Lili e Thamires

No começo eu não tinha taras pela minha filha, mas conforme o tempo foi passando eu passei a deseja-la secretamente em meus pensamentos

Saudações aqueles que gostam de frutos proibidos, me chamo Liliane e vou contar para vocês um pouquinho do meu relacionamento proibido com a minha filhinha, obviamente trocarei nomes e vou omitir alguns detalhes, mas esse conto é real, espero que gostem.
Fui mãe ainda adolescente com 14 anos, e apesar de eu saber quem era o pai da minha filha decidi criar ela sozinha, os primeiros anos foram bem difíceis pois tive que suportar a pressão de viver com minha mãe e batalhar muito para conseguir completar os estudos e ter condições de viver sozinha com a minha filha, mas finalmente depois de 7 anos eu finalmente consegui alugar uma casa e me livrar da minha mãe.
No começo eu não tinha taras pela minha filha, mas conforme o tempo foi passando eu passei a deseja-la secretamente em meus pensamentos, durante os banhos a bolinava com segundas intenções e sempre que eu podia ficava nua junto com ela no banho e me aproveitava dela da maneira que podia, Tata parecia adorar nossas brincadeiras e nunca reclamou, eu já havia orientado a ela que as coisas que acontecem em casa devem ficar em casa e por isso contava com a sua cumplicidade.
A relação apesar de proibida ainda era bem fraca, pois tudo era uma brincadeira e de leve, mas um dia antes de eu ir dormir, como de costume fui dar um beijo em minha filha de boa noite e reparei que ela estava bolinando sua bucetinha, igual ao que eu fazia com ela, fiquei excitada e supresa e feliz, decidi observar aquela cena linda, Tata é branquinha, baixinha para idade e magrinha, cabelos pretos enrroladinhos, olhinhos cor de mel e tetinhas rosinhas só os carocinhos e uma bucetinha lisinha e inchadinha, naquela noite ela estava de camisolinha amarela transparente e calcinha branca sem estampa, sua mãozinha estava por dentro da calcinha e ela masturbava seu grelhinho suavemente e bem devagar, sua respiração ficava cada vez mais forte e logo ela solta um gemidinho, após esse gemido ela para exausta e desfalece em sono profundo, esperei um tempinho e fui ver o resultado, sua bucetinha estava molhadinha, Tata tinha tido seu primeiro orgasmo. Aquilo me deixou louca de tesão e iniciei minha masturbação ali mesmo no quartinho da minha filha, eu vestia uma camisolinha rosa e calcinha preta, ao tirar minha calcinha pude notar o quanto já estava ensopada e não demorou muito para eu também gozar em meus dedos.
Agora eu queria mais daquilo, peguei o gosto pelo proibido e sempre que via minha filinha, minha buceta piscava, desejando mais daquele corpinho e sentir seu líquidos em meus dedos em minha língua e na minha bucetinha também, eu tinha que dar um jeito de ter mais e bolei um plano. Esperei um fim de semana e inventei de brincar de acampamento com Tata, a brincadeira iriamos fingir que meu quarto era o acampamento e nós dormiriamos juntas lá, Tata adorou a ideia, e durante a brincadeira, peguei um abajur e fingi que era a fogueira, e durante a fogueira combinamos de contar nossos maiores segredos uma para outra, daí eu comecei dizendo a Tata, que a mamãe estava apaixonada. Tata, ficou espantanda e perguntou por quem, daí eu disse que esse era um segredo e que se ela quisesse saber teria que me contar um segredo dela. Tata fica pensativa por um tempo e fala, mamãe eu vi um menino fazendo xixi, agora eu que fico espantada e pergunto quem? Quando? Daí, Tata que me diz, esse foi um segredo, agora você me conta um seu. Eu falo, a mamãe está apaixonada por uma mulher, mas ela não sabe se essa mulher está apaixonada por ela. Tata, apenas fala, você tem que perguntar para ela. Daí eu falo, a senhorita esta me devendo seu segredo. Tata diz, o menino que vi era o Fernandinho. Fernandinho era um coleguinha de sala dela, mas era um menino bem afeminado, não oferecia perigo. Antes de eu continuar o joguinho Tata me diz, mamãe eu acho mais bonito ver menina pelada do que menino, adoro ver você pelada mamãe, seus peitos são lindos. Daí eu pergunto só os peitos? Ela diz que a bucetinha também, mas quando está igual a dela(sem pelos), senti muito orgulho em ouvir isso. Aproveitei essa hora, para me declarar para minha filha, falo com todas as letras que a menina que amo é ela, e que eu quero ensinar para ela, como desfrutar do amor que nem os adultos fazem, mas que ela não deveria contar para ninguém, se não separariam agente. Tata, concorda e daí, me viro de frente para ela, e roubo um beijo na sua boca, ela fica desajeitada e eu só falo, filha, fecha os olhos e imita a mamãe. Não demorou muito e Tata já estava beijando certinho, e eu já estava muito molhada. Daí pergunto Tata, quer ver como a bucetinha da mamãe está depois do beijo? Ela diz que sim, daí pego a mãozinha dela e levo até minha buceta por fora, ela sente o molhado e pergunta rindo, mamãe se fez xixi na roupa? Eu também dou uma risadinha e explico para ela, que aquilo não é xixi, e sim, o líquido que sai da bucetinha da mulher, quando ela está excitada, é que esse líquido traz uma sensação muito boa, falo que se ela quiser eu ensino ela a sentir, Tata, apenas diz, quero sim, mamãe. Nesse dia eu tinha colocado uma camisolinha branca trasparente, e uma calcinha branca de rendinha, e vesti Tata com uma camisolinha rosa a mais transparente que ela tinha e uma calcinha branca e cavada que ela tinha, logo eu virei ela de frente para mim e tirei a sua camisolinha, arrancando umas risadinhas de Tata, logo eu beijo ela novamente e levo minha mão direto pro seu grelinho e por cima da sua calcinha, com a outra mão eu apalpo sua bundinha com vontade, logo Tata geme, aí, mamãe. Que gemido delicioso, começo a sentir sua bucetinha ficando bem quentinha e começando a molhar, eu pergunto, está gostando meu amor? Tata diz que sim, então eu falo, então pede mais, pede mais para a mamãe pede. Tata fala, vai mamãe, faz mais, eu to gostando, e da mais uma gemidinha deliciosa, eu já estava ensopada, apenas me contendo, e intensificando a siririca em Tata, sua bucetinha começava a fazer barulinho de molhada a sensação é fantástica, logo Tata me fala, mamãe minha calcinha, tem que tirar? Eu falo calma meu amor, mamãe já tira ela para você, tá. Tata diz, ela, vai ficar molhadinha, eu apenas falo, bem mais que isso meu amor. Roubo mais um beijos de língua de Tata, ainda tocando seu grelhinho esfregando cada vez mais rápido e com a outra mão no seu peitinho, Tata, ofegante, geme e começa a se retorcer todinha, eu paro a siririca, dou uma risadinha e falo para Tata que a amo, e lhe dou os parabéns, pois ela tinha acabado de ter um orgasmo, percebo que Tata, mesmo ofegante ficou feliz com tudo aquilo, ela estava envolvida e curtindo muito, espero ela descansar um pouco e pergunto, ae ela quer fazer na mamãe? Tata diz que sim, e começa a me masturbar que nem eu fiz com ela, eu já estava bem molhada, e pedi para ela enfiar o dedinho dentro do buraquinho da mamãe, ela atendeu a meu pedido, e como seu dedinho era bem pequeno eu falei para ela esfregar bem rápido, ela atendeu, e quando menos esperei ela também agarrou meu peito com uma das mãos e colocou ele todo na sua boquinha, não conseguia mais me segurar e também gozei, gozei gostoso na mãozinha da minha princesa. Agora quem estava ofegante era eu, cheia de tesão, finamente decido tirar a calcinha de Tata, estava ensopada, ao tirar a calcinha dela eu começo a lamber aquela bucetinha, lisinha, inchadinha, Tata se contorcia, gemia, logo, ela pede mais, e geme a cada pedido, eu capricho nas chupadas, exploro toda a sua bucetinha, a parte de dentro, o clitóris, eu sentia ela molhar a cada vez mais com cada chupada, me seguro, um pouco para evitar que ela goze de novo, e falo para ela, sua vez, faz na mamãe, faz. Tata vem e faz em mim, igual ao que fiz com ela, tirou a minha calcinha com perfeição e também lambeu igualmente eu fiz com ela, eu gemia, também pedi mais para minha delicinha, que além da língua, também usou os dedinhos em meu grelinho e me fez gozar delicioso em sua boquinha, aí que delicia, depois de gozar eu me viro e volto a chupar Tata, dessa vez, vou com tudo e com os dedos também, fazendo Tata ter um orgasmo delicioso na minha boca, eu sentia sua bucetinha abrir e fechar rapidamente em minha boca. Após esse orgasmo minha bebê, estava toda mole, não aguentava mais nada, eu ainda bati mais duas siriricas, antes de conseguir dormir, mas, estava realizada e muito feliz, esse foi apenas o início das minhas aventuras com a minha filinha.
Continua.

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