O dia em que transei com papai!

Eu e meu pai passando um fim de semana no sítio, fomos dormir no mesmo quarto e acabou acontecendo de termos uma transa ocasional.

Olá me chamo Sabrina e tenho 16 anos, a história que vou narrar aconteceu recentemente em um sítio onde fui passar o final de semana com o meu pai, que é separado da minha mãe mas sempre muito presente, fico com ele quase todos os fins de semana, ele me leva ao shopping, parques aquáticos, praia etc (curioso que ele sempre prefere e gosta mais de me levar a lugares onde se fica de pouca roupa) esse fim de semana no entanto, por conta da pandemia fomos para este sítio.
Eu e papai sempre fomos muito safadinhos um com o outro, desde que fiz meus 15 anos ele é mais solto comigo em todos os aspectos e eu tenho mais confiança de ser assim TB com ele, então falamos sobre tudo e nos mínimos detalhes, quando estamos em casa dormimos juntos de pouca roupa, eu as vezes só de camisolinha e ele de cueca e camisa, tomamos banho juntos, eu peladinha e ele tb, mostrando aquele bicho que ele tem entre as pernas com um saco de bolas extremamente lindos e deliciosos que me dava água na boca ao tocar, pq toques tinha muitos e eu ficava toda melada em cada um deles, no banho ele pedia pra mim ensaboar e eu quase desmaiava no braço dele, ele abria a bandinha da minha bunda e apertava arreganhando o meu cuzinho, eu tocava no pênis dele de leve disfarçando e as vezes também pegava de mão cheia e apertava, ele fechava o olho e suspirava:
– Aaaah isso! – dizia
Era só besteirinha nossa normal do dia a dia, era uma coisa natural pra gente.
Até ai nada de mais além disso aconteceu entre nós, até o dia do sítio.
Iriamos dormir no mesmo quarto pois havia mais pessoas ali e o número de leitos estava contado, tínhamos uma cama de casal,logo também deitariamos juntos.
Fomos para cama umas meia noite e meia depois de comermos uma pizza, meia luz do abajur iluminava ali e a janela um pouco aberta deixava entrar uma brisa e ver o campo lá fora com a grama verdinha. Deitei de ladinho e papai veio por trás também de lado, ficando assim de conchinha comigo, não demorou muito ele saiu da posição e percebi uma movimentação constante por debaixo do cobertor, demorei um pouco a me virar para perceber e entender o que era, mas quando o fiz, vi papai se masturbando bem do meu ladinho, aquele pênes de uns 17cm me deixou toda molinha e tensa lá embaixo, o movimento das mãos era grande pra da conta de massagear tudo aquilo.
– Papai?
– Oh Sá, achei que já estivesse dormindo.
– Ainda bem que não neh, iria perder este espetáculo
– Desculpe, eu estou com muito tesão acumulado esses dias, e aqui nesse sítio parece que as energias ficaram diferentes o que me deu ainda mais libido, preciso soltar
Eu ri e dei de ombros.
– Tá bom – eu disse e virei pro lado novamente.
Ele continuou e vi que já tinham se passado uns 20min, me virei de novo.
– Tá difícil aí papi?
Ele riu
– Talvez um pouco, alguma coisa me trava que não consigo terminar por gozar enfim – disse
– Posso ajudar em algo meu amor?
Nem achamos estranho aquilo, tudo sendo super bem entendido e ocorrendo normalmente, como se fosse uma coisa que qualquer pai e filha fariam.
– Hmm – ele disse – talvez você possa me dar um estímulo a mais meu neném.
Tirei delicada um dos meus peitos pra fora da camisolinha fina e quase transparente, e mostrei pra ele, que abriu a boca e se contorceu ali um pouco pra mais perto de min.
– Pode pegar
Ele o fez, apertou e veio mamar igual um bezerrinho, já estava com meio corpo em cima de mim e com a cabeça enterrada nos meus peitos, com a outra mão ele abaixou o resto da camisolinha revelando meu outro seio, nunca vi um homem tão sedento, até porque tinha ficado assim apenas com um namoradinho, e já fazia tempo.
– Aí filhota que delicinha você é, nossa.
Eu sentia o pênes ereto dele roçando minhas coxas enquanto me chupava, e eu estava molhada, a essa altura era um caminho sem volta, eu ia dar pra ele o que ele precisava.
Ajeitei meu corpo ali, abri e levantei as pernas, revelando toda minha buceta e o cuzinho mais embaixo, o melzinho escorria pro meu bumbum, ele se levantou saiu dos meu peitos e teve essa visão.
– Eu criei uma cadelinha safadinha olha só, não sabia
– Sou a cadelinha do papai – falei com voz manhosa e segurando meu seios para provoca-lo
Ele se posicionou com aquele 17cm de pênes na entrada da minha bucentinha, tremi, roçou um pouco a entrada o que me fez tremer e melar mais, até q enfiou tudo e eu urrei.
– Aaaaiii, hmm, me come, aí papai me come aiii aiii aaaiii
Ele segurou minhas pernas ali naquela posição levantada, de forma que me prendeu, fiquei imóvel, ele metia sem pestanejar, estocadas firmes, fortes, concretas
– Gostosa, rabuda, não foi assim que eu te criei sua vagabundinha, mas esse seu rostinho santinha eu sempre soube que escondia um rabinho quente e louco pra dar que eu sei, desde pequena você ficava diferente quando estava peladinha, na frente dos outros era uma boa menina, toda lindinha, mocinha, era tirar a roupa pra qualquer coisa ou até mesmo de biquíninho na piscina, já ficava no cio neh sua safada
Eu gemia forte e firme, estava uma delícia, fechei os olhos e tampei meu rosto, estava com uma certa vergonha de ta ali de uma forma tão safada e sentindo tanto prazer na frente do meu pai, mas ao mesmo tempo eu olhava a baixo pra aquele pênes me penetrando e sorria com a novidade, era tudo também meio que novo pra mim, me preenchia por completo, até o saco bater no meu bumbum e no meu cuzinho, urrei de novo e dessa vez tampei a boca com receio de fazer alguém ouvir aquela depravação tão maravilhosa.
Enfim ele gozou e eu tremi toda também gozando junto.
Eu estava satisfeita, nunca tinha gozado tão bem assim antes, estava toda molinha e cansadinha; vesti minha calcinha e ia me ajeitando ali na cama para dormir quando me pediu para limpar seu pau todo babadinho da minha buceta, eu ri e peguei a ponta da coberta para fazer o trabalho, ele com uma cara de safadinho disse que com a coberta não,pois não limparia direito… entendi a indireta… fui com a minha boca e engoli todo aquele mastro, ele arfou e suspirou, estava até gostoso chupar ali, estava firme e pulsando ainda, segurei forte e continuei, ele me chamava de bezerrinha do papai que estava mamando e aquilo me deixava com mais vontade de chupar, eu olhava pra ele e sorria sem tirar meu “mamá” da boca, ele segurava meus cabelos pela nuca e me prendia ali, eu estava adorando; aumentei a velocidade e cheguei até a engasgar em um dado momento de tão gulosa que estava com aquela coisa gostosa toda engolida, pus tudo na boca e travei ele lá dentro, esperei um pouco e senti a pulsação do pau dele mais alta, percebi que ele iria gozar forte e deixei ainda lá dentro segurado, olhei pra ele com carinha de criança pedindo algo e o jorro veio, no fundo da minha garganta, engoli um pouco e tirei da minha boca aquele pau delicioso com muita satisfação, o resto do gozo escorreu pelo meu queixo e eu o limpei com a mão, olhando pra ele perguntei:
– Pronto? estou liberada papi?
– Aaah, sim meu amor, ahh!
Eu já estava vestida com a minha calcinha, então só deitei, me cobri e
dormi.
Em algum momento mais tarde percebi ele levantando o cobertor e me olhando ali em baixo semi peladinha.

Me ajude a continuar contando minha história com papai, tem o dia da piscina, beijo!

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