#

O empréstimo – parte IV

2103 palavras | 2 |4.22
Por

história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

PARTE IV
16 e 17/01
Acordei com beijos. A Soraia acordou antes e veio me acordar aos beijos. Abracei-a, aos beijos. Ela deitou sobre meu peito, olhando pra mim e passando a mão em meu rosto.
– Querido, preciso ligar para o corninho. É mais de meio dia e ele disse que viria a 14 horas. Mas não para de chover.
– Liga e fala que estamos ilhados que é melhor ele nem tentar vir. Caiu maior chuva na madrugada e nem consegui sair pra pegar pão.
– Isso – Me beija sorridente, pega o celular, põe no viva voz e liga pra ele.
– Fabrício? Amor, caiu maior chuva aqui, tá chovendo aí?
– Começou meia noite e não parou mais.
– Aqui choveu tanto que não tem com sair ou chegar aqui. É melhor você nem tentar vir. Desculpa amor, queria você aqui, mas prefiro você inteiro. Assim que parar a chuva voltamos, tá?
– Ah tá. Aproveita que está só com ele e paga dobrado então.
– Você está falando para eu dar de novo pra ele?
– Sim, vai me falar que não está gostando?
– Amor! Você é meu homem. Estou tentando parecer natural. Mas é você que eu amo.
Eu ouvindo tudo e vendo ela gargalhando com a mão na boca.
– Tá, mas volta logo tá? Beijo.
– Te amo amor, beijo.
Desliga o celular, joga-se sobre mim, segura meu cacete, me beija e diz:
– Agora somos só nós. Levanta e vamos tomar banho, depois tenho que fazer café pro meu amor. Vem.
Me tirou da cama, levou-me para o chuveiro. Tomamos banho, nem deixou agarrar ela. Ao sair, sequei-a com uma toalha e ela me secou com outra. Abri o armário e tirei um embrulho. Ela pegou toda feliz, beijou-me e rasgou o embrulho. Era um agasalho pra ela usar naquela hora, o dia chuvoso estava propício para relaxar. Ela colocou o agasalho e ficou radiante, me agarrou, e beijando me empurrou para a cama. Ficamos nos beijando até ela parar e sair da cama.
– Para com isso, foco, eu tenho que preparar o nosso café da manhã. E saiu rapidinho em direção a cozinha. Fiquei deitado rindo do jeito dela. Daí levantei, me vesti e fui a cozinha. Ela estava esquentando água, procurando coador.
– Calma, querida, aqui não é sua casa, – Agarrando-a por trás e falando em seu ouvido – Deixa eu ajudar.
Ela treme, se vira, me beija.
– Foco! Precisamos comer. Vou fazer um bolo, o que você tem aí.
Deixei, demorou, mas quando foi tudo pra mesa deu dó. Demorou tanto pra ficar pronto e na metade do tempo não tinha mais nada.
Limpando a mesa digo a ela:
– Você é completa mesmo. Adorei esse café da manhã as 2 da tarde. Que hora tem sobremesa?
Ela chega, enfia as mãos embaixo do meu agasalho, me puxa e diz:
– Agora o foco é você me dar prazer, muito prazer!
– Tentarei.
Levei-a até a sala, abri as cortinas, acendi a lareira, estendi outro lençol, deitamos agarradinho e ficamos namorando. Até a lareira aquecer o ambiente, aí foi agasalho voando para um lado e para outro lado. Foi mão aqui, mão ali, beijos ardentes e molhados, 69. Passamos a tarde toda nesse rala e rola e a chuva caindo. Já previa mais uma noitada ali. Trepamos horas, já era noite. Já havia gozado nela, e ela muitas vezes. Estávamos os dois ofegantes, caídos no chão. Paramos um pouco, banhamos, comemos, descansamos. A chuva começa a diminuir. era quase meia noite. Levei-a para o quarto, continuávamos nus. Segurando seus braços para trás, falo em seu ouvido:
– É aqui que você é minha puta! – Empurrei-a para cama, ela cai sobre a cama e fica de pernas abertas. Fui com os dedos e a boca naquela bucetinha deliciosa. Ela abre com as mãos mostrando seu cuzinho rosado. Levo a língua e fico passando em volta do buraquinho. Ela geme balançando a bunda. Paro e deito ao lado dela, que vira, pega no cacete e põe a boca e deita-se sobre mim oferecendo a buceta para eu chupar. Delícia mamando uma bucetinha, dedilhando o grelo e o cuzinho. E a Soraia mamando e babando no meu cacete que pulsava crescendo dentro daquela boca de veludo. Ela levanta, vira-se e encaixa na buceta, já gozada. Solta o corpo, vejo meu cacete sendo engolido pela suculenta buceta da minha putinha. Ela subia e descia, rebolava. Sentou algumas vezes, para descansar, com ele todo dentro. Ela levanta, fica de costas, e engata novamente, se joga para frente, segurando nos meus pés, e forçando para entrar mais. Vira-se de novo e engata na buceta de novo, até numas das metidas, ela goza gritando e caindo sobre mim. Me beija, levanta coloca na entrada do cu e força para sentar. A cabeça passa, ela assopra, e começa a forçar a entrada. Aos pouco seu cu vai dilatando e engolindo meu cacete, ela para para respirar, depois continua, começa a subir e descer, cada vez mais rápido, falando palavras incompreensíveis. Até meu cacete sumir dentro do seu cu. Eu a agarro enquanto ela grita:
– Isso!… Goza… Gooozaaaaa… Ahnnnn… Mais!… Ahnnnn…
– Gozei.
Ela começa a beijar e bater:
– Tarado, você que matar? Seu fogo não apaga? O que você faz comigo não é justo!
– Mas foi você que disse que o foco agora é eu te dar prazer? O foi que você sentiu a instantes?
– Prazer é menos que isso, você me faz perder a razão. Qualquer hora meu coração explode.
Me abraça e beija, passando a perna sobre meu cacete molinho e gozado. Ficamos deitados até que ela fala:
– Vai demorar?
Mais que depressa coloco-a de quatro e meto na bucetinha, segurando a sua cintura vou metendo, ela rebola e toca seu grelo. Até sentir ela gozando no meu cacete, com ele gozado tiro da buceta, monto nela e enfio o cacete no cu. A cabeça entra, paro para ela relaxar, e começo lentamente o vai e vem, roçando minhas mãos em suas costas chegando a seus cabelos. Pouco a pouco ela vai recebendo o membro pulsante. Agora ela se contorce para receber mais. Minhas bolas batem na sua buceta, ela morde o travesseiro e torce o lençol. De repente desaba, caio sobre ela. Ficamos imóveis, meu cacete sai. Eu deito ao lado dela. Ela chora, de soluçar. Abraço-a e afago seus cabelos, preocupado:
– O que houve? Te machuquei?
– Coisa… de… mulher…
Ela me abraça, deita sobre meu peito, segura meu cacete.
– Porque? Pensei em você muito tempo, achei que você deveria ser gostoso na cama. Você me faz perder a razão. Fico pensando o tempo todo, esperando você me ligar. Tento manter meu amor pelo Fabrício. Mas você é diferente, meu sangue ferve só de te ver.
– Isso chama amor de pica.
Ficamos abraçados de conchinha e assim dormimos.
No domingo acordamos com o celular tocando, era o Fabrício, queria saber como estávamos. No viva voz ela disse que estávamos arrumando a casa e que logo iriamos tentar sair e que estava caindo uma chuva fraca (mentira). Ela aproveitou para dizer que havia dormido na cama no outro quarto, ele fez que acreditou. Em torno nas 15 horas tomamos banho e fomos até o mercadinho da área, ela estava com o vestido de quando saiu de casa. Compramos umas coisas e voltamos para o carro. Quem estava no mercado parou para olhar para ela. Parei no caminho e falei para ela ligar pro corninho e dizer que a estrada estava fechada até amanhã, que teria que vir uma máquina para arrumar. Antes disso abaixei os bancos, ela deitou e abriu as pernas e eu caí de boca, só então ela ligou no viva voz. Eu mamava e ela contava que ia ficar mais um dia, e não daria para mim de novo. Ela gozou com o corno na linha, tampando a boca. Ela diz que ama ele e desliga. Sai do carro e diz que fazer fazer xixi. Saio do carro, faço ela vir do meu lado. Digo para ela tirar o vestido e mijar no meio da estrada . Ela tira o vestido, me entrega, abaixa e mija no meio da estrada, ao meu lado. Falo para ela ficar parada, entro no carro pego papel, dou a ela para se limpar. Aí digo para ela entrar no carro e se vestir, e voltamos para a chácara. Chegamos nos pegando, aos beijos. Ela me pergunta se acho que ele, o corno, acredita em alguma coisa que ela conta. Digo se é manso acredita. Deitamos no sofá e ficamos nos esfregando e beijando. Tiro seu vestido, ela fica de quatro apoiada no encosto do sofá, meto na buceta, ela vira e fica me olhando, eu metendo. Acelero as metidas, ela geme, mais fundo. Tento entrar mais, mas não cabe. Ela grita, contorce, chora. Deito sobre ela. Ela segura minha cabeça e me cobre de beijos. Meu cacete sai dela. Ela se vira abaixa, senta no chão e de cabeça para cima engole meu pintinho. Fica nessa posição uns dez minutos. Que mamada gostosa, ela tem boca tem veludo. Delícia de mulher.
– Chega querida. Agora o que quero é foder minha puta lá no quarto.
Ela abre a sorriso, levanta, beija e diz:
– Eu também, vamos. – Ela agarra meu cacete, e me leva para o quarto.
Entramos e eu a empurro para a cama, ela se joga sobre a cama e deixa as pernas caídas fora da cama. Vou de boca mamar aquela buceta inchada e o cu arrombado. Ela empina e abre a a bunda para eu lamber. Lambo o cu enfio dois dedos na buceta, toco seu grelo. Ela começa a rebolar e gemer ofegante. Contorce e goza em meus dedos. Pincelo o cacete na buceta gozada e meto no cu. Enfio a cabeça e deixo ela comandar e metida. Ela rebola e puxa para dentro. A cada rebolada uma engolida. Aos poucos meu cacete vai sumindo dentro do cu. Ela morde o travesseiro e aperta o lençol. Agarro seu ombro, deito sobre suas costas e enterro o cacete. Ele grita mordendo o travesseiro. Gozamos juntos. Fico deitado sobre ela até meu cacete sair. Saio de cima e deito a seu lado, ela deita sobre meu peito e fica mexendo no cacete que está molinho. Fico acariciando suas costas, beijando sua nuca. E assim dormimos.
Acordo e ela continua sobre meu peito e mexendo no meu cacete, agora duro. Ela percebe que acordei e me dá um beijo de bom dia. Eu a agarro e grudo num beijo ardente. Passamos muitos minutos nesse beijo. Enquanto nos beijamos ela monta em mim. Engata a buceta no cacete e começa a meter. Cada socada que eu sentia, o boca dela ficava mais gostosa. Ela goza de novo no meu cacete.
– Bom dia puta querida, dormiu bem?
– Sim, muito muito bem. Vamos tomar banho, quero tomar leite.
Vamos os dois ao chuveiro. Nosso banho é rápido, 1 hora. Muito pega pega. Fiz ela gozar na minha língua, enquanto limpava a porra de dentro do cu. E ela mamou até conseguir todo leite que queria. Ela conseguiu que eu gozasse três vezes em sua boca, depois de tudo o que gozei todos esses dias seguidos. Ela muito safada levanta, mostra a boca cheia e engole, tira o que tem ao lado da boca, limpa os dedos, me abraça e beija. Terminamos o banho fomos arrumar as coisas para voltar para rotina diária. Ela foi nua a viagem toda, porque estava assada e a roupa incomodava. Nem precisei mandar, ela já saiu de casa segurando o vestido na mão. Ela esperou eu parar o carro em frente a sua casa para colocar o vestido. Demos um beijo igual ao de quando saímos na sexta-feira. Antes que saísse do carro disse a ela para não dar para ele essa semana. Que se quisesse fode-la seria no final de semana na minha chácara, de camisinha e eu participando. Dito isso ela beijou-me e foi para cama. O Fabrício estava na porta esperando.
Tem mais na próxima semana…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,22 de 9 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder pedro terra ID:1ct4n18xelny

    maravilha

  • Responder Vantuil OB ID:1se7k5dq

    Isso sim que é um conto bem contado. Corno é tudo de bom, quando aceita e agradece. Claro que o empréstimo vai ser demorado pra pagar. Continua que está bom.