda atenção, a ela. Não se cansavam de elogiá-la, querendo saber de mim onde consegui aquele monumento, se tinha mais. Aproveitando consegui fechar outro contrato vantajoso para mim. Saímos de lá e voltando ao hotel passamos novamente em frente a casa de swing. Virei para ela perguntei se gostaria de sair comigo essa noite. Ele segura meu rosto me dá um beijo de língua, que precisei para o carro no meio da rua. Mas ainda é cedo, fomos ao hotel namoramos um pouco, outro banho, descemos para jantar, voltamos para o quarto e nos preparamos para conhecer a casa de swing. Ela vestiu tanguinha preta, vestido curto preto com um enorme decote nas costas, salto alto preto, pronta para matar. No caminho perguntei se ela tinha certeza que era lá queria ir, me respondeu com um selinho, e deu risada. Paramos em frente, um vallet aproximou-se, descemos do carro e entramos. Primeira impressão lugar estranho. Luz baixa som rolando, vários ambientes, salas fechadas e abertas. Sentamos numa mesa de canto no primeiro ambiente. Logo chega um cara dizendo ser o gerente, que não nos conhece, para ficarmos a vontade, andarmos pela casa. Aproveitou e apontou um casal em outra mesa e disse que era primeira vez deles também. Ele levantou e saiu, nos olhamos e fomos até o casal, nos apresentamos e sentamos com eles. Começamos a nos conhecer, logo chega um garçom peço um vinho e uma tábua de queijos. Logo chega o pedido, e a conversa rola. Eles são de São Paulo, casados há 10 anos, estão em Fortaleza para a segunda lua de mel. Ele chama Edson e ela Regina. Eles tem um filho que ficou com os pais dela. Já alegrinhos resolvemos passear pela casa. Primeiro vimos um casal se pegando num quarto aberto, entramos em um quarto onde estava acontecendo uma suruba, tinha cinco caras e duas mulheres. A Soraia começou a se esfregar em mim, sinto uma mão, que não era a da Soraia, passando em minhas costas. A Soraia já estava pegando fogo, saímos desse quarto e vimos outro, fechado, mas com as laterais de vidro, onde via-se quem estava lá dentro e o que estava fazendo. E estavam transando. A Soraia me olha, vira para a Regina e pergunta o que eles estão afim. A Regina olha para o marido, Edson, e fala olhando para mim que o fetiche dele e ver ela dando para outro cara. A Soraia me agarra e pergunta se ela está pensando em fazer isso com alguém. Ela acena que sim com a cabeça, olhando para mim. Ela conta que quando nós chegamos ela se encantou com nós, e que falou para o Edson que seria hoje. A Soraia sempre me surpreende, ela olha para a Regina e fala:
– Quer dizer que você quer dar para o meu macho?
A Regina encara ela e responde:
– Sim, é o seu macho que eu quero.
Achei que ia dar briga, mas a Soraia fala para o Edson:
– Vai lá e pede a chave de um dos reservados para nós. Vai logo corno.
O Edson foi, aproveitei e pedi para trazer outro vinho. Logo ele voltou com a chave e o vinho. Mostrou qual o quarto e entramos. Trancamos a porta, a Soraia pediu para eles sentarem, e nós começamos a nos pegar. Ela começa a me despir, eu só preciso tirar a tanguinha, sua buceta tá começando a aparecer os pelos. Ela me deixa de cueca e fica me beijando o corpo todo, e o cacete preso dentro da cueca. Depois de uns minutos ela chama a Regina. Ela levanta e se aproxima, a Soraia manda ela tirar minha cueca. Ela abaixa e puxa a cueca, quando salta meu cacete e fica quase na cara dela. Dá um sorrisinho maroto e põe a ponta do dedo na cabeça. A Soraia pega meu cacete e põe em frente da cara da Regina e manda ela abrir a boca, coloca a mão na nuca dela e empurra em direção ao meu cacete. A Soraia fala mama com vontade, esse cacete gosta de meter numa boca. Ela me beija, me agrada, fala uma monte de bobagens. Não resiste, abaixa, tira o cacete da Regina e passa a mamar. A Regina começa a tirar as roupas. Saltam os seios maior do que os da Soraia, mas caídos. A Soraia me empurra para a cama, e oferece o cacete, de novo, para a Regina, que abocanha sem frescura dessa vez. A Soraia vai por trás e tira a calcinha da Regina e faz ela ir mamar na cama e fazer o 69. Ela põe a xoxota na minha cara enquanto mama meu cacete. A Soraia vem ver eu mamar a xoxota da Regina, ela força a bunda para esfregar a xoxota na minha cara. Pede para eu lamber o cu dela. A Regina está gemendo enquanto sobe e desce a boca no cacete babado. Ela gozou. A Soraia abre a bunda da Regina e começa a massagear o buraco, eu passo a língua. O Edson sentado vendo a cena. A Regina tira o cacete da boca chama o marido para ver o que ela iria aguentar. Manda ele mostrar o pinto dele. Ele acanhado abaixa a calça, o pirusinho tá excitado com a cena, mas é pequeno. Ela balança meu cacete e bate em sua cara, para ele ver o tamanho. A Soraia fala para ela sentar de frente para nós. O Edson aparece com uma camisinha na mão e entrega a Regina. Ela olha para nós, vira-se e olhando nos meus olhos, gentilmente, coloca a camisinha. Passando a língua nos lábios ela levanta e abaixa devagar para encaixar meu cacete na xoxota dela. Ela força um pouco e a cabeça entra, ela olha para a Soraia que diz para ela inspirar e expirar devagar, e ir engolindo e sentindo ele crescendo, as veias latejarem dentro dela. O que ela faz muito bem, mas não aguentou tudo de primeira. A Soraia incentivando ela a ir mais forte, e ela receosa de sentar toda. A Soraia fez ela sair de cima de mim e veio mostrar como nós fazemos, tirou a camisinha, meteu meu cacete na buceta, ficou subindo e descendo. A Regina deitada ao lado vendo o cacete sumindo dentro daquela bucetinha linda, passando a mão nos meu corpo e no da Soraia. Quando a Soraia veio por cima, me agarrou e beijou, fazendo meu cacete bater em seu útero, e de novo, ela gozou no meu cacete e não deixou eu gozar. Saí de cima, dá um beijo na boca da Regina, e fala:
– Viu como faz? – bate da bunda dela – Levanta essa bundinha!
Ela começa a lamber a xoxota molhada, me chama, encapa meu cacete e manda eu foder. Chama o corno do Edson para ele ver de perto a esposinha dele aguentar ser arrombada. Enfio a cabeça, espero ela rebolar, Começo a meter, a Soraia me beijando e acariciando as costas da Regina, que geme e suspira. A Soraia entra embaixo da Regina e começa a lamber a xoxota e o cacete. A Regina faz o mesmo na buceta da minha amada. O Edson do lado batendo uma punheta. Olho para ele e falo para dar o gozo do prazer para a Regina, sua esposa. Ele meio tímido fica entre as pernas da Soraia e encosta o pinto para a Regina chupar. Ela para de mamar a buceta e engole o pinto do marido, enquanto eu estou metendo na xoxota dela e a Soraia lambendo a xoxota e meu cacete. Senti ela gozando no meu cacete, continuei metendo até enterrar tudo e gozar. O Edson goza na cara dela. Ela grita, outra estocada, outra gozada junto com ela, dessa vez a camisinha estoura e gozo pela terceira vez e ela goza de novo. A Regina saí do ar, morde a buceta da Soraia, grita, chora. Meu cacete sai molinho, pingando porra. A Soraia engole e toma a porra, enquanto o gozo da Regina caí sobre ela. A Regina saí daquela posição e vem sobre mim, beijando e abraçando. Deitamos os quatro exaustos. Passados alguns minutos a porta se abre e entra o gerente que se apresentou na nossa chegada. Ele pede desculpas e avisa que a casa está para fechar. Era quatro horas da manhã. Nos vestimos, na saída as duas trocam zap, a Soraia diz que vai convidá-los para passar um fim de semana na chácara. Voltamos ao hotel, e pela primeira vez dormimos direto, sem uma metidinha.

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