Minha família nudista e praticante de incesto parte 4

Então vamos contiunuar a história da minha família nudista…Alguns anos se passaram e…

Eu e minha irmã ainda não tínhamos namorado ou namorada. Apesar de transar com alguns meninos e meninas nos clubes de nudismo e nas festas de aniversários naturistas. Nessa época eu tinha 16 anos e Vanessa tinha 15.
O problema maior não era arrumar namorado ou namorada, o problema era eles aceitarem nosso estilo de vida nudista e aceitar o fato de que fazemos sexo em família.
Mas finalmente minha irmã arrumou um namorado que a família dele também era praticante de nudismo e não ligavam pro fato do sexo liberal na nossa família. O nome dele é Rodolfo e sua chegada na nossa família representava além de tudo, mais uma rola pra dar rs.
Na primeira vez que Rodolfo foi em nossa casa, minha irmã já tinha explicado pra ele sobre nosso estilo de vida e que ele iria poder transar com ela na frente de todo mundo.
Além de poder transar comigo e com nossa mãe também. Ela disse que ele ficou surpreso quando ela contou isso, mas o fato de poder comer a namorada, a cunhada e a sogra, fez o rapaz perder logo a timidez e ficar ansioso pra vir em nossa casa. Quando chegou, sentou no sofá ainda tava de roupa. Logo veio nossa mãe e nosso pai pelados falar com ele, meu pai que não aguenta uma piada, foi falando com ele:

– Então é você o rapaz que tá comendo escondido a buceta da minha filha né?!
Rodolfo ficou vermelho, não só pelo fato de conhecer eles pelados, mas também pela piada e não sabia onde enfiar a cara. Minha irmã tirou a roupa e puxou a roupa de Rodolfo também dizendo que aqui em casa não precisa ter vergonha de ficar nu.
Eu cheguei na sala e ele já estava pelado. Era bonito eu confesso, mas não fazia meu tipo. Apesar de que tem um pau gostoso, pensei. Isso eu não pude deixar de notar, eu não parava de tirar os olhos do pau dele e já tava imaginando sentar naquele piru na frente da minha irmã.
Rodolfo parecia que também não parava de olhar pra minha buceta e ficava comparando com a da minha irmã e com a da minha mãe. Minha mãe pra deixar o rapaz mais calmo, sentou a lado dele e da minha irmã e começou a passar a mão na coxa dele dizendo:

– Rodolfo, fica calmo. Não precisa ter vergonha de nada aqui em casa. Nem do que fala ou do que faz. Aqui todo mundo fica assim pelado mesmo e todo mundo aqui transa junto. Aqui você tem liberdade.
Mais calmo, o rapaz teve uma leve ereção e minha mãe segurou o pinto dele olhando para minha irmã e pra mim dizendo:

– Vamos fazer o “batismo” dele meninas.
Minha irmã começou a beijar o Rodolfo enquanto minha mãe alisava o pinto dele, ele não segurou mais o tesão e ficou com o pau duro feito pedra. Eu me aproximei e beijei ele também, apesar de tudo o beijo era bom e já fiquei logo imaginando ele chupando minha buceta com aquela língua molhada.
Nossa mãe foi a primeira a testar a rola do genro e sentou em cima dele enquanto ele me beijava e beijava a minha irmã também. Nosso pai só assistia e ficou na punheta como se tivesse assistindo um filme pornô de camarote.
Enquanto minha irmã beijava ele e minha mãe tava sentada no pau de Rodolfo eu fui chupar a bucetinha da minha irmã pra deixar ela molhadinha. Rodolfo olhou a cena e perguntou:

-Vanessa, vocês fazem sexo assim mesmo sempre, todos juntos? Achei que era zoeira sua…
Minha irmã respondeu:

– Sim amor, sempre que a gente pode a gente transa juntos, aqui em casa é normal. Pode ficar à vontade. Quer comer a minha irmã agora?
Eu já tava com a buceta molhada de tocar siririca chupando a buceta da minha irmã… primeiro caí de boca no pau dele e chupei olhando pra ele, pra ver qual era a reação. O rapaz respirava fundo tentando não gozar antes de me comer.
Sentei no pau dele enquanto minha mãe chupava a minha irmã e virei o rosto dele pra mostrar que a namoradinha dele tava sendo chupada pela própria mãe. Falei assim:

-Olha sua sogra chupando sua namorada, olha…tá gostando de ver?
O rapaz respirou fundo e começou falar:

– Aaaahhh eu vou gozaaaarrr!
Senti o leite dele quente escorrendo na minha buceta e a respiração dele mais ofegante. Minha buceta toda melada, sai de cima dele deitando no sofá com as pernas abertas de frango assado e provoquei ele ainda mais. Olhei pra minha irmã e disse:

– Vanessa, vem cá limpar minha buceta, olha…tá cheia de leitinho do seu namorado.
Minha irmã lambeu tudo, o rapaz olhava como se tivesse ganhado na loteria. Ele ficou naquela noite com a gente. Dormiu aqui em casa e nunca mais quis saber de sair da família.

Dois anos depois eu ainda tava solteira com 18 anos e já me considerava bissexual. Minha família e eu viajamos nas férias de formatura do ensino médio e fomos para um outro clube de nudismo.
Sempre procurávamos conhecer famílias liberais em relação ao sexo. Numa dessas festas no segundo dia, conheci uma japonesinha linda chamada Miyuki da mesma idade, filha de um casal japonês naturista que tinham se mudado para o Brasil. Começamos a conversar e logo a nossa amizade foi ficando mais forte, tanto que a mãe de Miyuki a senhora Sayuri já tinha percebido que essa amizade iria se tornar algo a mais. O pai dela já era falecido, então eram só as duas no mundo.
No último dia das férias eu e Miyuki não nos desgrudávamos mais e já estávamos fazendo planos de como a gente ia se ver de novo. Miyuki me revelou que também era bissexual e que tinha gostado de mim, me achado bonita. Eu já tava apaixonada por ela, doida pra beijar aquela japinha linda toda nua na minha frente. Tomamos algumas bebidas e… olhando aqueles olhinhos puxados e aquela boquinha linda eu não resisti. Segurei a cabeça dela aproximei minha boca na dela, vi que ela também queria e nos beijamos. Que beijo maravilhoso! E que garota perfeita, magra com aquela bucetinha depiladinha.

Nós fomos até o chalé dela e o clima foi esquentando mais e mais. Ela começou a passar a mão nos meus seios e eu nos dela e depois passei a mão naquela bucetinha linda, fui beijando o pescoço dela, descendo pros seios e descendo…cheguei na bucetinha molhada dela e caí de língua sem parar. Ela gemia com uma vozinha fina e excitante.
Depois foi a vez dela de me chupar, ela lambia meu grelo e metia o dedo dentro da minha buceta sem parar. Eu me apaixonei mais ainda, não queria largar aquela garota nunca mais!
Gozamos juntas num 69 gostoso e ficamos conversando depois com ela deitada com a cabeça no meu peito.
Falando sobre a vida e dizendo besteiras. Ela me confessou que sua família também era liberal no sexo.
Tinha perdido a virgindade com o pai no Japão quando ainda era novinha com 10 anos e a mãe do lado assistindo e ajudando.
Ela me disse que se eu quisesse podia transar com a mãe dela também. Ela disse que já transa com a mãe há muitos anos e que gostam muito de fazer sexo uma com a outra. Disse que a mãe dela também gostava de ficar com mulheres às vezes e eu também contei pra ela como minha família era e como tínhamos muito em comum.

Como a família de Miyuki queria se mudar para o interior pra fugir dos problemas das cidades grandes, minha família sugeriu dela morar na nossa cidade, assim a gente podia ficar juntas e mais pertinho uma da outra.
Elas comparam um terreno na nossa cidade e começaram a fazer uma casa, ao lado de um vizinho chamado Thiago, filho de um casal que não era nudista e muito menos liberal.
Passado um tempo, a casa ficou pronta, tinha muros altos e não dava pra ver nada dentro. Como a mãe e Miyuki eram nudistas, podiam ficar à vontade em casa.

Miyuki se mudou com a mãe e foi aí que ela conheceu Thiago…
Mas essa história continua num próximo conto. Até lá. Beijinhos a todos os leitores 😘

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