#

O empréstimo – parte XII

1258 palavras | 0 |4.44
Por

história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

XII
13 e 14/02
Acordamos quase nove horas no sábado, namoramos um pouco, liguei na portaria e pedi café da manhã no quarto. A Soraia já estava na sacada do quarto, nua, debruçada no parapeito e balançando a bunda arrebitada para mim. Fiquei atrás dela e encaixei meu corpo ao dela, pegando seus seios, roçando o cacete entre a buceta e o cu e beijando seu rosto. Seu cu encontra meu cacete, e faz entrar nela devagar. Quando escutamos bater na porta, nosso café havia chegado. Desengatei dela, me enrolei numa toalha e fui abrir a porta. A cena a seguir foi constrangedora. Ao abrir a porta o garçom entra empurrando o carrinho, me cumprimenta e dá uma olhada no volume da toalha, vira-se para dar bom dia para a Soraia. Quando ele olha, gagueja, e fica calado olhando. Ela está deitada na cama, pelada, perna direita dobrada sobre a cama e a esquerda deitada, reta, e entreabertas. Ela com a mão sobre a buceta e seus seios a mostra. Passados alguns segundos ele pisca, respira e deseja bom dia a ela. Abaixa a cabeça coloca tudo que está no carrinho na mesinha do quarto. Vai saindo do quarto empurrando o carrinho e pedindo desculpas. Dou-lhe gorjeta e fecho a porta. Caminho para a cama enquanto a Soraia vira de lado na cama e no corpo. Quando chego perto ela arranca a toalha, meu cacete aponta para sua cara, ela abre a boca engole metade. Fica mamando, enquanto eu massageio suas costas até a bunda. Ela beija, lambe, mama, cospe e massageia meu saco. Dei seu leitinho matinal ali na cama mesmo. Ela levanta, pega uma xícara e solta a porra da boca, coloca café, açúcar, mexe e toma um gole:
– Delicioso! Obrigado amor
Depois disso sentamos para devorar tudo o que estava ali na frente. Ela tomou todo seu café cremoso. Depois fomos tomar banho juntos e outra rapidinha. Ao terminar peço para fechar a conta que estamos de saída, já era mais de onze horas e o avião saí 13:15 horas. Ainda estamos no horário. Deu tudo certo. 13 horas estamos entrando avião e no horário certo ele levantou voo para Fortaleza. A Soraia foi na janelinha, primeira vez que ela voava, parecia uma criança. Chegamos no hotel em Fortaleza perto de 18 horas. Logo fomos ao nosso quarto. Chegando ela se espantou com o tamanho do quarto, adorou a sacada, enorme, de frente para a praia. Me envolveu em seus braços e me beijou, feliz. Nos trocamos e fomos passear na areia em frente ao hotel. Andamos sem pressa alguma, parando todo tempo para namorar, beijar, nos pegar. Quando olhamos para trás o hotel estava longe. Demos muita risada e voltamos, demoramos bastante para chegar. Chegamos a tempo de ir ao restaurante do hotel, ali jantamos e subimos para o quarto, que ficava no quarto andar.
No quarto enquanto namorávamos a Soraia estava muito alegre e feliz. Ela adorou onde nos acomodamos. Quando disse que nos próximos quatro dias ali seria nosso puteiro ela veio por cima me beijando. Falei que o domingo teríamos livre, mas na segunda-feira teria duas reuniões e levaria ela comigo, e na terça-feira uma reunião, e, possivelmente teria uma ida ao interior do estado na quarta-feira. Ela me levou para a sacada debruçou no parapeito e comecei a foder sua buceta, lá embaixo carros passando, muita gente andando pela calçada. Eu metendo e apertando seus seios, Ela estica o braço para trás, segura minha cabeça e puxa ao encontro de sua boca. Ela goza no meu cacete e não deixa eu gozar. Depois ela se esparrama numa rede armada na varanda, eu deito sobre ela encaixando o cacete no cu. Ela sente a cabeça entrar, respira fundo, e fica contraindo as pregas, agasalhando, pouco a pouco meu membro, que vai inchando. quando ela para eu começo o vai e vem, enfiando cada vez mais fundo. Ela gemendo cada vez mais alto. Na antepenúltima metida ela grita, gozamos juntos, dou a penúltima e a última, quando gritamos juntos, gozamos juntos de novo. Deito a seu lado na rede. Ficamos namorando até dormirmos agarrados. Na madrugada acordamos gelados, corremos para dentro, deitamos de conchinha, nos cobrimos e voltamos a dormir. Acordamos com barulhos vindo da rua. Dormimos com a porta para a sacada aberta. A praia em frente ao hotel estava cheia, também com o sol que estava fazendo. Era 9:30 horas, liguei e pedi café no quarto, ficamos namorando na cama até baterem na porta, A Soraia fica deitada e eu visto bermuda e vou atender a porta, o garçom entra me dá bom dia vira-se para a Soraia, arregala os olhos, abaixa a cabeça, gagueja e dá bom dia para ela, que está nua, de pernas abertas, coçando a buceta. Arruma nossa mesa, tremendo, pega o carrinho e saí do quarto sem esperar gorjeta. Caímos na risada, me aproximo da cama. Ela pega a bermuda e vai abrindo e dizendo que quer café cremoso de novo. Me deixa pelado, deito na cama, ela vem por cima e começa a chupar meu cacete enquanto me dá sua buceta e cu para eu apalpar, lamber e chupar. Até gozar na sua boca, ela corre pegar um xícara, por a porra da boca na xícara, colocar café e açúcar, mexer, tomar um gole e dizer “tá no ponto, vamos tomar nosso café?”. Assim fizemos, comemos e bebemos tudo o que tinha. Resolvemos ir passear na praia em frente ao hotel. Ela tinha três biquínis para escolher, experimentou umas três ou quatro vezes cada, ficou com o primeiro, colocou uma canga pegou bolsa/mala e vamos passear, era meio dia, atravessamos a avenida. Ao pisar na areia, demos meia volta e retornamos para o hotel, O sol que estava fazendo iria nos torrar em quinze minutos, não tinha uma nuvem no céu. Pegamos o carro alugado e fomos passear. A Soraia fica mais a vontade, soltou a parte de cima e abaixou a de baixo, com isso facilitou para mim. Rodamos bastante tempo, parando para namorar de vez em quando. Paramos num restaurante, almoçamos e voltamos a passear motorizado. Numa parada, enquanto estávamos namorando, aparece um carro da polícia. Deram maior bronca, falaram de ali é perigoso. Quando um deles disse que deveríamos ir na casa de swing, ali perto, a Soraia deu uma olhada para mim que já entendi o que ela queria. Fomos embora e passamos em frente a casa que o guarda indicou. Estava fechada. Voltamos para o hotel, o sol estava se pondo. No quarto começamos a fazer tudo aquilo que não fizemos durante o dia na rua. Começamos tirando as roupas e nos pegando e beijando, deitamos na cama e trepamos tanto que nem lembramos de parar para jantar. Quando vejo que são 22 horas lembro a ela que no dia seguinte acordaremos cedo, tem trabalho e ela irá me acompanhar. Só aí que ela percebeu que ela estaria comigo nas 2 reuniões do dia seguinte. Tomamos banho rápido, quase uma hora. Não tem como ir os dois juntos e só tomar banho. E fomos para a cama dormir agarradinhos de conchinha. Depois teremos dois dias com reuniões de negócios. depois conto o que aconteceu…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,44 de 9 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos