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Minha filha também quer – 02

6293 palavras | 11 |4.36
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Se você chegou diretamente neste capítulo recomendo que leia o anterior primeiro.

[CONTINUANDO…]

Umas 2h depois do almoço, Clara e Duda já tinham lavado a louça e estavam na sala assistindo alguma coisa na Netflix, minha esposa e minha filha Ana estavam indo se bronzear.

Como eu não tinha nada para fazer, resolvi ir com elas.

Depois de passar protetor na parte da frente do corpo, minha esposa se virou e me pediu para ajudá-la a passar na parte de trás.

Minha filha, Ana, também se virou e me pediu a mesma coisa.

Eu prontamente aceitei ajuda-las.

Com um pouco de protetor na mão, comecei passando no pescoço da minha esposa e lentamente fui espalhando para os ombros, onde apertei um pouco mais forte e senti meus dedos afundarem levemente em sua pele enquanto continuava descendo para os braços.

Colocando um pouco mais de protetor, comecei a passar em suas costas onde eu pressionava meus dedos com um pouco mais de força, deixando-a sentir meu toque enquanto percorria seu corpo.

Olhei para o lado e reparei que Ana estava deitada com a cabeça virada para o outro lado e na mesma hora pensei em provocar minha esposa.

Quando cheguei em sua bunda, abaixei levemente e dei um delicioso e silencioso beijo de língua bem perto da sua buceta. Na mesma hora a vi contrair um pouco a bunda e respirar fundo.

Eu estava o tempo todo olhando para o lado, prestando atenção em Ana que estava de barriga para baixo e com a cabeça virada para o outro lado.

Como ela estava deitada de barriga para baixo, se fosse virar daria tempo o suficiente de me recompor, então aproveitei para provocar minha mulher enquanto a olhava fazer de tudo para segurar o gemido, já que nossa filha estava bem ao nosso lado.

Enquanto passava o protetor na bunda dela, aproveitei para massagear sua buceta com dois dedos e o tempo todo ela estava mordendo os lábios, se segurando para não fazer nenhum barulho.

Vendo isto, me aproximei e sussurrei. — Está gostando de ser tocada ao lado da sua filha, não é sua safada?

Ela acenou que sim com a cabeça enquanto me olhava com aquele olhar naturalmente sedutor e cheio de tesão.

— Você quer mais, não quer? — Perguntei ao respirar fundo no pescoço dela. — Quer que eu chupe a sua bucetinha com a sua filha estando bem ao lado?

Ela mordeu ainda mais os lábios enquanto rebolava a buceta nos dois dedos que eu estava esfregando nela.

Prestando atenção para não ser flagrado por Ana, sussurrei. — Você é muito putinha mesmo, está rebolando no meu dedo com essa cara de safada mesmo com sua filha estando ao lado.

Olhando para mim cheia de tesão, ela esticou a mão e segurou meu pau por cima da bermuda, antes de sussurrar. — Hoje à noite vou te mostrar o quão puta eu sou.

Eu sorri.

— O que vocês tanto sussurram… — Resmungou minha filha.

— Nada minha filha. — Respondeu Natalia. — Seu pai que está igual um adolescente querendo me pegar.

Eu ainda estava esfregando os dois dedos na buceta da minha esposa enquanto olhava atentamente para qualquer sinal de movimentação de Ana.

— Mulher gosta de atitude. — Comentou minha filha. — Se papai colocar mais ‘firmeza’ mamãe vai facinho.

Eu sorri, mas não disse nada, a forma como Ana falou foi como se soubesse o que a gente estava fazendo.

Apenas continuei tocando minha esposa em silêncio enquanto observava Ana para não sermos flagrados.

— Quem disse que eu vou facinho? — Resmungou Natalia. — Eu sou muito difícil!

Eu ri da minha esposa se fazendo de desentendida e conversando como se nada estivesse acontecendo, quando na verdade, estava claramente mordendo os lábios para não gemer de tesão e rebolando no dedo do marido ao mesmo tempo em que conversava com a própria filha.

Colocando mais pressão nos dois dedos, eu falei. — Se eu estivesse mesmo tentando pegar a sua mãe ela já estaria aqui me implorando pra…

Tap!

Antes que eu pudesse terminar de falar, minha esposa deu um tapa na minha coxa.

— Olha lá o que você vai dizer em… — Resmungou minha esposa fingindo estar brava.

Eu ri e acrescentei. — Me implorando para te beijar! Mente suja!

Minha filha riu alto com essa situação, e a gente riu também.

O que mais me surpreendeu foi que Ana ainda não tinha esboçado qualquer movimentação de virar a cabeça, era como se ela não quisesse olhar para o nosso lado.

Isso me surpreendeu um pouco, eu não fazia ideia se ela sabia o que estava rolando, se tinha uma suposição ou se realmente estava por fora do que estava acontecendo.

— Quer dizer que é o papai que manda na relação mãe?

— Seu pai não manda em nada minha filha.

— É mesmo Natalia? — Perguntei afastando a “calcinha” do biquíni e esfregando meus dois dedos bem na entrada da buceta dela.

Ela virou o rosto e olhou pra mim fazendo sinais com os olhos de que Ana estava ao lado. Mas em momento algum ela tentou se afastar ou me impedir, era claro que ela estava morrendo de tesão.

Olhando para ela e sorrindo fui enfiando lentamente os dois dedos dentro dela.

~ Ahnnn

Ela gemeu com a penetração surpresa e imediatamente se assustou pensando que Ana poderia virar.

Eu estava prestando bastante atenção em Ana e se ela ameaçasse virar, eu pararia na hora. Mas para minha surpresa ela continuou do mesmo jeito que estava, o que só aumentou minhas suspeitas.

Enquanto eu fazia sinal de vem cá com os dois dedos dentro da minha esposa, perguntei — Quem que não manda em nada Natalia?

Minha esposa estava fazendo sinal com os olhos para eu parar, mas ao mesmo tempo era nítido o tanto de tesão que ela estava sentindo com aquela situação.

Principalmente sua buceta toda babada que estava o tempo denunciando sua excitação ao contrair levemente no meu dedo.

Então eu continuei movendo os dedos e perguntei de novo. — Quem não manda em nada Natalia?

— Eu amor… Sou eu que não mando em nada…

Dava pra ver que ela estava se esforçando muito para não gemer, mesmo assim sua voz ainda saiu com uma entonação diferente do normal.

Confesso que, vê-la assim me deixava com mais vontade de continuar, mas essa situação era mais arriscada que o normal e não daria pra ir muito mais longe.

— Para de me beliscar amor, é você que manda… Eu só obedeço. — Murmurou ela baixinho.

Ana riu ouvindo isso, eu também ri e tirei lentamente os dedos de dentro dela enquanto os levava em direção ao seu rosto, que prontamente os chupou enquanto olhava para Ana com medo de ser vista em tal situação e logo depois olhou para mim com um olhar que denotava puro tesão e desejo.

Minha esposa tem um olhar naturalmente sedutor e quando me olha assim, com essa cara de safada, sempre me deixa louco.

Eu sorri pra ela, ajeitei o seu biquíni e fui em direção a Ana.

Como eu estava de bermuda, não estava mais com medo da minha ereção ser notada pelas meninas da casa.

Chegando perto de Ana não pude evitar e dei uma olhada na bunda dela. Ela realmente estava com um corpo incrível e aquele maiô que sumia entre as bandas da bunda dela era uma visão e tanto.

Apesar de ter olhado, foi rápido, e apenas achei bonito, não tive outros pensamentos naquele momento.

Espirrando um pouco de protetor na minha mão comecei passando pelo pescoço, da mesma forma que fiz com a minha esposa. Só que desta vez apliquei um pouco mais de pressão e fiz como uma massagem.

Vi Ana fechando os olhos e curtindo.

Do pescoço fui para os ombros e dos ombros fui para os braços, onde eu apertei, fechando minha mão neles ao passar o protetor como se eu estivesse a segurando pelos braços.

Espirrei mais protetor na mão e comecei a massagear as costas dela, fiz alguns movimentos de pressão circulares enquanto sentia a pele macia dela se mover de acordo com a minha mão, quando desci em direção a parte inferior das costas segurei sua cintura com as duas mãos.

Naquele momento era como se eu estivesse atrás dela a segurando pela cintura, e pela primeira vez eu realmente reparei o quão macia minha filha é, e o quão linda era a visão daquele ângulo. Foi também naquele momento que olhei novamente para bunda dela e tive a sensação de estar atrás dela a segurando naquela posição sugestiva.

Rapidamente eu subi minhas mãos passando mais uma vez em suas costas, antes de chegar na bunda onde passei rapidamente o protetor.

Após sair de perto dela, sentei na minha própria cadeira enquanto observava minha esposa que estava com os olhos fechados pegando sol e Ana que estava praticamente da mesma forma.

Mesmo estando sentado ali eu ainda podia sentir a sensação persistente da suavidade do corpo da minha filha em minhas mãos.

Enquanto olhava para Ana não pude evitar de comparar ela com a minha esposa quando tinha a mesma idade, e devo confessar que ela era ainda mais atraente do que a minha esposa naquela época.

Respirando fundo me levantei e mergulhei na piscina, onde fiquei um tempo em baixo d’água para limpar minha mente.

Pela primeira vez olhei minha filha desta forma e não queria mais pensar nisto, não queria mais continuar nesta linha de pensamento.

Depois que o sol se pôs minha esposa colocou um filme premiado que ela vinha falando a tempos que a gente assistiria nesta viagem.

As meninas não estavam muito afim de assistir, com exceção de Ana que aproposito estava deslumbrante com um Baby Doll rosa fino.

Eu não pude evitar de reparar que ela estava sem sutiã e os biquinhos estavam marcando bastante, além disto, a parte de baixo também entrava um pouquinho na bunda dela, deixando as polpas da bunda a mostra, o que era realmente lindo.

Apesar de ter olhado e reparado nisto, rapidamente parei de olha-la.

Quando Clara e Duda viram minha esposa trazer 3 garrafas de vinho e vários queijos como aperitivo elas rapidamente se aninharam implorando para minha esposa permitir que elas bebessem.

Como estávamos só a gente na casa, minha esposa permitiu que bebessem com a promessa delas de que só beberiam com a gente e que não tomariam bebidas alcoólicas em outros lugares sem o nosso consentimento.

Só tinha um sofá grande na sala, Duda se sentou no chão, Ana se sentou do meu lado esquerdo, o que foi uma tortura, já que toda hora ela se apoiava em mim e toda hora eu sentia a pele dela em contato com a minha, ao mesmo tempo que eu evitava olha-la.

Teve até mesmo um momento em que ela passou o braço ao redor do meu, deixando assim o seu peito completamente colado no meu braço, onde eu não apenas sentia a suavidade do peito dela, como também sentia o biquinho que as vezes roçava no meu braço conforme ela se movia se ajeitando.

Clara se sentou do meu lado direito, me abraçou e colocou a cabeça no meu ombro. Já minha esposa estava do outro lado de Clara, o que fez com que a gente ficasse muito afastados um do outro e não desse para fazer qualquer tipo de provocação ao longo do filme.

Esse filme foi uma tortura! Não só o filme era chato, como eu tinha que me esforçar para não deixar minha mente vagar aleatoriamente sobre as sensações que eu estava sentindo.

Em um dado momento, Clara se levantou e foi até o banheiro.

Com esse espaço vago, pude me afastar um pouco de Ana, o que me deu um pouco mais de alívio. No entanto, este alivio durou pouco.

Quando Clara voltou do banheiro o espaço dela tinha sumido, então ela veio na minha direção e sentou-se no meu colo.

Quando eu senti a bundinha dela, sentando confortavelmente bem em cima do meu pau que estava super duro, quase fui a loucura.

Ela se ajeitou um pouquinho e essa “movimentação”, me deixou ainda mais excitado.

Como ela é muito branquinha, ficou nítido que ela estava envergonhada com a situação e que havia sentido meu membro duro completamente pressionado em sua bunda, já que o pescoço dela ficou totalmente vermelho claro.

Colocando as mãos na cintura dela, falei. — Meu anjo, levanta um pouquinho, papai precisa ir no banheiro.

Assim que ela levantou, ajeitei um pouco minha bermuda para esconder minha ereção e fui para o banheiro. Chegando lá fui obrigado a encontrar algo para assistir e me aliviar, já que não estava aguentando de tanto tesão.

Quando voltei o filme já tinha acabado e dei graças a Deus que poderia finalmente sair daquela situação torturante.

Não sei o que aconteceu, já que não estava prestando muita atenção, mas todo mundo exagerou nas bebidas e de 3 garrafas, 2 e meia já tinha sido devorada. Todo mundo estava meio alcoolizado, mas Clara e Duda claramente já estavam completamente embriagadas, Clara estava até mesmo dormindo.

Enquanto levava Clara para o quarto, pensei no momento em que ela sentou em cima do meu pau que estava muito duro e cheguei à conclusão que precisaria ficar mais atento para não deixar isso acontecer novamente. Como minha rotina sempre foi muito flexível devido ao meu trabalho, eu sou o que mais tem intimidade com as meninas, quando elas querem conversar sobre algo elas procuram a mim e por este mesmo motivo eu e Clara sempre fomos muito próximos, tanto que apesar de ter 16 anos sentar-se no meu colo é algo comum no nosso dia a dia.

Não só clara, como Ana também é muito grudada em mim. Apesar de Ana não se sentar no meu colo, ela sempre me abraça e beija meu rosto.

Mas desta vez foi diferente, pois eu estava excitado e Clara percebeu isso, então eu precisaria ter muito mais cuidado para que isto não acontecesse novamente.

Depois de deixa-la no quarto, fui para o meu.

Minha esposa já estava deitada e eu me deitei de conchinha com ela enquanto encostava o meu pau que já estava meia bomba nela, mostrando assim todo o meu desejo em continuar nossa brincadeira de mais cedo.

— Amor, você não disse que me mostraria o quão putinha você é hoje à noite?

Ela se virou de frente pra mim, me beijou suavemente e falou. — Amor, desculpa. Estou muito bêbada, bebi mais de uma garrafa sozinha.

Eu dei um beijo de língua nela e falei. — Está tudo bem amor, amanhã eu te castigo por isso.

Ela sorriu e fechou os olhos.

Vendo isso, dei um beijo na testa dela e falei. — Vou lá fora respirar um pouco, estou sem sono.

— hmmm. — Ela só resmungou concordando e eu sai da cama.

Para ser sincero eu estava bastante agitado com a forma com que vi minha filha e como me senti perto dela.

Depois de ficar perto da piscina até quase meia noite pensando na vida, voltei para a cama e dormi.

No dia seguinte todos estavam empolgados.

Perto desta casa existe uma pequena cachoeira, fica a aproximadamente 15 minutos de carro.

O motivo de todos estarem empolgados é que além de estarmos indo para uma cachoeira, faríamos um piquenique lá.

Por volta das 11h nós chegamos, o local estava completamente vazio.

Isso não me surpreendeu já que todo ano a gente passa o carnaval naquela casa e sempre visitamos essa cachoeira.

Desde quando comecei a namorar Natalia, apenas duas vezes vi pessoas estranhas neste local.

Não sei se é devido a data ou se é sempre assim, de qualquer forma, era perfeito pra gente curtir à vontade.

Clara e Duda não quiseram entrar na água já que estava bem gelada, então foram deixar marcas nas arvores próximas.

Eu e minha esposa nos sentamos em uma parte plana enquanto conversávamos e ela terminava de beber a meia garrafa de vinho que tinha sobrado de ontem.

— Pai, vou entrar na água! — Avisou Ana.

Eu e Natalia olhamos para ela, bem no momento em que ela estava tirando o short de lycra que havia colocado por cima do maiô cavado.

Eu olhei mais um pouco e desviei o olhar, enquanto voltava a conversar com minha esposa.

Aproximadamente 14h a gente iniciou oficialmente o piquenique, comemos e rimos e quando terminamos de comer, Clara e Duda voltaram para as arvores, pelo que parece elas estavam desenhando em uma delas, já Ana entrou na água.

Depois de um tempo Ana voltou. — Pai, me ajuda a tirar uma foto na quebra D’água?

— Claro, vamos lá! — Respondi.

Essa cachoeira seria melhor descrita como um “lago”, já que a água cai nas pedras da lateral e não diretamente na “poça”, além disso a queda D`água é bem suave e segura.

Em menos de dois minutos a gente chegou, era um pouco difícil de subir naquela pedra então eu subi primeiro e depois puxei minha filha.

A pedra era pequena e um pouco escorregadia, a gente ficou bem próximo e eu mantive minha mão ao redor da cintura dela quase o tempo todo.

Depois de tirarmos várias fotos juntos, ela pediu. — Pai, me ajuda a tirar uma foto sozinha.

Eu a ajudei a encontrar uma posição mais segura onde ela pode fazer a pose dela levantando os braços, que era sensual até demais tendo em vista o maiô que estava usando.

Enquanto ela olhava para a câmera com aquele olhar naturalmente sedutor, o cabelo pro lado e o maiô cavado era difícil não notar o quão atraente minha filha havia se tornado.

Depois destas fotos eu tirei mais algumas para ela.

— Pai sobe aqui, vamos tirar mais uma juntos.

Eu subi, mas o local era um pouco complicado já que a água estourava bem atrás. A paisagem era realmente muito bonita, mas bastante complicada de se manter em pé de maneira estável.

Desta forma eu fiquei atrás dela, enquanto ela se apoiava em mim.

Uma das minhas mãos estava segurando seu ombro e a outra a cintura, mas enquanto olhava pra câmera a única coisa que eu conseguia pensar era na sensação de segura-la daquela forma e como me senti segurando a cintura dela no dia anterior.

Enquanto ela se ajeitava para encontrar o melhor ângulo, eu endurecia sentindo a sensação de segurá-la daquele jeito.

Assim que a foto foi tirada eu falei que a gente deveria sair dali pois aquele local era relativamente perigoso.

Como ela estava na minha frente, ela teve que descer primeiro e enquanto ela descia eu reparava no formato da bunda da minha filha e em como ela mexia ao caminhar.

Depois de chegar na ponta, Ana pulou na água e começou a nadar de volta.

Quando a gente voltou, as meninas já tinham terminado de “desenhar” nas arvores e estavam comendo, já minha esposa estava quase terminando a meia garrafa de vinho que havia trazido.

Eu peguei minha esposa pelas mãos e falei. — Enquanto vocês comem, vou caminhar um pouco com a mãe de vocês.

Minha esposa entendeu imediatamente minhas intenções e falou. — Não saiam daqui a gente não vai demorar.

Quando entramos na trilha eu falei pra ela. — Tira a calcinha!

Minha esposa me olhou com aquele olhar sedutor e sorriu.

Sem reclamar ela abaixou, tirou a parte de baixo do biquíni e me entregou. Como ela estava com a canga enrolada ao redor da cintura, não tinha muito problema em fazer isto.

Eu cheirei forte e sorri pra ela. — Safada!

Enquanto ela caminhava na minha frente, coloquei a mão por baixo da canga dela e a toquei levemente a sentindo umedecer.

Pegando a mão dela, guiei até o meu pau mostrando o quão duro eu estava.

Ela sorriu para mim e mordeu os lábios.

Pouco tempo depois a gente saiu da trilha e nos fastamos um pouco mais chegando em uma parte onde era bem “fechado” pelo mato.

Ela se encostou na pequena arvore que tinha ali e sorriu para mim. — Safado! Você me trouxe aqui de novo.

Eu segurei a cintura dela e me aproximei, quando cheguei perto de sua boca, coloquei levemente a língua para fora e quando nossas bocas se tocaram minha língua roçou lentamente na dela até ela sugar meu lábio.

Foi um beijo safado, molhado e cheio de tesão.

Quando afastei minha boca, segurei minha esposa pelo cabelo e cheirei o seu pescoço ao mesmo tempo que dava um beijo de língua em sua pele suave.

Logo em seguida mordi suavemente o ombro dela enquanto apertava o peito direito.

Puxando o biquíni dela pra cima, pude ver seu peito com o biquinho marrom claro durinho que estava apenas me esperando pô-lo na boca.

A olhando nos olhos, passei lentamente a minha língua que estava bem molhada por cima do biquinho enquanto a observava ofegar de prazer.

Sorrindo, passei a língua ao redor e o observava eriçar ainda mais. Naquele momento senti ela segurando meu cabelo e quase me forçando em direção ao seu peito.

Sentindo o desejo dela, coloquei a língua para fora e suguei deliciosamente o peito dela enquanto a olhava nos olhos, com a outra mão apertei o outro peito e prendi o outro mamilo entre meus dedos.

~ Ahnnn

Quando chupei um pouco mais forte, a ouvi gemer fechando os olhos.

Mordendo e chupando eu fui saboreando cada parte daquele peito enquanto a observava.

Gemendo, ela abriu os olhos e falou. — Hmmm, Adoro quando você me chupa assim.

Eu sorri e mordi suavemente o mamilo dela. — Você é gostosa demais!

Ela ofegou com a mordida e pediu. — Quero sentir sua língua em todo meu corpo!

Beijando a barriga dela eu fui descendo até chegar na canga que eu soltei a deixando completamente pelada no meio do mato.

Eu cheguei bem perto da buceta e respirei fundo sentindo seu cheiro. — Você já está bem babadinha…

Olhando pra mim com cara de safada e sorrindo, ela pediu passando os dedos entre meus cabelos. — Me chupa amor.

Eu cheguei o meu rosto ainda mais perto e passei lentamente minha língua pela virilha dela antes de beijar.

Senti ela segurando meu cabelo com mais força, ofegando e contraindo a barriga de tanto tesão.

Ela sugou um pouco de ar e murmurou mordendo os lábios. — Eu adoro quando você brinca assim comigo, me deixa morrendo de vontade!

Olhando para cima, a vi me olhando sedutoramente, cheia de tesão, quase me implorando para chupa-la.

Quando coloquei minha língua para fora e encostei na buceta dela, a senti tremer levemente com o contato.

Saborosamente eu fui subindo minha língua bem molhadinha dividindo lentamente a buceta dela até chegar no clitóris onde dei um beijo de língua e suguei com um pouquinho mais de pressão.

~ Ahnnnnnn

Ela gemeu alto ofegando, contraindo o abdômen e forçando o meu rosto contra sua buceta enquanto rebolava na minha língua.

~ Ahnnn

— Eu amo a sua língua… — Murmurou ela. — Ai que gostoso, continua assim amor.

Entendendo o recado, continuei do mesmo jeito, sempre com a língua bem molhada saboreando cada parte da buceta dela.

~ Ahnnnnn

— Isso é tãão booom!

Eu sorri ouvindo isso, subi pro clitóris e comecei a aplicar um pouco mais de pressão enquanto continuava mantendo a língua bem molhada.

~ Aiiiii

— Isso, isso, assim… Continua assim…

— Ai meu deus… Vou gozar…

~ Ahnnnn

Ela se contorceu enquanto pressionava ainda mais o meu rosto entre suas pernas.

~ Ahnnnn

— Estou gozando… Assim… Assim… Continua assim!

Ofegando, ela falou enquanto me afastava. — Ahhh… Amor, isso foi muito gostoso!

Eu me levantei e fui em direção ao rosto dela, pronto para faze-la sentir o próprio gosto.

Quando “ofereci” minha língua para ela, ela imediatamente esfregou a dela enquanto a gente iniciava um beijo delicioso a fazendo sentir o gosto da própria buceta.

Ao nos afastarmos sussurrei. — GOSTOSA!

Ela mordeu minha orelha e murmurou. — Eu amo sentir a sua língua no meu corpo, seu safado!

Com as mãos na cintura dela, eu a virei e ela automaticamente apoiou as mãos na arvore e empinou a bunda para mim.

Eu esfreguei meu pau na buceta molhada dela antes de empurrar tudo pra dentro.

~ Ohhh

Eu gemi no ouvidinho dela ao sentir o quão quente ela estava.

Ela forçou ainda mais a cintura para trás enquanto gemia.

~ Ahnn

— Me fode, me fode gostoso.

Segurando forte na cintura dela eu comecei a estocar com força.

Naquele momento eu não estava nem um pouco preocupado com o barulho, a gente já tinha se afastado bastante da trilha.

~ Ahnnn

— Mais forte amor, mete mais forte!

Ouvindo isso segurei nos ombros dela meti com ainda mais violência, cada metida o corpo dela ia pra frente e minhas mãos em seus ombros a puxava de volta chocando nossos corpos um no outro.

Ploc; Ploc; Ploc;

~Ahnnn

— Continua assim amor! — Ofegou ela. — Puxa meu cabelo amor, puxa meu cabelo com força!

Soltei a mão direita do ombro dela, enrolei nos cabelos e puxei.

Ela ficou totalmente envergada, sendo forçada para frente pelas minhas metidas e puxada de volta para se chocar com o meu corpo.

PLOC; PLOC; PLOC;

~ Ahnnn

Enquanto a gente estava se soltando, ouvi um barulho do tipo ~Crack~, como se alguém tivesse quebrado um galho, depois ouvi o som de alguém passando pelo mato, como se estivesse se movendo.

Minha esposa também ouviu e olhou para trás assustada, mas em momento algum me pediu para parar.

Me inclinando para perto do ouvido dela, eu falei. — Quem será que estava nos observando? — Beijei suas costas e continuei. — Será que é Duda? Afinal, ela já viu você dando a buceta na piscina… Será que ela ficou curiosa e veio ver se você estaria dando a buceta no mato igual uma cachorra?

~Ahnnn

Minha esposa gemia ainda mais alto, parecia que ela queria que alguém a escutasse.

— Ou será que foi a Ana? — Sussurrei. — Ela provavelmente percebeu que a safada da mãe dela estava sendo tocada bem ao lado dela… Será que ela ficou curiosa para ver a mãe dando a buceta no meio do mato?

~ Ahnnnnn

— Cachorro, para…. ~ AHhnnn — De falar assim.

Sorrindo, sussurrei. — Acho que foi a Ana…. Ela ficou sempre perto da gente, acho que ela está curiosa para ver a mãe dando a bucetinha… Ela quer saber como a mãe dela consegue gemer igual uma putinha mesmo estando ao lado da filha.

~ Ahhnnnn

— Eu vou gozar amor… — Murmurou ela.

— Ela quer ouvir a mãe gemendo de novo… Geme amor, deixa ela ouvir a mãe puta que ela tem.

~Ahnnnnn ~ AHnnnnn ~ AHHHHHNNN

Minha esposa gemia cada vez mais alto e logo a barriga dela começou a se contrair enquanto ela ofegava tentando gemer.

Sentindo a buceta dela apertando meu pau, eu meti com ainda mais violência.

A mão esquerda que estava no ombro dela eu segurei o cabelo e a direita que estava segurando o cabelo, usei para apertar o pescoço.

Quanto mais violentamente eu metia, mais forte eu apertava e mais vermelha ela ficava.

Apesar de estar vermelha, a buceta dela estava cada vez mais apertada e molhada.

Estava tão molhada que fazia um barulho alto quando eu entrava e saia.

Quando senti que ia gozar meti tudo até o fundo e senti os jatos saindo com pressão, soltei a mão do pescoço dela e a vi ofegar enquanto a barriga dela voltava a se contrair assim como sua buceta que começou a pulsar.

Apesar da minha esposa estar parada a buceta dela se contraia subindo e relaxava descendo, como se estivesse mamando o meu pau com a buceta.

Meu pau se contorcia enquanto gozava de tanto tesão que eu estava sentindo.

Quando terminei de gozar, comecei a tirar lentamente o pau de dentro dela.

A buceta dela ainda se contraia levemente e naquele momento vi minha porra escorrendo por suas pernas.

— Isso foi muito bom! — Afirmou minha esposa, vindo me beijar.

Depois de se limpar com a canga, ela vestiu a parte de baixo do biquíni que eu havia devolvido para ela e nós voltamos.

Quando voltamos eu reparei nas meninas para tentar descobrir quem havia tentado nos espiar, mas nenhuma delas esboçou qualquer reação.

— Mãe, por que você está toda vermelha? — Perguntou Clara.

— Culpa do seu pai, esse idiota. — Resmungou minha esposa. — Ele fez a gente voltar correndo e quase me matou de cansaço.

Claramente as meninas não compraram muito essa explicação e estava claro pela maneira como reagiram, já que todas ficaram em silêncio.

— Peguem suas coisas, já está na hora de voltar! — Afirmei pegando a cesta e o pano que estava no chão.

As meninas estranharam, mas não reclamaram.

Poucos minutos depois a gente estava no carro.

Saindo da estrada da cachoeira tem um posto de gasolina onde vende ótimos potes de sorvete, nós compramos dois e em 12 minutos chegamos em casa.

A gente ficou apenas algumas horas na cachoeira, então quando chegamos em casa ainda era por volta de 16h.

Ninguém estava cansado, então todos nós entramos na piscina para brincar de bobinho.

Como eu era o único homem, por ‘votação’ me tornei o primeiro bobinho.

Elas jogavam a bola uma para a outra e quem me permitisse pegar, se tornaria o bobinho no meu lugar. A brincadeira começou e no desespero Clara jogou uma bola difícil para Ana, se Ana não se movesse, eu pegaria e Clara seria o bobinho, mas Ana foi buscar a bola e nisto eu cheguei bem perto, impedindo-a de passar a bola para outra pessoa.

Sem alternativa Ana virou de costas para mim enquanto protegia bola na barriga e tentava encontrar uma abertura para passar.

Eu que precisava pegar a bola, abri os braços a impedindo de passar enquanto tentava pegar a bola, desta forma, acabei atrás dela.

Conforme ela tentava proteger a bola e eu pegar, acabamos nos esbarrando e nas várias tentativas de pegar a bola, nossos corpos se encontraram de uma maneira um pouco diferente. Não propositalmente a encoxei várias vezes e entre uma encoxada e outra, tive uma ereção involuntária.

Sentindo a situação estranha em que estávamos, abri espaço e permiti que ela passasse a bola para outra pessoa.

A brincadeira continuou e Clara se tornou o bobinho, depois Duda, e novamente eu.

Quando jogaram a bola para Ana, ela se atrapalhou e não pegou de primeira, permitindo que a bola passasse, e novamente, acabamos na mesma situação.

Enquanto tentava proteger a bola, ela forçava a cintura para trás se dobrando para frente, e eu que eu estava atrás dela tentando pegar a bola, acabava tendo contato com o seu corpo.

Novamente, permiti que ela passasse a bola para que não ficássemos naquela situação.

A brincadeira continuou rolando e minha esposa se tornou o bobinho, onde ela fez questão de pegar a bola de mim, ela deixava todo mundo passar a bola, mas vinha em cima de mim louca para me provocar na frente das meninas.

Teve até um momento em que ela segurou o meu pau enquanto eu estava de costas para as meninas.

Eu estava explodindo de tesão e ela conseguiu roubar a bola, novamente virei o bobinho.

Tudo mundo passava a bola rápido já que eu sou o mais alto e forte, elas não podiam bobear quando eu era o bobinho.

Com uma exceção: Ana!

Quando a bola foi em sua direção, ela novamente deixou passar e acabamos naquela situação onde eu tentava pegar a bola roçando no corpo dela.

Ela com certeza conseguia sentir o volume duro que estava entre as minhas pernas e ao invés de passar logo a bola para outra pessoa, ela continuava a protegendo. Por diversos momento dei uma abertura, mas ela continuava com a mesma postura. E neste, pega ou não pega, encostei várias vezes o meu pau no corpo dela.

Depois de um tempo nessa situação, finalmente consegui pegar a bola da mão dela e pela primeira vez ela se tornou o bobinho.

Depois de jogar a bola olhei para minha esposa, mas ela estava conversando com Clara como se não tivesse visto nada demais.

O jogo continuou e quando Clara foi jogar a bola para mim, jogou desastrosamente, fazendo a bola cair bem longe da minha posição.

Parecia que todas as coisas conspiravam para acabarmos naquela situação, só que desta vez ela estava trás de mim.

Quando cheguei na bola, Ana já estava bem perto, então tive que proteger da mesma forma que ela, até conseguir jogar para alguém.

Mas para minha surpresa ela já chegou pulando nas minhas costas. Ela envolveu os braços ao redor do meu pescoço e prendeu as pernas ao redor da minha cintura, ficando completamente grudada nas minhas costas.

— Roubando! — Gritei. — Ana está roubando!

Mas as meninas só riam da situação, incluindo minha esposa.

Enquanto eu me balançava para derrubar Ana das minhas costas, sentia todo o corpo dela colado no meu se esfregando de acordo com o meu balançar.

Como ela estava com as pernas ao redor da minha cintura, a batata da perna dela estava entre as minhas pernas e ela fazia questão de pressionar contra o meu pau que estava explodindo de tão duro.

Acabei deixando-a pegar a bola e virei o bobinho novamente!

Quando a bola foi para Ana, ela deixou passar novamente.

Se antes eu suspeitava, agora tinha certeza que ela fez de propósito. Eu não fazia ideia no que ela estava pensando, mas comecei a gostar dessa ‘brincadeira’.

Chegando perto, gritei. — Agora é hora da vingança!

Quando ela protegeu a bola, passei as mãos em volta do seu corpo tentando pegar a bola e colei meu membro duro nela. Foram várias encoxadas e esfregas na bunda e na coxa e em inúmeras vezes ela teve a chance de passar a bola, mas não passou, da mesma forma que eu tive a chance de pegar a bola mas não peguei.

A gente já estava se esfregando a uns 3 minutos e eu estava explodindo de tesão. Segurei a cintura dela com a duas mãos e a forcei para baixo, fazendo com que a bunda dela roçasse por todo o meu pau enquanto ela afundava um pouco na água, ainda segurando a cintura dela puxei para cima a fazendo subir roçando com força enquanto a levantava um pouco e a derrubava na água.

Pegando a bola, gritei. — Vingança!

Ela levantou toda molhada e correu atrás da bola, agora ela era o bobinho.

Enquanto a brincadeira continuava a gente ainda se esfregou mais algumas vezes, foram sempre esfregadas rápidas, mas eram esfregadas fortes, com contato. Eu não conseguia entender o que estava se passando pela cabeça dela, mas a brincadeira estava muito gostosa!

Não dava para saber se ela estava gostando ou se achava isso uma brincadeira inocente, a única coisa que eu tinha certeza era que as brincadeiras eram de propósito.

Aproximadamente 18h nós saímos da piscina e cada um foi tomar o seu banho.

Eu estava explodindo de tesão e queria comer minha esposa no banho, mas ela recusou, pois sempre ligava para a mãe por volta deste horário.

A mãe da minha esposa é uma idosa de 76 anos, que dorme as 19h.

Minha esposa criou o habito de ligar para ela todos os dias as 18h para saber como ela está.

Quando era um pouco mais de 19h todo mundo já estava de banho tomado e a comida japonesa que eu havia pedido tinha chegado.

Aproveitando a comida japonesa e o sorvete nós fomos pra sala assistir Stranger Things.

[CONTINUA…]

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11 Comentários

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  • Responder Fábio ID:8d5ngwbv9b

    Abandonou o conto

  • Responder Coroa50 ID:gqbf5o58m

    Muita narrativa e pouca história. Vc se apega muito a detalhes, deixa a leitura sem graça e de difícil apego sexual. Esta bem monótono ter que ler sua narrativa.

  • Responder Zé do garfo ID:gqbadjem2

    Chega logo no principal que é comer sua filha seu arrombado. Ninguém quer saber das suas relações com a puta da sua esposa não

  • Responder Eletrônico ID:yazafnm1

    Bom conto, mais o zorro tem razão. Vc estar enchendo linguiça com a sua esposa e deixando o conto monótono.
    Muito arrodeio e se perde um pouco.

  • Responder Daddy69 ID:gqatxpd9c

    Quero a continuação

    • Carlito ID:g61txp7hm

      excelente conto, espero os demais?

  • Responder Zorro ID:5pbaat9rfij

    Olha amigo vc escreve bem. Mas esta perdendo muito tempo, em vez de focar mais na conquista e erotizando mais. Mas vc tem um ótimo estilo de escrita. Tá gastando muito espaço com a esposa e deixando de usar para a conquista das filhas e coleguinha.

    • Didodido ID:38b65ntd0

      Cade??? Não vai continua?

  • Responder Vantuil OB ID:1se7k5dq

    PQP, que loucura de conto. Tô de pau duro o tempo todo. Continua logo. Não demora. Sensacional!!!!

    • Pablo ID:s487k5dq

      Bom muito bom

  • Responder @safado ID:830wz4jhrk

    Delicia de conto