Minha priminha, meu anjinho

O dia que levei minha priminha as nuvens.

Meu nome é Marcos e hoje tenho 50 anos. Eu fui criado por meus tios, no interior de Santa Catarina. Meus pais não puderam ficar comigo, por motivos que não quero declarar aqui. Estes tios tinham uma menina, que eu ajudei a criar, cuidando, levando pra escola e até banho dava nela. Ela era bem galeguinha, olhos azuis e cabelo encaracolado. Eu sou mais velho que ela 7 anos. Dormíamos no mesmo quarto e era comum ficarmos pelados um na frente do outro. Lembro que sempre que eu ia dar banho nela, gostava de massagear a bucetinha dela, mesmo sem ter muita noção de tesão. Ela gostava. Assim fomos crescendo e um dia meus tios deram ordens pra nós brincarmos na rua, pois iam dormir, isto eram umas 14 h. Depois de uns minutos brincando, eu fui no meu quarto buscar um carrinho meu. Entrei pé por pé, pois não queria acordar meus tios. De repente, ouvi do corredor, uns gemidos que me chamou a atenção. Fui em silêncio até a porta do casal, e estava com uma fresta aberta. Espiei e vi minha tia pelada, de pernas abertas e meu tio com a cabeça no meio das pernas dela. Ele lambia a buceta dela e ela gemia. Quando percebi, minha prima estava espiando por baixo da minha cabeça. Ela perguntou o que era aquilo, mas eu não soube explicar. Eu percebi que ela estava com a mão na bucetinha dela, por dentro da calcinha. Perguntei se ela queria fazer aquilo também. Ela perguntou se era bom, eu disse que deveria ser, senão tua mãe não deixaria teu pai fazer. Vamos ela disse. Fomos pro nosso quarto e minha prima deitou-se e ja tirou a calcinha. Com nenhuma experiência, eu comecei lambendo a bucetinha dela e ela começou a gemer baixinho também. Até que ela começou a tremer e depois ficou molinha. Sem demorar, saímos pra rua pra brincarmos. Esta foi nossa primeira experiência. Eu cresci e sempre que podíamos eu levava ela até o funda da estrebaría, e lá eu deitava ela, tirava a calcinha e lambia. Era uma bucetinha linda, rosada. Lembro que com o tempo ela começou a fazer movimentos de esfregar a bucetinha na minha cara. Como não sabíamos muito, ficamos nessa. Com 15 anos vim pra cidade, morar um tempo com meus avós, onde eu aprendi a paquerar e logo já tive minha primeira experiência sexual. Lembro que a primeira menina que comi, tinha 12 aninhos e foi muito gostoso, pois aprendemos juntos. Comecei a gostar não só de lamber, mas agora chupar uma buceta gostosa. Fiquei bastante experiente. Esta pequena, vinha sempre que meus avós saiam, então tirávamos as roupas e ficávamos pelados. Eu ia direto na buceta dela. E eu enchia a boca com o grelinho dela, e com a ponta da lingua eu massageava, até ela gozar. Depois ela me chupava com muito gosto, me fazendo gozar na boquinha dela. Quando fiz 17 anos, tive que voltar pra casa dos meus tios. Qual não foi minha surpresa? Aquele anjinho encaracolado, tinha crescido e agora com 10 aninhos, já tinho pequenos botões como seios. A gente logo se entrosou e percebi que sempre que podia, ela ficava se encostando em mim. Quando eu ia pra estrebaria, soltar as vacas, ela vinha junto e sempre usava um shorts de malha, bem frouxo, sem calcinha por baixo.
Um dia ela subiu na cerca da estrebaria, ficando com a cintura na altura da minha cabeça. Ela colocou uma pé na tábua de cima, separando bem as pernas. Eu vi então a cena mais linda do mundo. Uma bucetinha libda, gordinha e bem vermelha. Percebi que não era normal a cor e saquei: alguém anda fudendo ela. Perguntei: tu ja andas fudendo? Ela seu um risinho meio tímido e confessou que o nosso prime de 14 anos andava metendo nela. Perguntei se eu podia fazer o sempre fazíamos, lambe-la? Ela puxou o short de lado, me franqueando a bucetinha. Eu cravei a boca e comecei a chupa-la, com movimentos macios, mas logo fui sugando aquele grelo todo na minha boca. Aliás, a bucetinha dela cabia toda na minha boca. Ali ficamos uns 10 minutos, quando eu coloquei as pernas dela sentada nos meus onmbros e a levei até a cama que eu tinha feito um dia pra nós. Coloquei ela deitada, com as pernas bem arreganhadas e enfiei minha lingua na rachinha dela. Ela estremeceu, e começou a gemer mais alto. Depois de uns 5 minutos e vi que ela começou a dar solavancos com a cintura, jogando a buceta contra minha boca. Vocês não tem noção, que delícia é sentir aquela bucetinha quente, enxarcada de tesão toda dentro da boca e ver um anjinho daquele gozar. Ela dava gritinhos infantis, mas de muito gozo. Deixei ela quase em tranze. Seus lábios entreabertos, e gemendo baixinho. Nesta hora eu deci minha bermuda e fiz saltar meu cacete, 19 cm, já duro que é uma pedra. Olhei para aquela bucetinha, molhada, e percebi que a entrada estava aberta, como que esperando meu cacete. Que visão linda, que me deixou doido de tesão. Abri bem as perninhas dela, deixando ela bem arreganhada, enquanto ela segurava os pés com as mãos, puxando a bucetinha bem pra cima. Pincelei a cabeça dele nos lábios da bucetinha e encostei na entrada. Dei uma estocada, colocando só a cabeça, e ela deu um gemido com voz trêmula. De repente soltei meu corpo e deixei ele entrar com tudo. Ela soltou um urro, com uma voz infantil, mas rouca. Eu comecei a bombar com força, enquanto ela dizia: vai, enfia com força Marquinho, enfenca vai. Agora eu to ganhando um pau de verdade. Caralho, aquilo me deixou louco. Não demorou e ela começou a gemer e a se contorcer debaixo de mim, e que lindo ver aquele anjinho gozando com minhas estocadas. Ela gemia, chorava, e gritava, enquanto eu sentia que meu gozo tava chegando. Ela deu um último solavanco, se deixando cair como desmaiada, enquanto e soltava uns cinco ou seis jatos de porra dentro daquela bucetinha, que antes eu só tinha chupado. Caí por cima dela, veijando sua boquinha, tão linda. Outro dia conto, como consegui comer o cusinho dela, ainda virgem.

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