Mas que porra de comida!

Culinária refinada baseada em porra de animais!

.Oi outra vez! Sou a Andressa e lhes dei um conto faz alguns dias, mas quero lembrar que sou uma veterinária de animais de fazenda e costumo trabalhar com cavalos no geral, e também relembrando da parte anterior do conto, eu dei uma de égua no cio para um alazão amoroso e com testículos poderosos! Voltando pra casa eu tinha um pote cheio de porra e lubrificante, bem quentinhos para eu fazer o que quisesse!! Vou contar para vocês o que fiz com o ‘manjar’ que tirei do meu rabinho enquanto a segunda parte do conto não está pronta…!

Agora, vamos as novidades! Bem, um aviso rápido que porra de cavalo tem um gosto semelhante a yogurt caseiro com sal, é até bem gostoso, mas muito enjoativo, soube disso depois de duas colheres bem cheias daquilo. Me sentei na mesa, ainda bem melecada, com aquilo como se fosse uma sobremesa, e o cheiro empesteeou o ambiente todo, sério, é um odor forte demais! Fiquei olhando para aquela pasta com rastros transparente e amarelada e tive a idéia de comer como se fosse um mingau, peguei a colher a mandei algumas pra dentro mas… Bem, chega a dar enjoo, o gosto não é tão ruim, mas é forte até demais e eu não gosto desse tipo de coisa, e eu não queria simplesmente desperdiçar e resolvi que faria pratos usando eles, pratos que iriam leite (ao qual eu substituiria pela porra) e assim fiz!

Preparei um risoto de arroz com camarões e o molho foi simplesmente uma concha de porra, eu deixei o sal de lado, já que a porra em si já era bem salgada e, por incrível que pareça, o sabor era divino! De verdade, tudo ficou uma delícia, não conseguia parar de comer!! De barriguinha cheia eu ainda tinha mais da metade disponível, e fui congelar, esse tipo de coisa tem que ser guardada assim, e foi quando eu estava guardando o pote que eu vi a forma de picolés, e aí eu tive a idéia genial e fazer picolés de porra! Era perfeito, tirei os picolés que sobravam e taquei fora, despejei com toda a delicadeza desse mundo na bandeja e coloquei os pauzinhos, e só aí eu guardei o pote, e outra vez, o que fazer…? Bem, dormir, dormi na sala mesmo, só peguei uma coberta e fui dormir, escovar os dentes seria uma blasfêmia, fiquei linguando os dentes até apagar, sentindo aquele gostinho salgado de sexo…!

No dia seguinte, eu acordei caindo do sofá e estava de pé meia hora antes do que precisava, fui coagida pela maior ansiedade do mundo a ver como minhas guloseimas estavam e abri o freezer… É indescritível o cheiro para vocês, mas resumidamente era como se um cavalo dormisse alí dentro, mas eu poderia só limpar o freezer depois, o importante é se meus docinhos estavam bons! Saquei o primeiro e estava com uma aparência de sorvete de côco, com uma parte completamente transparente e mais quebradiça na parte de baixo. Na primeira lambida eu já sabia que não iria ter como, eu iria viciar nisso de bom grado! Não sei se eu fiquei zureta mas aquilo tinha um gosto mágico, comi um, dois, três… Comi todos os seis da bandeja!

Antes de sair pro trabalho eu fui pesquisar mais sobre zoofilia, mesmo sabendo já muito sobre, eu queria saber um detalhe mais específico que eu estava planejando realizar dalí algumas horas… É isso que vou contar a vocês assim que eu puder meus amores! Amo vocês!!

Avalie esse conto:

(Média: 3,50 de 12 votos)