O agiota do papai – Parte II

Assim que o tatuado saiu do meu quarto eu corri para o banheiro. Queria um banho, me limpar do esperma e da saliva daquele demônio.

Quando sai do banho, já vestido vi meu pai sentado no meu quarto com cara de quem tinha chorado muito.

– Me desculpa Lucas, eu…

– Não fala nada desgraçado! – Gritei- Você sabe o que ele fez comigo? Você me ouviu gritando? Por que você não veio me ajudar?

– Os capangas não deixaram. Eles estavam armados.

– Você me vendeu para ele. – Choraminguei

– Não! Não, ele me ameaçou. Se não deixasse ele subir com você ele ia atirar na gente. Nunca faria nada para te machucar de propósito meu filho, meu Lucas. – Ele disse me abraçando

Ainda estava com muita raiva dele, mas precisava desse abraço. Precisava de consolo.

– Ele vai voltar pai! Vai acontecer tudo de novo – disse em pânico

– Não, nós vamos embora do país. Não é o ideal, mas por enquanto é a única saída.

– Para onde?

– Para a Alemanha, com a sua tia. Lá ele não vai nos alcançar

– E se ele descobrir?

– Não vai, não tenho dinheiro para pagar a dívida, mas ainda temos o suficiente para a viajar. Já tinha organizado tudo, vamos pegar o voo na quarta-feira. Eu não sabia que ele viria hoje e faria isso com você, senão… – Ele disse e começou a chorar.

No dia da viagem descemos com as malas que conseguimos arrumar logo de manhãzinha. Não estava feliz em abandonar todas as pessoas que conhecia sem me despedir e sair como um fugitivo, mas para evitar o tatuado valia pena.

O taxi que nos levaria ao aeroporto não tinha chegado ainda, mas tinham dois carros pretos parados em frente de casa.

O tatuado e os capangas desceram de um dos carros.

– Eu dispensei o táxi. Vocês não vão precisar – disse o tatuado sorrindo

Achei que fosse desmaiar de pavor. Meu pai também ficou sem palavras.

– Para onde vocês vão?

– Uma viagem rápida para visitar a minha irmã. Voltaríamos na sexta-feira mesmo. – Balbuciou o meu pai

O tatuado riu e deu um soco na cara do pai.

– Achou mesmo que eu não ia deixar ninguém de olho em vocês, seu idiota? – Disse ele olhando para o meu pai

Nós fomos levados para os dois carros. Os dois capangas levaram o meu pai em um carro e o tatuado me levou em outro carro. Esse carro tinha um motorista moreno de uns 40 anos. Assim o tatuado pode sentar comigo no banco de trás.

– Quiseram bancar os espertos e me fazer de idiotas, né? Esse é o problema com gente rica, vocês se acham mais espertos que todo mundo – gritou o tatuado

Não disse nada. Estava tremendo de medo já imaginando o que vinha pela frente

– Eu te tratei bem moleque. Eu gostava do seu jeitinho. Você me dava prazer – Ele disse baixinho com voz magoada e um olhar de tristeza

– Mais alguns sábados das nossas brincadeirinhas e eu te deixaria em paz. E ainda quitaria a dívida do seu pai. Você continuaria rico e ficaria livre, mas não. Vocês quiseram me enganar e agora vão pagar.

– Não fui eu, foi meu pai que…

Me deu um tapa na cara

– Não mente filha da puta! Eu sei que você também queria sair do país! Vai continuar me tratando como idiota?

– Responde!

Outro tapa

– Não, desculpa. Não me bate mais.

– Claro que não anjinho. É só fazer tudo que eu mandar e me ajudar a ganhar dinheiro – ele disse com sorriso de deboche

O resto da viagem foi feito em silêncio. Ele me abraçava como se fosse um pai carinhoso e eu só tremia. Fiquei com medo de dizer qualquer coisa e piorar a situação.

A viagem demorou. Quase uma hora. Chegamos numa chácara. Desci do carro e do outro desceu o meu pai. Ele estava com o rosto mais machucado, os capangas devem ter batido nele na estrada.

Entramos na casa e era muito bonita, mas não parecia ser a residência de ninguém. Na sala enorme só tinha uma cama de casal com lençol vermelho e vários equipamentos de filmagem.

– Você não queria me dar a bundinha, né viadinho arrogante? Ficava fazendo drama. Agora vai ser muito pior.

– Deixa meu filho em paz! – Gritou meu pai

Levou um soco no estômago do motorista enquanto era segurado pelos capangas

– Deixo. Assim que ele me pagar o que você deve – respondeu o tatuado.

– Eu não tenho dinheiro – disse

– Não, mas tem algo melhor. Esse rostinho de anjo, esse cuzinho quase virgem, essa piroquinha de moleque que está virando homem e esse jeitinho de safado.

O motorista e os capangas riram

– Tem bastante homem na Europa e nos EUA que paga uma boa grana por vídeos de garotos brasileiros sendo fodidos. Eles gostam de garotos brasileiros. Eu prefiro japinhas, mas cada um com seu fetiche

– Não, não faz isso, por favor – Implorei já imaginando para que servia aquele equipamento de filmagem

– Geralmente eu contrato uns menininhos da favela dispostos a quase tudo por R$50,00 ou R$100,00, mas você com esse cabelinho aloirado e carinha de playboy vai fazer muito mais sucesso – responde ele ignorando minha súplica.

Os capangas tinham amordaçado o meu pai e amarraram ele numa cadeira.

– Quero que seu pai assista você sendo fodido! Conforme o pau for entrando no seu cuzinho ele vai aprendendo a não me enganar mais.

Ele me levou pelo braço até um banheiro pequeno e me mandou entrar.

– Veste a roupa que está no armário. Eu vou preparando o equipamento de filmagem.

Fiquei sozinho, mas não tinha para onde fugir. A janela tinha grade e a porta não tinha fechadura. Se eu tentasse alguma coisa ele ia ficar ainda mais furioso do que já estava.

Chorando de frustração abri o armário e comecei a me trocar.

No armário tinha uma cuequinha do homem aranha e um uniforme de escoteiro.

A cueca era um pouco apertada para mim, mas consegui vestir. Vesti uma bermuda cáqui muito curta e uma camisa também cáqui com alguns emblemas e medalhas.

Pouco depois de terminar de me vestir o tatuado voltou

– Bom! Menino bonzinho. Se continuar assim não vou mais ter que te bater.

De volta na sala a situação era ainda pior do que tinha imaginado.

Os dois capangas e o motorista estavam só de cueca no centro da sala.

– O que eles vão fazer?

– Que pergunta idiota muleque! Eles vão te estuprar, muitos clientes têm fantasias com estupro de menininhos escoteiros. O que você achou que ia acontecer aqui?

– Eu achei que você…

– Ficou fissurado no meu pau, né muleque? – ele respondeu rindo

– Mas hoje não, hoje vou só filmar. Senta na cama.

– Não, todos eles não. Por favor, vai machucar.

– Foda-se. Quem mandou tentar me enganar. Além disso, os clientes gostam de Gang Bang. Eles pagam mais

Eu não sabia o que era gang bang, mas achei que não era nada que eu fosse gostar.

– Primeiro eu vou te entrevistar. Já sei a maioria das respostas, mas clientes gostam de ver os meninos falando, gostam dessa vozinha fina e infantil que vocês têm. Responde tudo direitinho senão vou ter que te bater. Entendeu?

– Entendeu?

– Sim – respondi com os olhos já cheios d’água

Ligou a câmera e começou as perguntas

– Qual o seu nome?

– Lucas

– Qual a sua idade?

– 12 anos

– Você é hetero?

– Sim

Ele sorriu quando eu dei essa resposta

– Você já se masturba?

– Sim – respondi ainda envergonhado

– Com que frequência você se masturba? Responde essa olhando para o papai

– Responde!

– Antes de dormir

– Só?

– Às vezes no banho

– Taradinho – disse rindo – Em quem você pensa?

– Na minha namorada

– O que você pensa em fazer com ela?

– Responde!

– Queria ver a vagina dela.

– O que mais?

– Que ela chupasse meu pau – disse roxo de vergonha

– Ela nunca chupou?

– Não

– Mas você já chupou um pau, né?

– Responde!

– Sim

– De quem?

– O seu

– Foi sua primeira vez

– Foi

– Gostou

– Não!

– Mas você gozou quando transamos. Se não gostou, por que você gozou?

– Não sei – gritei com raiva – Eu não gostei! Eu sou homem! Não sou gay

Não devia ter gritado. Achei que ele ia me bater, mas ele só sorriu e começou falar com os capangas e o motorista

– Tirem a cueca rapazes.

Eles tiraram a cueca e jogaram em mim. Já estavam de pau duro

– Qual desses três paus você vai querer primeiro?

– Nenhum!

– Sabia que você ia dizer isso. Vou perguntar de novo e se você não escolher um dos três vai apanhar

Não acreditava que isso estava acontecendo comigo. Só queria gritar e fugir dali, mas seria pior se eu desafiasse o tatuado.

O pau do motorista mulato e do capanga negro mais alto eram parecidos. Normais, nem pequenos nem grandes. O do outro capanga negro, o careca era bem maior e mais grosso que os outros dois, chegou a me dar um frio na espinha

O motorista tinha um jeito um pouco mais gentil.

– O do motorista – respondi humilhado

Os capangas riram. Não entendi o motivo.

Meio irritado o motorista se aproximou de mim com um olhar sedento e começou a me apalpar e passar a mão na minha bunda

– Nunca trepei com um escoteiro

Arrancou os botões da minha blusa com violência e desabotoou o meu shorts.

Começou a lamber meu peito e mordiscar meu mamilo.

– Branquinho que nem leite! Tão tenro e macio. – Ele falava ofegante

Tirou a minha camisa. Baixou meu shorts e começou a apalpar meu pau por cima da cueca.

– Tem certeza que você já se masturba? É tão pequenininho.

– Responde

– Sim!

– Vamos ver.

Ele tira minha cueca do homem aranha e começa a massagear meu pênis

Fico duro de novo contra a minha vontade. Morrendo de raiva de mim mesmo por não conseguir me controlar.

– Agora ficou maiorzinho. Ele disse e começou a lamber meu pau.

– Não chupa ele hoje – disse o tatuado – não quero que ele goze ainda

– Posso meter direto, chefe ou ele tem que fazer oral antes? – Perguntou o motorista

– Pode meter se quiser. Outro dia filmamos o oral.

Ele me colocou de bruços na cama e pegou um tubo com o capanga alto. Devia ser lubrificante.

Eu estava ao mesmo tempo resignado e desesperado. Sabia que eu seria enrabado pelos três, mas ao mesmo tempo não me conformava que isso estivesse acontecendo comigo. Só chorava e sonhava em fugir dali.

O motorista subiu em cima de mim e enfiou tudo de uma vez. O lubrificante fazia arder um pouco menos, mas permitia que ele enfiasse com mais facilidade. Ele enfiou até o fim e continuou forçando.

Eu dei um berro

– Devagar! Devagar! Assim não!

– Grita meu anjo! Grita bastante. O chefe ofereceu um bônus para quem te fizer gritar mais.

Por isso ele não gostou de ser o primeiro, o último vai ter vantagem por me comer depois que eu já estiver dolorido dos outros dois.

Não importa o quanto o meu pesadelo seja ruim sempre dão um jeito de torná-lo ainda pior

Amarrado na cadeira meu pai olhava e tentava gritar por trás da mordaça.

Os capangas parados ao lado da cama só olhavam sorrindo enquanto o tatuado filmava tudo.

O motorista se esforçava para me machucar. Fodia muito rápido e muito bruto. Parecia uma britadeira.

Fazia questão de tirar o pau da minha bunda e enfiar de novo com toda a força. Ele sabia que a passagem da cabeça do pênis dele pelo meu cuzinho fazia doer.

Apesar de ter sido fodido pelo tatuado meu ânus ainda era estreito e pequeno.

Ele estava deitado em cima de mim e só mexia o quadril. Tirando e enfiando com cada vez mais brutalidade.

Não queria dar o braço a torcer, mas não conseguia parar de gritar. Doía muito, muito mais do que com o tatuado.

Na primeira vez o tatuado só queria gozar em mim e a dor era uma consequência.

Dessa vez ele queria me fazer sentir dor como punição por tentar fugir. Não tinha como não gritar e chorar.

O motorista dava tapas na minha bunda. Tapas fortes, mas estava com tanta dor no cuzinho que mal sentia.

– Eu vou gozar! Eu vou Gozar! – Gemia o motorista

– Onde eu gozo, chefe?

– Tanto faz. Goza onde você quiser – respondeu o tatuado rindo

O motorista tira o pau da minha bunda e me puxa pelo cabelo até meu rosto ficar colado no pau dele.

Ele começa a gozar na minha cara. Cinco, seis jatos. Gozou que nem um cavalo. Meu rosto está coberto de porra. Fico com muito nojo. Preferia que ele gozasse no meu cu. Seria um pouco menos nojento. Um pouco!

Tento limpar, mas o tatuado não deixa.

– Não, não! Segura ele. Os clientes gostam de ver a porra escorrendo pela cara dos moleques e eles fazendo carinha de nojo.

O Motorista me segura e o tatuado usa a câmera para dar um close na minha cara suja.

– Assim! Olha seu filhinho com a cara toda melada. – disse o tatuado olhando meu pai

Meu pai chorava e fechava os olhos

– Abre a porra desses olhos ou seu muleque vai apanhar.

Meu pai abriu os olhos e ficamos nos encarando por alguns segundos.

Eu estava morrendo de vergonha, a culpa não era minha, claro.

Mas mesmo assim ser feito de mulherzinha por vários homens na frente do meu pai me deixava com muita vergonha.

– Pronto! Não limpa essa cara moleque! Te quero com esperma no rosto até o fim da gravação. Entendeu?

– Responde!

– Sim – respondi com as lágrimas se misturando com a porra na minha cara

– Quem você quer que seja o segundo?

– Não, agora não. Me deixa descansar! Só um pouquinho, por favor!

– Não, Gang Bang tem que ser um atrás do outro. Vai escolher ou vou ter que te estapear de novo?

– O mais alto – Disse novamente entre o conformismo e o desespero

– Imaginei mesmo que você ia evitar o pauzudo.

O capanga alto se aproximou.

– Não me machuca! Se tiver que fazer, faz devagarzinho. – Implorei

– Desculpa muleque. Nada pessoal, mas eu preciso daquele bônus – respondeu

Me agarrou pelo cabelo e me jogou na cama com violência.

Antes que pudesse levantar ele pulou em cima de mim e foi abrindo as minhas pernas.

– Não! Espera…

A única resposta dele foi morder meu pescoço. Doeu, mas nada que se compare a dor do pau dele entrando com força no meu cuzinho já esfolado.

Até dois dias atrás eu era virgem. O Tatuado me arrombou e deixou meu bumbum arrebentado, agora pouco o motorista tinha me fodido com violência e deixado o meu cuzinho ainda mais arrebentado. Segundos depois do motorista sair de dentro de mim o capanga alto já enfiava o pau no meu cu castigado. A dor foi horrível. Ardia e latejava.

Mas por causa do maldito bônus e do desejo do tatuado se vingar ele não deu trégua e não agiu com nenhuma gentileza. Martelava minha bunda com toda força, parecia que queria furar minhas entranhas.

Ele estava muito ofegante. Deitado em cima de mim não parava de morder e chupar meu pescoço. Sentia tanta dor com a penetração dele que nem sentia as mordidas direito.

Eu tinha desistido de segurar o choro e os gritos. Isso iria irritar mais os caras que queriam o bônus.

– Isso minha putinha chorona! Rebola na pica que tá te arrebentando. Rebola mais! – Dizia gemendo

Eu humilhado, rebolava

Ele levantou e me puxou pelo quadril me fazendo ficar de quatro. Assim ele enfiava ainda mais fundo dentro de mim e me fazia chorar ainda mais.

Ele demorou mais do que o motorista para gozar.

Numa última enfiada muito forte ele gozou dentro de mim. Gozou muito, senti aquela coisa quente dentro da minha bunda e escorrendo pelas minhas coxas. Pelo menos não foi na cara

Ele urrou e arremeteu por mais alguns segundos.

Finalmente saiu de dentro de mim. Foi um alívio enorme. Mas eu sabia que ainda não tinha acabado.

Olhei para o tatuado e implorei mais uma vez para ele esperar.

Já estava tão humilhado que não me importava com mais nada. Só queria evitar mais dor no meu bumbum

– Não me fode mais. Eu não vou aguentar. Eu chupo se você quiser, mas não me come mais. Está doendo.

– Olha! Não é que desistiu de bancar o hetero? Você está pedindo para chupar um pau? Fala de novo olhando para o seu pai

Meu pai amarrado só chorava. Eu não queria dizer isso, me humilhar ainda mais. Ainda mais na frente do meu pai. Mas a perspectiva de outro estupro me apavorava.

– Eu quero chupar o pau do outro capanga. Me deixa só chupar, mas não faz mais nada. Por favor.

– A pessoa que está fodendo é que toma a decisão – respondeu o tatuado.

O capanga careca e com um pau bem maior que os outros se aproximou e começou a me beijar na boca. Agarrou meu cabelo e começou a apalpar minha bunda. Em situações normais teria detestado, mas enquanto evitasse outra penetração estava ótimo.

– Você não quer me dar o cu, loirinho? – Perguntou

– Não, por favor.

– Por quê?

– Minha bunda está doendo. Os outros dois me machucaram

– Tadinho! Você devia ter me escolhido primeiro, eu ia fazer com carinho, meu pau é maior, mas ele ia te deixar alargado e ia doer menos quando os outros dois te pegassem

– Seu pau é muito grande. Vai me machucar

– Não, vou ser gentil. Eu não ligo para o bônus, só quero te comer gostoso. Desde que te vi chegando na sua casa pela primeira vez com aquele uniforme de futebol me apaixonei pelo seu corpinho. Já bati várias punhetas pensando em você.

– Deixa eu só chupar por favor!

– Talvez. Você chupa bem? Vamos fazer um trato? Vem chupar o meu pau e tenta me fazer gozar na sua boquinha. Se você conseguir em cinco minutos eu libero seu cuzinho. Por hoje pelo menos.

Como já disse eu era hetero e chupar o pau de outro homem me enchia de nojo, mas a possibilidade de evitar outro pau arrombando meu cuzinho dolorido me deixou feliz.

Comecei chupar o pau dele com vontade. Com muito nojo, mas com vontade de fazê-lo gozar e poupar minha bunda.

O pau era grande, mal cabia na minha boca.

Eu não sabia chupar. Tinha chupado o tatuado no sábado, mas ele apenas segurou meu cabelo e meteu na minha boca como se fosse uma buceta. Não precisei fazer nada, só ficar com a boca aberta e segurar a ânsia.

Agora não. Eu tinha que dar prazer para aquele filho da puta antes que ele decidisse comer meu cu.

Imaginei o que gostaria que a minha namorada fizesse com o meu pau e comecei a fazer no capanga.

Lambi a cabeça do pau dele. É a área mais sensível. Ele começou a gemer.

Enfiei tudo na boca. Tive que abrir bem a boca, chegou a ficar dolorida.

Queria lubrificar bem a pica dele. Quando eu me masturbava no banho sempre usava o condicionador para me lubrificar e fazer gozar mais rápido.

Comecei a massagear as bolas dele. Minha vontade era apertar com toda força, mas isso só serviria para me fazer apanhar.

– Isso! Assim! Assim! Passa a linguinha na cabeça.

Continuei lambendo e chupando, mas o desgraçado não gozava. Comecei a me preocupar

Esse pau mau cabia na minha boca. Imagine na minha bunda toda dolorida.

Punhetava o pau dele enquanto chupava só a cabecinha. Ele estava duro que nem pedra e já tinha soltado aquele líquido que os homens soltam antes da ejaculação.

– Acabou o tempo – Disse o tatuado – já deu 5 minutos.

Sentia um frio na barriga e fiquei pálido.

– Não, me dá mais um minuto. Está quase.

– Foi mal anjo, mas trato é trato. – respondeu o capanga

– Não! Não!

Tentei correr, mas ele me segurou pelo braço.

– Não fica assim anjinho. Você chupa bem para caramba. Nasceu para isso. Mas é que hoje cedo quando soube que a gente ia te arrombar fiquei tão excitado que acabei batendo uma. É mesmo mais demorado ejacular uma segunda vez.

– Me deixa continuar chupando! Você vai gozar de qualquer jeito!

– Eu sei, mas eu sonho em comer sua bundinha. Te dei uma chance, mas não funcionou. Agora vamos para o anal.

Não consegui falar nada. Só chorava e soluçava.

Ele beijava meu rosto e tentava secar minhas lágrimas. Todo carinhoso, quem visse não adivinharia que ele se preparava para me estuprar.

Me deitou na cama de bruços e subiu em cima de mim. Eu tremia já imaginando a dor

Mas foi muito pior do que imaginei. Os outros dois foram violentos, mas tinham paus normais. Esse era superdotado, mesmo sendo mais gentil que os outros a dor era muito maior. Estava me arrebentando.

Comecei a berrar e implorar. Meu pai tentava berrar junto por trás da mordaça.

Ele enfiou metade do pau dentro de mim e eu desmaiei. Acho que o desmaio só durou alguns minutos.

Quando acordei ainda sentia uma dor intensa e ele já tinha enterrado toda aquela pica enorme na minha bunda e fazia movimentos de vai e vem.

Ele fazia esses movimentos devagar, acariciava meus cabelos e tentava ser carinhoso, mas com o estado que minha bunda estava e o tamanho do pau dele não adiantava. Doía muito, parecia um ferro em brasa entrando no meu cu.

A única coisa boa é que foi rápido. A chupada afinal serviu para alguma coisa. Ele gozou com força dentro da minha bunda

– Assim meu menininho lindo! Assim! Toma leitinho, toma leitinho. Eu te amo meu menino guloso, eu te amo tanto! – Ele ofegava e gemia

Depois de alguns minutos em cima de mim ofegando e beijando meu cabelo o pau dele amoleceu dentro da minha bunda e ele saiu de cima. Me deixou jogado na cama todo arrombado e sujo de porra.

O Tatuado começou a falar comigo

– Olha para câmera Lucas.

Meu Deus, ainda tem ele – pensei! – Será que ele vai querer me comer também?

– Olha para câmera!

Olhei

– Qual dos três estupradores você gostou mais?

– Nenhum! Eles só me machucaram! Eu não queria isso! Eu nem gosto de homem!

– Para de fingir que é macho e escolhe logo um dos três.

– Escolhe!

Com medo de apanhar respondi.

– Do último. O capanga careca.

– Pode chamar ele de Gabriel ou Gael. Então você gostou de ser feito de mulherzinha pelo Gabriel? O que te atraiu? Foi o pau grande dele?

– Não! Eu não gostei, só que ele foi menos violento e mais carinhoso.

– E você gostou de receber carinho do seu estuprador? Que bonitinho. Os clientes vão se excitar ouvindo isso.

Achei melhor não corrigir. Só queria ir embora dali e pensar no que fazer da minha vida

– Posso me vestir?

– Claro. Coloca a cuequinha do homem aranha e seu uniforme de escoteiro, depois a gente arruma os botões. Enquanto estiver hospedado aqui quero você vestido sempre como um menininho sexy

– Eu não vou ficar aqui. Eu quero ir embora!

– E fugir de mim? Sem chances. Você e seu pai vão ficar trancados aqui por um tempo

– Por quanto tempo? Eu não quero ficar

– Até a dívida do seu pai ser paga. Esse vídeo que gravamos hoje vai render um bom dinheiro, mas não é o suficiente. Você vai continuar sendo meu ator principal por alguns meses. Vamos fazer mais filmes como o de hoje, com outros caras te comendo e outros fetiches. Você já ouviu falar em dupla penetração?

Chorando me cobri com o lençol e rezei para acordar e descobrir que isso tudo era só um pesadelo.

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