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Moreninho da Mamãe

1287 palavras | 3 |3.96
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A Vida de menino negro criado entre brancos…

Me chamo Lipe e as historias que vou relatar aqui são partes verídicas e partes fantasiosas cabem a vocês escolher no que acreditar.

Eu passei uma parte da minha infância em uma casinha bem modesta com meu pai e minha mãe, essa casinha ficava no quintal dos meus avos, toda a família do meu pai morava neste lugar.
Eram alguns adultos e muitos adolescentes e apenas três crianças. Houve uma verdade na minha infância que não queria passar sem que eu percebe-se mesmo eu me esforçando bastante, era uma família de descendentes de portugueses e todos brancos de olhos claros, exceto eu, minha mãe, uma tia e todos os três filhos dela naquela época moravam em outro bairro, éramos negros, sim existia diferença na forma de tratar os negros em minha família e principalmente a mim.
Minha mãe tentava vigiar quando eu estava no quintal, ela não era muito de me deixar só e na verdade ela me sufocava algumas vezes; parecia sempre tentar me proteger de algo ou de alguém.
Destes muitos adolescentes tinham três meninas que estão sempre em minhas memórias, Isabel ou Bebel é mais novinha, tinha cabelos bem pretos e olhos azuis, era bem gordinha da bundinha de triangulo, seu nome significa à “pura”, “casta”, que se comparada as demais…
Irmã dela mais velha foi a pior menina a quem eu tive desprazer de conhecer Eugênia, ela era aquelas meninas sebosinha, cheia de marra e pervertida, ruiva daquelas com sardas de cabelos crespos quase duro, olhos castanhos e quase sem bunda em forma de H, seu nome significa “bem-nascida”, “aquela que tem origem nobre” e trazia esse pensamento em sua personalidade e a ultima delas, Magda sempre na medida certa, nem alta demais nem baixa demais, parecia um anjinho de olhos azuis celestes e cabelos encaracolados pretos e com uma bunda redondinha em forma de “O”, na verdade hoje eu entendo o que me atraia na Magda, eram os peitões que ela já tinha desde o inicio da puberdade.
Essas meninas quando se juntavam nunca vinha coisa boa, inúmeras histórias que se contava delas, verdades ou não nunca saberei o que eu sei que tinha essa lenda que elas eram safadinhas demais e isso assustava minha mãe. Uma mulher vigilante não podia ganhar todas as batalhas ainda mas uma guerra que ela travava sozinha, meu pai se não o mais um dos top 10 do mundo em ser desligado, alias ele defendia essa bandeira e o grito de guerra dele era:

Deixa o moleque, ele não é homem?

Além de mim existia outro menino com a mesma idade que era o Roberto e uma outra menina chamada de Ana Clara que vinham ser irmãos mais novo de Magda e algumas vezes para não ser mais tachada como anti-social minha mãe deixava eu brincar com eles, mas na maioria das vezes me vigiando, desta vez não foi bem assim, quando estávamos brincando na casa grande as três entram rindo muito, e falando baixinho:

Vocês viram o tamanho daquilo, quase do tamanho do cavalo maior?
E dando de cara conosco, seguraram os risos.
Estando nos ali no mesmo cômodo, eu não conseguia tirar o olho de Magda, não demorou muito para que Eugênia percebesse:

Não é de hoje que o Lipe te olha babando, Magda.

E Magda me olha com aqueles olhos, eu no começo sempre desviava o olhar.
Depois de um tempo entre risos e conversas aleatórias elas começaram a pular na cama, quando me deparei com aquele peitão querendo saltar para fora da blusinha amarela, sabe quando eles parecem feitos de borracha? Tipo vesgo, os mamilos dela não ficavam alinhados em direção à frente do corpo. Eles pareciam olhar para lados opostos e eles eram pouco maior que o normal. Outra característica importante é que existia um espaço entre eles, aumentando essa distância entre os mamilos. Naquele dia a frase tomara que caia fez todo sentido para mim, os mamilos estavam expostos pela camisa decotadíssima, Os decotes dela eram muito largos pois ela odiava roupas apertadas.
Aquela imagem foi me agoniando, me dando vontade de pegar neles, nesta altura clarinha já estava dormindo ali mesmo naquela cama enorme quando Eugenia viu…

Olha meninas o lipinho tá de pau duro nos peitos da Magda!

A reação delas também me surpreendeu, elas estavam em choque, não por eu estar excitado e sim pelo volume que fazia na minha bermuda, me atacaram com se eu fosse um doce me desembalando e olhando diretamente para minha rola negra:

Eugênia – Olha a grossura disso?

Bebel – Então é verdade que pau dos negros é mesmo maior
.
Magda – é por minha causa que ele esta assim?

Então houve um debate:

Magda – Se é por minha causa, ele é meu…

Eugênia – Quem disse que é você que manda?

Magda – deixa de ser egoísta, vocês duas “podem” com Robertinho e eu fico sempre de vela na siririca

Como dizem: Contra fatos não há argumentos…

Com minha rola ainda dura feito pedra, ela estava tão dura que estava colada no meu umbigo; Magda tirou a blusa mostrando os seios de uma vez e depois deste breve debate as irmãs foram para o outro quarto com o Roberto e eu e Magda ficamos ali mesmo:

Magda – isso é por minha causa?

Eu apenas afirmei com gestos com a cabeça.

Magda – Vem aqui deixa eu ver de pertinho?

Quando eu me aproximei dela ela pegou na minha rola que parecia estar esfomeada, apertou com força; era a primeira vez que alguém sem ser minha mãe tocava minhas coisas. Ela admirava com tanta vontade e força que parecia que minha rola ia explodir…

Magda–Posso?

E começou a passar a língua na cabeça e foi descendo e abocanhando até o máximo que podia, ela segurou firme e começou a chupa-lo, tentava coloca-lo inteiro na boca, mas às vezes engasgava quando chegava na garganta, mordia de lado, mordiscava a cabeça e punhetava eu grudei nos cabelos dela fodendo sua boca e assim começou o famoso vai e vem que nessas horas veio por extinto e urrei:\

Eu – archhhhhhhhh

Aquela agonia novamente, hoje eu sei que era vontade de gozar mais ainda não saia nadinha.
Com a rola mais em pé ainda ela me deitou de barriga para cima pediu para eu segurar minha rola longe da barriga e veio de xota nela, que lugar bom de estar, entre as pernas de Magda e dentro dela..
Ela rebolando e sua boceta engolindo tudinho, dava para sentir uma parede macia na ponta da minha rola, Logo senti meu saco escorrendo um caldinho quente, olhei e vi que minha rola tinha desaparecido dentro dela. Ela começou novamente o vai e vem bem devagar, senti que sua boceta foi se acostumando com o tamanho e a grossura…

Minha Mãe – Não posso deixar meu filho um minutinho que vocês depravadas tentam abusar dele…

Foi o deu para que ouvir minha mãe dizer antes de dar um salto da cama, só deu tempo de por meu shorts mesmo sem cueca.

E cheiro de sexo estava impregnado no ar, ela viu o volume no minha roupa e mesmo assim não queria acusar ninguém, já havia sentido que tinha passado dos limites…

Minha Mãe – vem cá seu moleque fujão. Me pegou pelo braço e me arrastou para nossa casinha…

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Paulo ID:1dqdfgdagtxl

    Fiquei curioso pra saber o que rolou depois disso, só que parece sua mãe te protegeu tanto que ela queria dar pra você

  • Responder Veronicca ID:40voc7wrm9i

    Nossa, eu quero essa piroca na minha xota!!

    • Washington ID:1cp7z9mos45s

      Muito bom…manda a continuação….