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O empréstimo – parte V

1343 palavras | 0 |4.23
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história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

V
22/01
Na quarta-feira a Soraia me passa um zap, por volta de meia noite “Não dei para ele. Ele dormiu muito bravo”. Na quinta-feira de manhã manda outro “Acho que ele está batendo uma punheta no banheiro” na sexta-feira passo um zap para ela “Antes das 20 horas passo ai”, ela manda um sorriso e um beijo, mando outro “diga a ele que desta vez ele tem que ir no sábado a tarde”. Antes das 20 horas chego na casa deles. Fabrício me atende pede para entrar que a Soraia ainda não está pronta, mas que logo aparece. De novo ela conseguiu, passou pela porta do quarto, nós dois ficamos boquiabertos. Estava ainda mais radiante que na semana anterior. Chega em mim, me beija na boca, parece que levei um choque. Que mulher! Vira para o Fabrício e beija seu rosto. Segura em minha mão e caminhamos até a porta onde paramos, ela se vira para o marido e diz:
– Favor não vá arrumar desculpas amanhã. – manda um beijo. – Te amo! – vira-se e seguimos abraçados, Abro a porta coloco-a para dentro e fecho a porta, vou para o meu lado, entro, fecho a porta e começamos a nos agarrar e o Fabrício na porta esperando sairmos para fechar a porta. Reclino seu banco, ela levanta o vestido e mostra sua buceta, já estava normal, fechada e branquinha. Na segunda-feira, quando a deixei na casa do corno a buceta estava inchada, vermelha e desbeiçada. Ficamos uns cinco minutos ali, o suficiente para a maquiagem dela passar para mim, ela pega lenço de papel, limpa meu rosto e o dela e partimos para a chácara. É impossível ficar perto sem um querer o outro. Estacionei o carro antes de entrar na estrada de terra, debaixo de um poste. Ali tiramos as roupas e começamos a namorar, ficamos meia hora ou mais. Só ela gozou, e foi nos meus dedos. Seguimos até a chácara pelados, entramos na casa, deixamos as compras na cozinha, e fomos ao nosso quarto. Esse quarto adquiriu uma aura de sexo, passamos pela porta ela vira puta e eu comedor.
Dessa vez ela me deixou com mais tesão do que o normal. Ela encenou que era casada e fiel ao amor dela. Eu precisei conquistá-la, ficamos bastante tempo nessa encenação. Ela sempre falando que o marido era bom homem, que não ia se deixar enganar, e sempre olhando olho no olho. Até que pegou no cacete, pegou e ficou mexendo nas bolas. Aí desviou o olhar para o cacete e começou a punhetar devagar, passando a língua nos lábios.
– Vou só por a cabeça na boca, tá? Só um pouquinho. – E pôs a cabeça na boca e começou a fazer pressão com a boca e acelerou a punheta. parou, olhou para mim e disse:
– Chega, só isso. – Mas continuava segurando o cacete.
– Me dá um beijo?
Ela chegou deu um selinho. Voltou deu o beijo de língua, ficamos grudados nesse beijo, trocando saliva, bastante tempo. Acabou a encenação. Começamos a nos pegar. Deitei-a de costas e fui beijando todo seu corpo, começando pelos pés, subindo pelas pernas. Parando na xoxota, abri seus lábios, beijei enfiando a língua dentro. Ela põe as duas mãos sobre minha cabeça e começa a pressionar e levantar a quadril, tentando fazer com que a língua entrasse mais fundo. Ofegante, gemia alto. Subi e lambi seu grelo, ela força minha cabeça de novo. Continuo subindo, chego em seus peitos, mamo os dois, deixando os bicos saltados. Beijo seu pescoço. Começo a estimular a buceta com a mão. Chego a sua boca, parece que usamos cola. É muito gostoso beijar a boca dela. Agora ela está no ponto. Direciono meu cacete e empurro, a cabeça entra. Expira e sorri, se arruma e diz:
– Vem amor.
Fui para cima dela, e metendo, vai e vem. Ela totalmente aberta e me recebendo. Acariciando meu rosto, me beijando. Seu rosto fica mais lindo durante o ato. Ela pedindo mais forte. Eu quase tirava e enterrava tudo, a cada socada empurrava um pouco mais. Fiquei socando, quando eu ia gozar ela contraía, prendendo meu cacete impedindo eu de gozar. Eu socando, ela gemendo e pedindo mais forte. Quando eu meti ainda mais forte e gozei ela escorregou da cama e bateu a cabeça no chão. Eu foi junto com ela, na queda meu cacete, ainda dentro, goza ainda mais fundo na buceta gostosa. Saio dela, sento no chão, ela deita no meu colo diz que a cabeça está doendo e engole meu cacete molinho, fica limpando com a boca. Passei as mãos sobre sua cabeça, parece que foi só a batida, nada mais grave. Ela levanta e antes de ir ao banheiro, olhando no meus olhos, fala para mim:
– Na segunda gozada senti o seu gosto na boca. Amei, meu garanhão. – E deu um beijo.
Eu levantei, arrumei mais ou menos a cama e deitei. Ela saí do banheiro, rebolando e segurando os cabelos no alto da cabeça, linda. Sobe na cama, por trás, engatinha até meu cacete e começa passar a língua, ele acorda. Passo a mãos em suas pernas, aperto sua bunda, ela rebola e abocanha o cacete. Começa descer e subir no corpo, babando. Eu estou tateando sua buceta, grelo e cu. Puxo ela para cima de mim, ela soca a buceta na minha boca, que mamo aquela delícia. Enfio os dedos, reviro dentro buceta. Tiro eles melado dela, e levo ao cu e enfio um, entra inteiro. Tiro e enfio dois, entra metade e fico entrando e saindo com os dedos. Ela continua mamando, já quase no ponto. Quando o corpo ocupa toda o espaço de sua boca é que está pronto. Ela tira da boca e o mastro fica ereto. Ela levanta, vem por cima, e com a mão direciona para o cu. Segurando o mastro ela força a cabeça a entrar. Quando entra ela solta o ar, se ajeita de cócoras e começa o sobe e desce. Cada descida agasalha um pouco mais, para e rebola para encaixar melhor, e vai de novo. Ela reclina, apoia em minhas pernas e volta a forçar. Ela consegue agasalhar meu cacete todo. Volta a subir, descer e rebolar. Meu cacete está explodindo, mas ela não deixa eu gozar. Ela quer mais. Ela deita sobre mim, me abraça e goza no meu cacete. e não deixou eu gozar, ela saí de cima e meu cacete pulsando. Ela continua me beijando esperando a minha reação que não demora. Como um cachorro vou cheirar sua buceta gozada, fico lambendo seu prazer. Ela abre a bunda, para eu lamber seu cu. Ela rebola e suspira. Ajoelho e meto na buceta, fico ouvindo o barulho que foda na buceta gozada faz. Tiro o cacete, ela arrebita e abre, eu forço um pouco e a cabeça entra. Ela abre os olhos e dá o sinal, monto nela e vou metendo, abrindo meu poço de prazer. Essa mulher me tira da razão. Fico com o cacete todo dentro dela e ela contraindo, querendo mais. Nossa posição favorita, montar minha égua e ela de ser cavalgada pelo garanhão. Quando sente que vou gozar ela me controla e sou contido. Quando deito sobre suas costas, caindo gotas de suor nela, elas abre os olhos e sua boca pede a minha. Nos beijamos e gozamos juntos. Ele se solta, caio sobre ela e gozamos juntos outra vez. Nosso beijo não termina. Deito ao lado dela e vem sobre meu peito e ficamos namorando. Era mais de quatro horas da manhã. Ali dormimos.

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