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Minhas aventuras da adolescência com minhas primas (3)

1371 palavras | 7 |4.61
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Estávamos nós dois no escuro, ficamos parados durante alguns segundos esperando todo o barulho cessar. Até que ouvimos o barulho da porta do quarto da minha mãe, indicando que ela tinha entrado e fechado o quarto.

Ficamos imóveis, meu corpo grudado no dela, minha virilha encostando em sua bunda. Ela estava já sem o vestido, no meio do beijo ele já tinha ido embora. Sua calcinha fio dental vermelha (que só sabia a cor por conta da nossa pegação de mais cedo, pois agora estava tudo escuro) estava encostando em minha cueca box preta. Estávamos na posição de “conchinha”, com ela na minha frente.

Quando deu uns 15 segundos depois do som da porta do quarto da minha mãe, eu cheguei meu rosto bem perto de seu pescoço, senti o cheiro seu perfume, um cheiro doce, floral, parecia um buquê de rosas com jasmim, mas com um fundo mais picante, de âmbar com pimenta rosa. Seu cheiro era maravilhoso, eu não conseguia acreditar, minha priminha deliciosa estava somente de calcinha e sutiã na minha cama, tínhamos apenas 16 anos, estávamos no auge da adolescência, cheios de vontade e desejo, nossos corpos ansiando por toque e estímulos proibidos que queríamos dar e receber.

Senti novamente seu cheiro, mas dessa vez, minha boca se aproximou de seu pescoço, e eu dei leves beijos, pude sentir seus braços ficando arrepiados.

Helo: Gabriel…

Continuei beijando, sentindo com meus lábios sua pele macia.

Helo: Gabriel, melhor a gente parar…

Sua voz estava suave, quase embriagada de tesão, conseguia sentir seu desejo apenas no tom de sua voz e no som de sua respiração.
Eu só queria tê-la para mim. Sentir seu corpo, estava apaixonado pelo gosto de sua boca.

Eu: Heloisa… fica comigo de novo… me beija mais um pouco…

Ela respirava forte. Eu a virei e a beijei. Começamos um beijo dilacerante e delicioso. O aroma de seu perfume inundava meu nariz, meu pau estava duro feito pedra, meu corpo estava em êxtase com tanto tesão pela minha prima.

Segurei firme em seu corpo, com uma mão em sua bunda e a outra em suas costas. Ela não perdeu tempo, me abraçou e forçou minha nuca contra sua cabeça, se entregando em um beijo molhado e cheio de luxúria e desejo.

Ficamos nos beijando um longo tempo, minha mão passeava em seu corpo, sua coxa, sua bunda, seus seios… e as dela passeava pelo meu, minha barriga, por cima da minha cueca, acariciando meu pau…

Era delicioso sentir seu corpo no meu no escuro, apenas o tato para saciar nossa curiosidade.
Tirei minha blusa e minha bermuda ficando apenas de cueca. Agora estávamos os dois seminus, apenas de roupa íntima.

Por ser uma noite de inverno, estava frio, então um edredom quente e macio cobria nossos corpos.
Eu já estava acariciando sua buceta por cima da calcinha, e sentia sua calcinha molhada de tesão.
Tentei colocar a calcinha de lado.

Helo: Gabi, cuidado. eu sou virgem…
Eu: Eu também, relaxa.

Coloquei sua calcinha para o lado e senti sua vagina. Era pequena, molhada e tinha uma textura diferente de tudo que já havia sentido. Eu masturbava ela meio sem jeito, pois era a primeira vez que havia tocado uma garota, tentei reproduzir o que vi nos filmes. Parecia dar certo, Heloisa começava a respirar mais forte e soltar gemidos baixinhos.

Helo: Ai Gabi…. Que gostoso!

Ela tirou meu pau para fora e começou a bater uma punheta, sua mão não tinha muita coordenação, então ela apenas movia para cima e para baixo, meio sem jeito.

Nossos corpos estavam grudados, mal conseguíamos mexer o braço para masturba e um ao outro. Eu mexia em sua bucetinha molhada com movimentos circulares, ela arfava e gemia. Eu me soltava e sentia sua mão delicada em meu pau, que fazia movimentos leves e ao mesmo tempo, deliciosos.

Depois de quase um minuto, Heloisa começou a respirar mais forte e a gemer um pouco mais alto, fazendo força para não gritar.
Sua perna tremia e eu sentia sua xoxota pingar.

Helo: AI GABRIEL, TÁ MUITO BOM!

Ela tremia cada vez mais e gemia cada vez mais alto. Até que soltou um suspiro, e seu corpo ficou mole, praticamente caiu em cima de mim.

Helo: Gabi… Eu acho que eu…

Ela respirava com dificuldade.

Helo: Meu Deus, que vergonha.
Eu: Calma, continua.

Eu na época nem tinha me tocado, mas minha prima havia gozado com meus dedos em sua buceta. Ela então voltou a me masturbar.

Eu: Deita Helo.

Nossos olhos já haviam se adaptado ao escuro e conseguíamos ver nossas silhuetas e alguns detalhes mais aparentes de nosso corpo.

Heloisa deitou, eu me posicionei em cima dela e comecei a me masturbar. Ela ficou olhando e mexia devagarzinho em sua xoxota. Eu queria gozar nela.

Eu: Posso botar ele dentro dela?
Helo: Não! Eu sou virgem!
Eu: Não vou botar todo, só um pedacinho dele. Deixa, vai. Eu tô quase gozando.

Ela pensou um pouco.

Eu: Tá, mas não goza dentro. Só a cabeça dele.

“Meu Deus, não acredito” pensei.
Eu iria enfiar meu pau dentro da xoxota da minha prima.
Posicionei ele no meio dos lábios de sua bucetinha. Ela era macia, molhada e muito, mas muito apertada. Tive muita dificuldade de colocar, ela mordia o lábio e gemia um pouco.

Até que consegui colocar a cabeça dele dentro. Ela levou um susto de dor.

Helo: Aí Ai! Tá doendo!
Eu: Calma, já vai passar.

Deitei em cima dela com a cabeça do meu pau dentro dela, e comecei a beijar seus lábios.
Ficamos nos beijando um tempo até que o quadril dela começou a se movimentar, senti sua xoxota pulsar, então comecei a fazer movimentos bem curtos e leves para dentro dela.

É difícil descrever a sensação. Só consigo dizer que era delicioso penetrar uma bucetinha virgem pela primeira vez. Primeiro por que ela era muito apertadinha, segundo que eu também era virhem, então era uma primeira experiência para mim também, terceiro que era minha prima, transando comigo, entregando seu corpo para mim.

Ela gemia um pouco, um misto de prazer e dor.
Eu não iria aguentar, ia gozar.

Eu: Heloisa, Eu vou gozar…
Helo: Deixa mais um pouquinho…

Eu não iria aguentar um pouquinho mais. Sentia meu orgasmo chegando.

Eu: Mas tá tão bom… eu não vou aguentar…
Helo: Não para… Não para que tá gostoso…

Eu comecei a penetrar mais fundo e com mais velocidade (ainda devagar comparado a um sexo adulto), ela gemia e respirava forte.

Eu: Não consigo mais…
Helo: Não tira, Gabi! Eu tô quase de novo… Tá tão gostoso… és tão gostoso… Vai… Me come gostoso…

Não aguentei. Gozei dentro dela, dessa vez, metia mais rápido e forte, soltei vários jatos de sêmen dentro da minha prima. Sentia sua bucetinha apertar meu pau e pulsar. Ela gemia e apertava minhas costas com as pernas trêmulas, suas mãos apertavam meus braços.

Eu: Eu tô gozando!
Helo: Eu também! Eu também!

Gozamos juntos em ritmo, nossos corpos grudados e desajeitados agora estavam em êxtase com o primeiro orgasmo de nossas vidas. Ao menos com outra pessoa.

Recuperamos o fôlego, com meu pau ainda dentro dela.

Helo: Meu Deus, Gabi…

Eu não sabia o que dizer. Ainda mal conseguia respirar e processar o que havia acabado de acontecer entre eu e minha prima Heloisa.

Helo: Melhor a gente dormir…
Eu: Sim…

Nos recompomos, ela ajeitou sua calcinha e eu vesti minha bermuda. Nos entreolhamos uns segundos e voltamos a deitar. Ela se deitou de lado virada para mim, me olhava com olhos um pouco envergonhados.

Eu deitei de barriga para cima, ela se aninhou perto do meu braço, quase deitada em meu ombro.

Helo: Boa noite…
Eu: Boa noite…

Continua…

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7 Comentários

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  • Responder OfensaGratuita ID:469cqka4oii

    Faz a continuação animal

    • Caronte ID:40vojycft0k

      Continua animal

  • Responder Anônimo ID:on956s66ib

    Caralho, ela foi dormir toda gozada?

  • Responder Mat ID:2wcg8yx38j

    Sempre demora mto pra continuação, mas esse foi mto bom

    • Caronte ID:40vojycft0k

      Continua animal

  • Responder SemNome ID:xlpufv9d

    Tem previsão pro próximo?

  • Responder Do Interior ID:3vi1x67wv9b

    Estou ansioso pela continuação