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O empréstimo – parte X

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X
06 e 07/02
Na sexta aviso que só iriamos nos ver no sábado, que tenha trabalho, mas ela pergunta porque estou fugindo dela, se cansei dela e arrumei outra. Depois de muita conversa por vídeo ela fica achando que estou aprontado algo, que me espera no sábado as 16 horas. No sábado aviso que, por volta das 15 horas, entregarão um cama na casa deles. Quando chego eles mostram a cama montada no outro quarto. Digo que tirei a cama da chácara e resolvi deixar com eles para quando tiver visita ter onde ficar. Ela já sorri e me beija, entendendo minha intenção. Acho que o Fabrício também. Fomos os três para chácara, ela ao meu lado e ele, calado, no banco de trás. Fui contando que a mulher que limpa a casa ficou doente e a sobrinha dela topou fazer o serviço no sábado. Chegamos na chácara já escurecendo, o tempo prometendo chuva. A luz da sala está acesa, entramos e encontramos a sobrinha da mulher que limpa a casa lá. Pediu desculpas, disse que seu nome é Paula, disse que tinha acabado de limpar a casa e já estava de saída. A Soraia deu uma olhada nela e me encarou. Disse para ficar sossegada, para se limpar antes de ir. Mostrei o banheiro para tomar um banho depois iria embora. Enquanto tomava banho começou a chover. A Soraia me leva para fora ver a chuva. Ela me diz que sabia eu estava aprontando alguma coisa, e se essa Paula era mulher. Disse que não mas para tratá-la como se fosse.  Ela me abraça e beija, dizendo você não presta. Imaginando meus pensamentos. Quando a Paula sai do banho e vê a chuva fica preocupada, diz que vai ligar para o irmão ir buscá-la. Digo que é melhor não, quando chove ficamos ilhados, ninguém chega, ninguém saí. Ela liga para o irmão e explica o que acontece e diz que se não parar de chover ela irá dormir lá. O Fabrício até agora estava sentado, quieto, no sofá. Quando ela fala de dormir lá ele vira e olha para ela, sem reação. Digo a ela que só tem uma cama no outro quarto, mas é grande, dá para os dois dividirem. A Soraia chama ela para a cozinha e vão fazer nosso jantar. Fui pegar e abrir um vinho. Começamos a beber e conversar. O ambiente estava agradável, quando o jantar ficou pronto sentamos a mesa. A Soraia a meu lado e a Paula ao lado do Fabrício, que estava se enturmando conosco. Jantamos e abri outra garrafa e continuamos a papear enquanto arrumamos a mesa e a cozinha. Depois nos esparramamos no sofá e a Soraia toma a frente e começa a me pegar. O clima começa a esquentar. A Paula, perto do Fabrício, vendo nós nos pegando vai se aproximando dele. Nós dois nos beijando, eu pegando seus seios. Levanto seu vestido, está sem calcinha, e pego sua buceta. De relance vejo a Paula olhando para nós e encostando a bunda no Fabrício. A Soraia me afasta tira meu cacete para fora, levanta, agarra ele e me leva para o quarto. No nosso quarto o clima esquenta, seu vestido caí no chão, ela abaixa minha bermuda que caí no chão também. Agarra meu cacete e puxa para a cama. Começamos a nos beijar e apertar. Aponto o cacete para a bucetinha e enfio a cabeça, ela rebola e eu tiro. Ela abre os olhos e me olha brava, meto a cabeça, fodo com força, entrando metade de uma só vez. Ela está semi erguida, então encosta a cabeça na cama e solta um longo gemido, que me fez começar o vai e vem, cada vez mais forte e mais fundo. Quando enterrei para gozar ela trava minha gozada e goza no meu cacete. Recomeço o vai e vem, ainda mais forte e, novamente quando eu enterro para gozar ela trava meu cacete e goza nele. Ela me agarra e beija muito eu tiro o cacete pingando seu gozo. Continuamos namorando um tempo, com ela nós não sabemos horas. Até que ouvimos uns gemidos e barulho de colchão mexendo. Olhamos um para o outro e levantamos e fomos até próximo ao outro quarto. Era de lá que vinha o tal barulho. Voltamos ao nosso quarto, deitamos na cama e eu disse tem alguém tomando no cu, e demos risada. A Soraia para de rir e fala:
– É, e não sou eu…
Beijei sua boca de veludo. Coloquei a mão entre suas pernas, enchi minha mão na sua buceta e levantei para lá ficar de quatro. Lambi da sua buceta até o cu, em especial o buraco. Meti na buceta para melar meu cacete, depois de umas quatro ou cinco metidas tirei e mirei no cu. Ela rebola e pisca o cu, forço e a cabeça passa, aperto seu quadril, e vou metendo até ela assumir o comando. Então eu paro e ela começa a se contrair e puxar meu cacete. Sinto as contrações, seu corpo agasalhando meu cacete. Ela encontra espaço para tê-lo todo dentro dela, e espera a conclusão, que é quando deito sobre ela e eu começo a foder. E só quando ela está pronta para gozar é que consigo demonstrar o quanto a amo. Agora a coisa está assim, só é completa se gozo três vezes seguidas no seu cu. Como foi está noite, com ela gozando duas vezes no cu. Depois dessa dormimos de conchinha.
No domingo acordamos primeiro, e fui dar uma olhada. Parecia que ambos ainda dormiam. Voltei para minha puta e ficamos namorando até ouvirmos barulhos. Minha puta pula da cama, agarra meu cacete e me leva tomar banho. De novo, senta no sanitário, mama meu cacete enquanto faz xixi, depois me leva pelo cacete para o banho me lava todo, abaixa e abocanha meu cacete e fica mamando, lambendo, beijando. Quase que ele ocupa toda sua boca, ela deixa eu gozar. Sua boca fica cheia, ela levanta abre a boca para eu ver, fecha e engole, mostra novamente pra ver que tomou todo meu leite. É assim que ela gosta de começar o dia. Feito isso ela volta a me lavar depois saímos e vamos começar o dia. Peço para ela pôr o vestido que vamos comprar pães. Aviso os dois que vamos ver como está o caminho, parou de chover faz tempo e tem sol, e comprar pães. O caminho está livre mas, ao voltarmos falamos que temos que esperar até o fim da tarde para ir embora. Então vamos aproveitar o sol. Mostro a Paula onde tem alguns biquínis para ela usar. A Soraia usa a parte de baixo do biquíni branco, diz para a Paula ficar a vontade. A Paula olha para os seios da Soraia e os acha lindos, e tira a parte de cima mostrando as tetas siliconadas. Preciso dizer que os seios naturais da Soraia são muitos melhores. Na beira da piscina fico passando protetor no corpo da Soraia, a Paula vendo pede para o Fabrício passar nela. Soraia olha para o Fabrício e manda ela fazer o que a Paula pediu, ele, mansamente, vai passar o protetor nela. Soraia começa a passar protetor em mim também. Dessa vez foi ela que me atacou. Enquanto passa o protetor na minha barriga ela tira o cacete para fora e começa a punhetar. Olha para mim com desejo, mas para. Guarda e diz que ainda não é o momento. Logo depois levanta e diz que vai fazer um suco gelado para nós. Logo volta com uma jarra de suco gelado e copos. Bebemos todo suco a beira da piscina, estava excelente. Mais tarde fomos comer na área gourmet, e durante o lanche começou a me dar um fogo, uma vontade de pegar a Soraia ali, naquela hora. Ela percebendo começa a me provocar. A Paula também começa a provocar o Fabrício, que aceita as provocações e começa a passar as mãos nela. Desamarro a parte de baixo e deixo a Soraia nua, ela senta e apoia suas pernas abertas em meus ombros, me oferecendo sua buceta. Mamo até ela gozar, depois levanto e meto o cacete, fodo ela enquanto a Paula tira o pinto do Fabrício e mama ele perto de onde estamos metendo. Dessa vez nossa foda terminou com a cadeira que a Soraia sentou quebrada. Os dois entraram na casa e não voltaram. Quando a cadeira quebrou paramos de meter e entramos na casa, paramos na porta para assistir o Fabrício deitado no chão da sala e a Paula de quatro mamando ele. A Soraia entrou por trás me puxando pelo cacete, ficando vendo a cena por trás da Paula. A Soraia olha nos meus olhos, faço sinal de não, ela faz sinal que sim e vai até a gaveta pega ky e camisinha. Volta já abrindo o tubo e vai passando no cu da Paula. Me beija e fala que ela quer ver eu foder o rabinho da Paula. Abaixa e mama meu cacete, para antes do ponto que ela gosta, safada, encapa meu cacete, leva até o cuzinho, começa a pincelar. A Paula rebola, a Soraia pede para ela piscar, o que ela faz. A Soraia força a entrada com a mão. Chega no meu ouvido e começa a sussurrar para eu imaginar que estou fodendo ela, para ir forte, não parar. Ao mesmo tempo fica me acariciando, meu tesão começar a aumentar, o ritmo das metidas também. A Paula não consegue manter o pinto do Fabrício na boca. Até que a Soraia fala mostra para ela o que você faz comigo. E eu soquei tudo, com força e gozei uma, duas, três e estourou a camisinha. A Paula solta um grito alto de prazer, meu chama de touro, garanhão, caralhudo. A Soraia tira a camisinha e toma toda a minha porra, engole e mostra a boca limpinha. Vai até o Fabrício deita com a buceta na sua cara, e faz ele mamar ela, enquanto beija a Paula fala sentiu o que  esse macho faz comigo? Você teve um gostinho, mas nem tente conhecer mais. É o meu macho! A Paula pergunta espantada:
– Ele gozou três vezes seguidas! Faz assim com você?
Ela toda poderosa diz que no mínimo ela ganha três, e começa a gozar no Fabrício. Ela empurra a Paula para voltar a mamar o Fabrício. Me pega e me mama. Saí de cima do Fabrício, fica de quatro para mim, rebola e pisca o cu. Não resisto coloco na entrada e meto. A Paula vira de posição, faz o 69 para poder ver nós trepando. O Fabrício começa a chupar o pintinho da Paula, agora finalmente sem muita vergonha. Enquanto a Paula punhetava o pinto e passava um dedo em volta do cu dele. E eu fodendo o cu da Soraia. Ficamos ali até gozar três vezes na Soraia, caindo de exausto depois disso. Não tenho ideia quanto tempo ficamos ali, mas o sol estava se pondo, e tivemos que terminar o surubão. Fomos nos recompor no banho, foi quando perguntei se minha desconfiança estava certa, ela colocou viagra no suco que nos ofereceu. Essa mulher está cada mais pervertida! Mas eu adoro ela. Ao sairmos da chácara pedi para o Fabrício ir dirigindo e a Paula foi na frente com ele. Eu a Soraia fomos namorando no banco detrás até deixar a Paula em casa, então fomos para o banco da frente e o Fabrício foi para o de trás. Paramos na casa deles era mais de 23 horas. O Fabrício desceu logo, desejou boa semana e foi. Nós ficamos namorando mais um pouco, até ela gozar no meus dedos. Dessa vez ela saiu do carro vestida, mas com a calcinha na mão.

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