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Minhas aventuras da adolescência com minhas primas (2)

1725 palavras | 4 |4.80
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Minha prima Heloisa foi na minha casa ver um filme e comer pizza. Fomos mais longe do que esperávamos.

Aquela semana passou sem muitas novidades. Eu e Heloisa não trocamos novas fotos, ou chegamos a conversar, o que me preocupava. E se minha prima tivesse chateada ou brava comigo?

Eu estava em um dilema moral por se dizer. Eu tinha tesão nela? tinha. Mas não queria que nada ficasse entre nosso laço de primo.
Chegando no sábado, ela me manda uma mensagem.

“E aí, a pizza com filme tá de pé?” Ela enviou.
“Sim, que horas vais vir?” Perguntei.
“Umas 5 horas tô aí, pode ser?” Diz ela.
“Claro!” Respondi.

Tinha ficado aliviado. Ao menos ela ainda viria, mesmo com tudo que tinha acontecido. Eu tinha me decidido a não fazer ou tentar nada, afinal ela era minha prima, isso não era certo. Eu nem imaginava que o tesão falaria mais alto.

Quando ela chegou, estava de vestidinho preto, bem menininha, seu cabelo solto e de all star preto.

Eu estava bem a vontade, bermuda de moletom e camiseta. Obviamente como sou vaidoso, caprichei no perfume e coloquei um colar prateado com um pingente de ametista.

Fomos direto pro quarto começar os filmes. Primeiro alguns episódios de uma série e depois pedimos a pizza.
Quando a pizza chegou, colocamos o filme “amizade colorida”, do Justin Timberlake e da Mia Kuniz. Ficamos comendo enquanto o filme passava. Rimos um pouco e fomos comentando.

Chegando nas partes mais “picantes”, em que eles começam a transar (obviamente nada explicito”, comentamos sobre.

Eu: Terias uma amizade colorida?
Helo: Eu não tenho nem amigo, que Sá amizade colorida (rimos)
Eu: Ah, eu teria. Imagina, da pra ficar com a pessoa sem nenhum tipo de compromisso.
Helo: Ah, mas sempre da merda.
Eu: Depende, se for bem acordado não dá.

Ela deu de ombros.

Helo: Mas realmente. Deve ser bom beijar sem se preocupar com nada.
Eu: É, mas naquele caso ali eles não só se beijam, né! (Rimos)

Passou mais algum tempo de filme. Até outra cena deles transando. Estávamos deitados na minha cama. Minha mãe era tranquila sobre isso, além do mais, Heloisa era minha prima, mão iria imaginar maldade né.
Percebi que o vestido de Heloisa estava um pouco levantado, deixando sua coxa um pouco a mostra. Eu era muito novo, apenas a coxa dela já estava me deixando excitado.
Decidi tentar uma coisa. Mas caso a resposta fosse negativa, eu diria que era brincadeira.

Eu: Terias uma amizade colorida comigo?

Ela pareceu assustada.

Helo: Que pergunta é essa??
Eu: Ah, sei lá. É mais fácil do que alguém do Colégio. A gente já se conhece, não ia ficar estranho.
Helo: É, mas a gente é primo, né?
Eu: Ué e tem problema?
Helo: Claro que tem, seu doido!

Percebi que não ia dar certo.

Eu: E você acreditou que eu tava falando certo? (Ri forçado)
Helo: Ah tá! (Ela riu)

Passou o filme, terminamos a pizza e já estávamos entrando na madrugada.
Ficamos conversando um pouco até chegar no assunto “memorias e infância”

Helo: Lembra que a gente brincava de lutinha? Eu te ganhava sempre (ela riu)
Eu: Ah, mas hoje eu acho que te ganho!
Helo: Duvido.

Ela já veio pra cima de mim tentando me imobilizar. Eu respondi retirando ela de cima de mim e a jogando para o lado, subindo em cima dela. Rimos bastante, ambos tentando imobilizar o outro.

Percebi que ao jogar ela para o lado, seu vestido subiu mais um pouco, deixando um pedaço de sua calcinha aparecendo. Sua calcinha era vermelha e parecia ser de um tecido meio brilhoso, parecido com o tecido de calça lycra.
A alça de seu vestido caiu para o lado e deixou a mostra a alça de seu sutiã. Também vermelho.
Continuamos brincando até que ela conseguiu me dominar e subiu novamente em cima de mim.

Seu vestido tinha subido bastante, de forma com que sua calcinha estava em contato direto com minha bermuda. Meu pau estava duro com tudo aquilo, mas não sei se ela conseguia sentir.

Ela me dominou de um jeito que eu não conseguia sair. Prendeu minhas mãos nos lados da minha cabeça, sentou em cima de mim, e colocou seu rosto a centímetros do meu.

Meu corpo vibrava. Quem já teve este tipo de experiência na adolescência, sabe o quanto é delicioso e desesperador ao mesmo tempo. Meu estômago estava embrulhado, minhas mãos tremiam e eu estava totalmente desengonçado nas minhas ações, até por que nunca tinha feito algo assim, só tinha beijado algumas meninas, mas nunca nem cheguei a encoxar uma, ou tocar no peito ou buceta, nem vi sua calcinha pessoalmente. Então vocês devem imaginar que que eu estava em êxtase.

Heloisa ria bastante de mim tentando me desvincilhar dela. Eu sinceramente não estava tentando tanto, queria fazer o momento durar.

Helo: Ainda perde pra mim.

Heloisa estava totalmente em cima de mim, com sua calcinha encostando diretamente no volume do meu pau. Seu rosto a poucos centímetros do meu. As risadas foram cessando e o sorriso foi desaparecendo.

Em um lapso de loucura, encostei meus lábios nos dela, começando um beijo carinhoso e delicioso. Ela ficou um pouco assustada, mas retribuiu. Nos envolvemos em um longo beijo.

Ela largou minhas mãos e eu segurei em sua cintura. Ela estava totalmente deitada em cima de mim, com suas mãos no meu rosto.

Perdi completamente a noção do tempo naquele beijo. Devemos ter ficado nos beijando alguns minutos, intercalando entre sair do beijos, nos entreolharmos e voltar a beijar. A cada segundo o beijo ficava mais intenso, meu pau ficava muito duro e ela dava uma leve rebolada em cima dele. Não parecia proposital, era apenas o movimento do beijo.

Levei minhas mãos até sua nuca e beijei com mais intensidade, um ardor de prazer e vontade de possui-la. Minha prima, aquela menina que cresceu comigo, agora me dando o melhor beijo que já tinha provado.
Seus lábios macios dançavam em cima dos meus, e só se escutava o estalar de nosso beijo e o som de nossos murmúrios de prazer.

Ela saiu do beijo e me olhou por um segundo.

Helo: Gabi, a gente é primo, não devia fazer isso.
Eu: Eu sei… Mas eu quero te beijar.

Ela me olhou fixamente para mim e voltou a me beijar. Aquele era o sinal verde que eu precisava.
Ela levou suas mãos para baixo da minha blusa, acariciando minha barriga levemente definida e meu peitoral.

Eu a levantei sem sair do beijo e coloquei ela deitada, ficando em cima dela. O seu vestido havia levantado ainda mais, mostrando sua calcinha quase toda, que era vermelha, bem apertadinha, desenhando a entradinha da sua buceta, e as laterais são só dois fios.

Eu saí do beijo e tirei minha blusa. Ela não falou nada e eu voltei a beijar.
Me surpreendeu o fato de eu estar “ficando” (quem foi adolescente nos anos 2000 e 2010, sabe que ficar significa só beijar alguém) com ela, sem camisa só de bermuda, ela com seu vestido levantado e minha virilha colada na dela.

Nós nos beijavamos com vontade e tesão, já era visível que os dois estavam excitados, era impossível que ela não sentisse meu pau duro em sua virilha.

Deitei e ficamos lado a lado. Os dois respirando forte e sem se olhar. Ficamos assim alguns longos segundos. Até que nos olhamos.

Eu: nossa Helo… desculpa… é que eu tava com vontade de ficar contigo…

Em nenhum momento ela arrumou seu vestido, ou eu cogitei por a camiseta.

Helo: Tudo bem… Eu também tava com vontade…

Nos entreolhamos novamente por alguns segundos. Aproximei novqmente meu lábio e a beijei. Eu iria dar apenas um selinho, ela me correspondeu novamente com um beijo de língua.

Coloquei minha mão em sua bunda. Foi automático. Consegui sentir sua pele macia e sua calcinha, que confirmei ser fio dental. Minha mão agora passeava em sua bunda redondinha e deliciosa. Eu ia das suas costas até o final de sua bunda, quase chegando em sua bucetinha por trás. Em nenhum momento ela falou algo contra.

Para minha surpresa, ela subiu em cima de mim, novamente colando sua virilha na minha, Mas agora, ela fazia alguns movimentos em cima do meu pau duro.

Passei minha mão por todo seu corpo firme e delicioso. Sua cintura, sua bunda, até cheguei a passar por cima de seu sutiã, que era vermelho do mesmo tecido da calcinha.

Helo: Gabi, acho melhor parar…
Eu: Só mais um pouquinho…

Não conseguia parar de beijar ela. Ela não parecia querer parar realmente, pois levou suas mãos até o botão da minha bermuda e começou a desabotoar.

Ela abriu o zíper, deixando meu volume por baixo da cueca todo a mostra. Minha cueca box preta agora estava em contato direto com sua calcinha vermelha.

Eu tirei a alça de seu vestido e abaixei um pouco até a altura do diafragma, deixando seu sutiã todo a mostra. Apesar de a todo momento, só estarmos sentindo, pois não saímos do beijo em nenhum momento.

Passei minha mão por baixo de seu sutiã, sentindo seu peitinho e seu biquinho duro. Ela passava a mão por cima da minha cueca, massageando meu pau.

O tesão não estava deixando espaço para a razão. Eu só queria comer minha priminha deliciosa.
Eu levei minha mão até sua calcinha e masturbei seu clitóris por cima de sua calcinha fininha vermelha. Mesmo por cima da calcinha, sentia sua bucetinha molhada.

Ela estava começando a abaixar minha cueca quando ouvimos um barulho no corredor. Meu quarto estava fechado, mas sem a chave, apenas encostado. Nos apressamos em deitar. Ela deitou e eu deitei junto, ficando de conchinha. Fingimos estar dormindo quando minha mãe abriu a porta. Apenas ouvimos ela desligar a TV e apagar a luz. Abri meu olho e não conseguia ver nada, apenas o breu de meu quarto e sentia o corpo de Heloisa colado no meu.

Continua…

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4 Comentários

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  • Responder Eitanois ID:dcsttrdzm

    Você escreve muito bem, parabéns.
    Não vejo a hora da continuação

  • Responder Mat ID:gstyekhra

    Continua, demora mto pra ter um novo ahahahhahahahah

  • Responder Xd ID:40vopkug20d

    Gozeiiiii

  • Responder Luiz ID:8d5gaploik

    Continuar