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No hospital

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Ajudando um paciente a aliviar o stress.

Olá! O conto a seguir é real e aconteceu a pouco dias.
Me formei recentemente em técnico em enfermagem e comecei a atuar em um hospital particular aqui em minha cidade. As coisas iam normais e nunca havia feito nada dentro do hospital, nem com paciente e nem com funcionários. O que conto agora mudou minhas experiências sexuais.

Era uma quinta feira, cheguei pra mais um plantão de 12h, que começava as 19h e ia até às 7h da manhã. Chegando no setor a qual trabalhava, sendo esse o setor de clínica cirúrgica, peguei a relação dos pacientes a qual eu cuidaria naquele plantão. Recolhi os prontuários e verifiquei todos. Tinha 6 pacientes que eu deveria cuidar. Era 4 mulheres, que eram cirurgia estética e 2 homens. 1 havia feito cirurgia no joelho e o outro uma cirurgia no braço. Como era hospital particular, os quartos ou eram de 2 leitos ou apenas de 1. Os homens, como não tinham plano que cobriam plano em quarto individual, estavam no mesmo quarto.
Como de costume, passei pelos pacientes para fazer a triagem, quando cheguei no quarto dos homens, sendo que eu não havia verificado a idade deles e como estava acostumado com pessoas mais velhas, tive uma surpresa. Era dois rapazes novos, que vim saber depois que 1 tinha 19 anos e outro 32. Fiz a triagem diária normal. Sem nada de mais. Logo, o rapaz de havia feito cirurgia no joelho pediu se eu poderia ajudar ele a tomar um banho, pq como ele veio do centro cirúrgico no final da manhã, não havia tomado banho. Expliquei que ele não poderia levantar para tomar banho, por ser ressente a cirurgia. Mas disse que caso ele quisesse eu poderia ajudá-lo em um banho de leito. Ele pediu e isso não seria ruim. Eu disse que não seria como um banho de chuveiro, mas que ele ficaria limpo. Então ele disse que poderia ser. Avisei que iria arrumar os medicamentos dos pacientes e que retornaria para ajuda-lo.
Mediquei os pacientes, e já era por volta das 20:30 quando voltei ao quarto para ajuda-lo. Trouxe todos os materiais, estiquei a cortina para dar privacidade pra ele por causa do outro paciente. Então tirei o lençol e ele tava de pijama daquele cirúrgico, que é aberto atrás. Ele estava nu. Tinha um corpo maravilhoso. Todo magrinho. Lisinho sem nem um pelo. Tudo depilado. Então disse a ele como seria o banho e ele disse que voltaria a ser bebê então. Kkk
Comecei o banho de leito nele pela cabeça e fui descendo. Eu não estava tendo malícia em nada, até pq, não havia demonstrado nada. Quando cheguei nas partes íntimas, perguntei se ele queria limpar, mas, tive a negativa dele, dizendo que eu poderia continuar. Eu já estava acostumado com isso, pois ia dei banho em vários homens. Já vi vários homens ficarem excitado tbm mas nunca levei na malícia, por ser muito profissional. Então, comecei a limpar o seu pênis. Não sei se de nervoso ou o que, mas o pênis dele está retraído, ficando bem pequeno. Ele então brincou dizendo, “tô igual a um bebê mesmo né”. Eu ri, pq havia entendido a brincadeira. Mas, o pênis dele foi tomando forma, crescendo, ficando de um tamanho que jamais imaginei. Era lindo, grosso, com a cabeça exposta bem rosada. Eu estava com vergonha, muita vergonha por aquela situação. Mas, tinha que fazer. Aí peguei uma compressa e comecei a limpar a parte de trás. Limpando a bunda. Então adentrei um pouco e limpei o ânus, o que fez o pau do guri ficar ainda mais duro. Ele me olhava com uma cara assustada, mas não tinha reação. O pau dele parecia que ia explodir. Quando passei a compressa seca na bunda e no ânus de novo, deu uma forçadinha com o dedo no ânus do guri, o que ele contraiu.
Meu pau já estava explodindo dentro da calça. Como estava com o jaleco não dava de ele ver, mas como ele tava com a mão pra baixo na maca, me aproximei da mão dele e acabei encostando de propósito meu pau na mão dele. Ele não fez nada, e tbm não tirou a mão. Aquilo foi um sinal positivo de que ele tava aceitando o que tava acontecendo. Olhei pra ele e ele olhou pra e deu um sorriso. Segurei no seu pau e dei uma massageada. Então vai de boca no pau dele. Não resisti. Minha cabeça era um misto de loucura e de culpa. Chupei, chupei, chupei, e comecei a colocar o dele no cuzinho dele que foi sedendo. Eu dei uma lubrificada com saliva e entrou o dedo inteiro. Ele não tinha reação. Apenas fechava e abria os olhos. Chupei por volta de uns 5 10min quando ele segurou minha cabeça e gozou. Gozou fartamente na minha boca dando até uma gemida. Engoli toda aquela porra quentinha. Aquilo era uma loucura. eu estava sem reação, então apenas passei o desodorante dele. Vesti uma camisola nova nele. Recolhi os materiais que havia usado para dar o banho.
Eu esqueci do tempo, da hora, do local, esqueci que havia um outro paciente no leito ao lado. Quando puxei a cortina, o paciente ao lado ficou me olhando, mas não disse nada, mas certamente ouviu tudo, pois, o seu olhar demostrava isso. Sai do quarto sem saber o que dizer, mas sabendo que teria que voltar mais umas 4 vezes durante aquele plantão naquele quarto. A noite seria longa…

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