#

O empréstimo – parte XI

990 palavras | 0 |4.11
Por

XI
10, 11 e 12/02
Na quarta-feira em chamada de vídeo disse a ela que não iríamos passar fim de semana na chácara. Ela não gostou e perguntou o que eu iria fazer. Disse a ela que tinha compromissos em Fortaleza e por isso não iriamos à chácara. Quando entendeu que iríamos a Fortaleza ela ficou eufórica. Expliquei que tinha duas passagens para Fortaleza e queria que ela me acompanhasse. Ela ficou muito feliz, mas disse que precisava arrumar suas roupas. Mais feliz ela ficou quando disse para ela passar no dia seguinte na minha loja, para ver as roupas que estavam separadas para ela levar na viagem.
Conforme combinado, na quinta-feira por volta das 13 horas uma das minhas colaboradoras avisa que a Soraia está na loja, peço para levá-la, juntos com as roupas, a minha sala. Ela entra, fecha a porta, beijo-a, mostro onde trabalho e pergunto se gostou das roupas que escolhi para ela. Diz que amou as roupas. Mostro outro presente para ela, uma mala de viagem. Colocamos todas as roupas na mala. Convido para almoçar comigo, ela aceita. Aviso que talvez não retornasse pois iria arrumar minha mala para a viagem. Fomos almoçar e depois levei-a para sua casa. Ela experimentou todas as roupas para mim, uma melhor que a outra. Terminamos a tarde trepando na cama deles. Quando o Fabrício chegou estávamos tomando banho. Antes de ir embora falei para ele que sua esposa iria viajar no sábado para Fortaleza, e que amanhã, sexta-feira, passaria pegá-la porque o avião saí cedo de São Paulo. Deixei com ele as chaves da chácara, e fui embora.
Na sexta-feira, próximo as 21 horas, passo pegá-la. O Fabrício me recebe, diz que ela está quase pronta. Logo ela saí do quarto está linda, maravilhosa. Sai caminhando, altiva, em minha direção, puxando de forma sensual a mala. Está de calça cavada, blazer, salto alto, tudo branco. Maquiagem suave, que destaca seus olhos e cabelos soltos. Chega em mim, segura minha mão, encosta e dá um beijinho na boca. O Fabrício pergunta quantos dias vamos ficar lá. Digo que tenho reuniões na segunda e terça-feira, e talvez na quarta-feira, então o retorno será a partir de quarta a noite. Falo para ele não se preocupar, que amanhã iria alguém para ajudá-lo na ausência da Soraia no restaurante. Digo para ele ensinar o que precisa que ela fará o serviço. O resto deixa por minha conta, e saímos. Eu segurando sua mala. E, como sempre, ela para na porta, vira-se para o Fabrício manda um beijo e diz “te amo”. E voltamos a caminhar em direção ao carro, guardo sua mala junto com a minha, no porta malas. E vamos em direção São Paulo. Lá arrumo um hotel próximo ao aeroporto, nos instalamos e descemos para jantar. Nosso quarto fica no 5º andar, muito confortável, descobrimos ao voltar do restaurante. Começamos a namorar na cama, depois sem roupas, rolamos no tapete ao lado cama, coloquei ela ajoelhada e apoiada na cama, abri sua bucetinha linda, coloquei a cabeça, encostei meu corpo ao dela, enchi minhas mãos com seus seios, e comecei o vai e vem. Ela rebola, empina a bunda, empurra para receber mais o cacete. Ficamos nessa cópula muito tempo. Não sei se por ser lugar diferente, mas hoje ela estava muito mais tesuda. Mas continua prendendo minhas gozadas e gozando no meu cacete. Nessa primeira metida senti ela gozar duas vezes, depois pulou na cama. De costas, com as pernas erguidas e dobradas, esperando eu lamber sua buceta gozada, que eu adoro e ela também. Ela fecha suas pernas sobre mim e força minha cabeça com suas mãos. Impedindo que eu pare de mamar sua buceta. Ela se contorce, geme ofegante, aperta minha cabeça e grita ao gozar outra vez. Então suas mãos e pernas amolecem e ela me solta. Levanto, ergo suas pernas e meto o cacete na buceta molhada. Meto algumas vezes e tiro, vou para o cuzinho. Ela relaxa e recebe a cabeça. Mexo a cabeça dentro dela, ela rebola em resposta, começo a socar. Aos poucos vou sentindo suas pregas se abrindo. Ela põe seus pés em meu peito, controlando minhas investidas. Fiquei tentando mostrar a ela o quanto a amo, e ela querendo estender o prazer ao máximo. Até que solta seus pés e grita VEM! Eu fui, meti com vontade e força, deitei sobre ela, apertando seus seios e grudando na sua boca de veludo. Forço uma vez mais e solto meus jatos de prazer, ela quase arranca minha língua enquanto goza junto comigo. Dou uma segunda e terceira estocada e gozo de novo, dei a quarta e outra gozada, ela suga minha língua de novo. Ela teve uma segunda gozada mais intensa que a primeira. Me agarra, enfia a unhas nas minhas costa, beija muito. O cacete sai, ela me empurra, me vira e vem por cima. Começa a falar um monte de palavrões, e eu pegando seus seios e sorrindo. Ela para de falar, deita sobre mim e ficamos abraçados, quietos. Sentindo aquela mulher que me deixa extasiado. Trocando nossos desejos, prazeres e cumplicidades. Ela saí de cima, deita de lado, pede para protegê-la. Me encosto em suas costas, passo meu braço sob o seu e acaricio seus seios enquanto beijo seu pescoço. Ela aperta minha mão sobre seu seio e assim dormimos.
Nos próximos dias estaremos em Fortaleza, para quase uma lua-de-mel. Continuo com a impressão que estou enfiando o pé na jaca. Mas continuo pagando para ver onde isso vai acabar.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,11 de 9 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos