Minha obsessão por minhas amigas inocentes 3

Sequência do meu conto “fictício” Para entender leia a parte 1 e 2

Como eu contei anteriormente, só teve uma amiga minha naquela época que tinha mostrado interesse lésbico além de Karol e eu não entendi os sinais e hj o que me resta é usar a imaginação para idealizar como seria.

1.2 Minha amiga Raiane

A personalidade de Raiane não poderia ser mais parecida com a minha, ela é cachorrona, perdeu a virgindade com 12 anos a putinha, vivia se metendo em encrenca e geralmente eu estava junto, provavelmente nossa história se passaria na casa dela…
Eu fui visitar ela, chegando la, chamei ela pra assistirmos um filminho, fizemos pipoca, pegamos os cobertores e apagamos as luzes, o filme começou, mas eu não consigo prestar atenção, pq o que eu queria mesmo era experimentar a bucetinha de Raiane, será que era como eu imaginava? Sabia que ela gostava de deixar ela lisinha e me peguei várias vezes pensando se era, e ruivinha do jeito que ela era, provavelmente a buceta era rosada, eu queria muito ver, mas não sabia se perderia a amizade se tentasse algo, então decidir ser sútil.
Comentei com ela que iria na ginecologista naquela semana pra uma visitinha rotineira
– Eu sempre morro de vergonha de mostrar minha pepeca na ginecologista, então eu evito o máximo de ir – disse Raiane
– Não é possível, tu é a maior putona que eu conheço, vive dando a buceta aos machos – eu disse brincando
– Aí amiga, na verdade eu fico é com vergonha dela ver que eu tô gostando dela pegando em minha buceta.
Aquilo era o que eu precisava pra investir mais.
– Que tarada kkk, mas eu também gosto viu, foi até bom você falar, tenho que me aliviar antes de ir nela, senão vou acabar gozando só dela pegar na minha buceta
Eu pensei bem e já que estávamos naquele assunto eu achei melhor falar logo o que eu queria, pois o assunto podia mudar e eu não ter como falar
– Amiga, morro de vontade de ver seus peitinhos e sua bucetinha, você branquinha desse jeito, ruiva, queria saber se o que falam é verdade
Ela ficou vermelha, e meio sem graça, eu continuei
– Vai amiga, é só olhar, não vou tocar, juro
– Só olhar né? Tá bom, mas vê se não pega viu
Nossa, nem podia acreditar que isso tava acontecendo, ela se despiu e eu não conseguia tirar os olhos dos peitos dela, a aréola era rosada e os bicos que endureciam só de eu olhar era um rosa escuro quase vermelho. Notei que minha amiga tava um pouco desconfortável, me aproximei mais e disse
– Nossa, é lindo, como eu imaginei.
Então ela foi se deitando no sofá e abrindo as perna… Sim, a buceta dela tinha aparência de ser lisinha, minha vontade era passar a língua no capô dela para saber se era tão lisa quanto parecia
Então ela deu um pulo.
– Já olhou né amiga, já matou sua curiosidade?
– Na verdade não, fiquei ainda mais curiosa, queria muito sentir eles, deixa só eu passar a mão amiga, por favor..
Ela ficou me encarando, sem graça, não falou nada, então encarei aquilo como um sim.
Voltei a deitar ela e abrir as pernas dela, já via lá na rachinha dela brilhar, a vagabunda já tava molhadinha.
Com muito cuidado usei uma das minhas mãos para abrir os grandes lábios dela e ver aquele grelo bastante inchado, era enorme, que vontade de chupar, com a outra mão, passei o dedo na entradinha dela, pra lambuzar meu dedo e fui com ele em direção daquele clitóris rosado, fiquei fazendo carinho nele, alternando entre a entradinha e o grelo dela. Ela tentava não demostrar, mas os gemidos dela escapavam me deixando doida
Levantei do sofá e me ajoelhei ao lado dela deitada ainda, usava uma mão para alisar o delicioso bico dela e a outra eu já explorava dentro da bucetinha dela, tão quentinha, não me aguentando mais, abocanhei o peito dela.
– Ei, ahhh, você não falou, ahhh, que ia chupar – o que era pra parecer uma reclamação, por causa dos gemidos me pareceu mais um apelo.
Continuei brincando com o bico do peito dela, ficava entre passar a língua, chupar e mordiscar, sem esquecer é claro da bucetinha dela, que nesse momento o grelo estava mais inchado e duro, brotando pra fora, fui me parar no meio das pernas dela, a buceta dela tava toda babada
– Nossa amiga, sua buceta tá toda meladinha, não posso deixar ela assim, tenho que te ajudar a limpar, kkk.
Eu toquei minha língua naquela carne sensível e ela estremeceu, fui com calma, queria aproveitar aquela sensação, passei a língua por toda extensão da buceta, me concentrando no clitóris dela, era como mamar no peito, só que mais gostoso rsrsrs. O cuzinho dela piscava em resposta e é claro que eu não poderia deixar ele de lado, lambi e lambuzei ele todo, tentei colocar um dedo, ela reclamou um pouco, mas deixou, chupava o grelo dela, enquanto dedava o cu dela, nossa, que sensação…
Mamei muito, ela gemia muito e empurrava minha cabeça em direção a buceta dela, quando eu conseguir sair eu tava com o rosto todo melado, fui direto na boca dela, nossa, que beijo, molhado e cheio de tesão
Ela me levou pro quarto dela, eu tirei minhas roupas também, coloquei ela deitada e fui por cima fazendo uma tesoura, minha buceta escorria de tanto tesão e meu pinguelo pulsava que doía implorando para que eu tocasse ele, comecei a me esfregar nela, enquanto eu beijava ela e vezes ou outra sugava o peitinho dela. Nossos gemidos com certeza dava pra ouvir na vizinhança, ela me falou que tava perto de gozar, eu tbm não aguentaria muito tempo, intensifiquei as esfregadas e sentir um arrepio que começou dos pés até a cabeça, me deixando mole e mais melada ainda. Olhei pra Raiane e ela tava mole também, fui, fiz questão de limpar todo o Melzinho dela e deitei ao seu lado
– Ei, quer que eu te chupe também? – ela me pergunta
– Não, todo meu prazer é de ver você gozar e ficar com essa carinha linda de prazer.

Todos os dias eu sonho em como eu queria fazer você gozar minha “Raiane”, você não vai saber nunca sobre meus desejos secretos por você, mas aqui vai minha homenagem a minha musa inspiração de muitas gozadas 😘

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