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Flagrei meu pai e meu tio trepando com o meu irmãozinho de 07 anos

2389 palavras | 47 |4.57
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Ao chegar da escola mais cedo, Mateus pegou o pai e o tio traçando o seu irmão pequeno, e não consegue mais tirá-los da cabeça.

O relógio marcava onze horas da manhã quando Mateus, de 16 anos, atravessou o portão do colégio rumo a sua casa, uma hora e meia antes que o de costume. Era o primeiro dia da semana de avaliações, portanto os alunos que terminavam as provas mais cedo estavam liberados para irem embora. Mateus sabia que seu pai, Ricardo, já tinha saído para o trabalho e que seu irmão Fabinho com certeza estaria no quarto, muito concentrado assistindo desenhos, então no caminho ele já arquitetava planos de chegar em casa, esparramar-se no sofá, bater uma punheta despreocupada e almoçar antes de ter que sair para deixar o irmão na escola às 13 horas. Como ele morava há menos de dez minutos do colégio, daria tempo de sobra. Tudo parecia propício para ele aproveitar o restinho da manhã sossegado.

Ao entrar na rua de casa, mesmo de longe, Mateus percebeu um carro estacionado na frente da sua casa. Conforme se aproximou, percebeu que era um modelo de uns cinco anos atrás, mas ainda bem conservado, cuja pintura branca reluzia sob o sol da manhã. Reconheceu imediatamente o carro do irmão do pai, seu tio Gabriel.

Mateus gostava bastante do tio. Ele era apenas oito anos mais novo que o seu pai, com 28 e 36 anos, respectivamente, e possuíam tantas semelhanças quanto diferenças. Ambos tinham o mesmo queixo quadrado e cabelos negros, e Mateus sabia eles treinavam há anos, religiosamente, seis dias na semana, portanto conservavam um físico bastante razoável, com braços e pernas definidos e abdômen liso, embora Mateus achasse o pai um pouco mais forte. Por outro lado, enquanto Ricardo era bastante peludo, com barba, pelos no peito e no abdômen, o tio Gabriel sempre manteve o rosto liso, e nas poucas vezes que o vira sem camisa, parecia ter poucos ou nenhum pelo da cintura para cima. De modo geral, para Mateus, seu pai era uma versão maior, mais forte e mais rústica do irmão Gabriel.

Talvez a maior diferença entre eles, contudo, fosse a personalidade. Enquanto seu pai, Ricardo, era muito sério, autoritário, e às vezes até violento, Gabriel era bastante simpático, sempre foi muito carinhoso com Mateus e cultivava um sorriso brincalhão estampado no rosto. Talvez por isso ele se desse tão bem com o tio.

Desta vez, contudo, Mateus estava puto, muito puto, imaginando os seus planos indo por água abaixo. Se o tio estava em casa, com certeza seu pai também estava. Ele sabia que o pai e o tio Gabriel eram muito próximos um do outro. Eles costumavam sair para beber juntos, jogar vôlei na praia e bater uma pelada no campinho perto de casa de vem em quando. Teve uma época que seu pai até se matriculou numa academia do outro lado da cidade só para treinar junto do irmão. Eles não passavam mais do que uma semana sem se encontrarem, mas por que hoje, porra, logo hoje?

Praguejando e xingando, Mateus parou no portão de casa para procurar a chave. Ficou ainda mais irritado ao ouvir o som da sala ligado, tocando alguma música de funk qualquer, alto o suficiente para ser ouvido até do portão. Não era possível que o pai e o tio estavam queimando o expediente para beberem juntos no meio do dia. Vagabundos.

Mateus destrancou o cadeado e atravessou o quintal a passos largos, furioso, pronto para abrir a porta da casa de supetão, passar por eles sem sequer cumprimentá-los e trancar-se no quarto batendo a porta com bastante força. No entanto, para sua surpresa, a sala estava vazia quando ele entrou.

O cômodo estava uma bagunça, escuro e abafado, com todas as janelas fechadas, e ele notou latinhas de cerveja jogadas no chão. Porém o que mais chamou-lhe a atenção foi o cheiro muito forte de maconha que impregnava o ambiente, formando uma nevoa pela casa, oriundo de alguns baseados ainda queimando na mesinha de centro. Mateus não sabia que o pai e o tio fumavam. A música tocando da caixa de som estava mais alta do que nunca e havia várias peças de roupa largadas no chão. Algo estava errado.

A casa parecia deserta, mas ao final do corredor escuro, percebeu, a luz do quarto do pai estava acesa e a porta, aberta. Mateus largou a mochila no sofá e andou até lá, com um sentimento de apreensão crescendo dentro de si, perguntando-se o que porra estava acontecendo. Mas, ao alcançar o final do corredor e olhar através da porta, ficou boquiaberto com o que viu.

Em meio à fumaça do quarto, seu pai e o seu tio Gabriel espichavam-se na cama, um de frente para o outro. Estavam ambos nus e suados, com as rolas duras feito pedra roçando uma na outra. O pai parecia apalpar e beijar alguma coisa entre eles, mas não aparentava ser o corpo de Gabriel. Foi então que Mateus viu, espremida ali entre os dois homens, uma criança. Seu irmão Fabinho também estava nu e suado, com as perninhas arreganhadas e a bundinha empinada para o pai, que acariciava o seu corpinho com uma mão e, com a outra, usava o dedo do meio para penetrar o seu cuzinho, enquanto Gabriel segurava a nuca de Fabinho e enfiava a língua na sua boquinha.

Mateus ficou chocado. Não sabia o que fazer. Ficou ali, parado, encostado na parede e sem reação, oculto apenas pela escuridão do corredor. Enquanto isso, ouviu o pai conversar com o irmão Gabriel.
— Velho, eu não aguento mais, tô doido pra comer esse moleque. Porra, que cuzinho apertado.
— Ele é muito novinho ainda — Respondeu Gabriel, mordendo o pescoço do sobrinho. — Não tem como ele aguentar a sua rola.
— Papai, para tá ardendo — Reclamou Fabinho, levantando a cabeça e tentando se virar para olhar para trás. Seu pai segurou sua cabeça no lugar.
— Se preocupa não que vai arder mais, seu putinho.

Parecendo irritado, seu pai meteu fundo e depois tirou de uma vez o dedo de dentro de Fabinho, que gemeu de desconforto. Em seguida, ergueu a perninha dele com a mão, expondo ainda mais o seu cuzinho infantil, de modo a pincelar a entrada dele com a rola. Seu tio Gabriel aproveitou para sentar-se na cama na altura do rosto do sobrinho, com um sorriso travesso enquanto brincava de esfregar a cabeçona rosa do seu pau nos lábios dele.

Mateus estava com o coração aos pulos. Tinha a impressão de que o seu irmãozinho estava prestes a ser arrombado pela frente e por trás.
— Caralho, que se foda. Esse cuzinho tá piscando por rola e é isso que ele vai ter — Disse seu pai ao tio, soando irritado. Em seguida, dirigiu-se ao filho, abraçando-o por trás e enterrando o rosto em seu pescoço. — Quer sentir a vara do pai metendo no seu cu, quer, filhinho?

Fabinho inclinou-se para trás, encarando o pai com cara de quem não estava entendendo. Gabriel riu.
— Escuta o que eu tô te dizendo, velho. Você vai arregaçar ele. Tem que ter paciência, ir aos poucos…
— Vá tomar no seu cu. Cadê a sua paciência quando você descabaçou a Laura?
—Porra, eu estava muito chapado naquele dia. — Gabriel sorriu. — Mas é diferente. Ela é menina, a buceta dela é feita pra essas coisas.

Mateus ainda estava tentando processar o que acabara de escutar quando ouviu o pai emendar:
— Já tá decido, caralho. Ele vai levar rola no cu. — Cravou, enterrando a mão nas nádegas do filho, que gritou de dor. Sua bundinha era tão pequena que com apenas uma mão seu pai conseguia apertar ambas. — Mas hoje não, porque o Mateus tá perto de sair do colégio e a gente tem que arrumar a casa ainda. Vem, vamos gozar.

Seu pai e seu tio deitaram-se novamente na cama com os corpos colados um no outro, de barriga para cima, com as pernas bem abertas e a rolas duras feito ferro apontando para o teto. Seu pai mandou Fabinho mamar o seu pau e seu irmãozinho obedeceu sem questionar, como se já tivesse feito aquilo antes. Acomodou-se entre as pernas dele, com a bundinha empinada para cima, e abocanhou a rola do pai o melhor que pôde, mas sua boquinha era muito pequena, mal cabia a cabeça toda. Seu pai gemia palavrões.
— Engole a vara do pai, vai, seu putinho. — Disse segurando a cabeça de Fabinho com uma mão, fodendo a sua boquinha. — Vou te dar leitinho na boca já, já. Isso, mama essa rola, caralho.

Fabinho movia a cabeça para cima e para baixo, se engasgando quando o pai forçava rosto dele contra o seu pau. Ricardo não parecia se importar, aparentava estar no auge do tesão. Com a mão livre, segurou o rosto de Gabriel e o beijou na boca, ambos chupando a língua um do outro num beijo molhado.
— Papai, minha boca doendo — Choramingou Fabinho depois de um tempo. — Seu pinto é muito grande, não cabe direito.

Seu pai respondeu-lhe com um tapa na bochecha, deixando uma marca vermelha.

— Chupa direito, caralho, deixa de frescura. — Disse irritado, calando o filho com a sua rola. Quando se sentiu saciado, disse: — Vai, mama o seu tio agora.

Fabinho mal teve tempo de respirar e já estava com outro pau na boca. Gabriel gemeu quando a criança engoliu a cabeçona da sua rola. Parecia ser mais gentil que o seu pai. Fazia carinho nos cabelos do sobrinho com uma mão e cuspiu em abundância na outra, levando-a ao pau de Ricardo e masturbando-o devagarzinho, com suas línguas entrelaçadas uma na outra.

Pelo que pareceu uma eternidade, Mateus viu o seu irmão pular de rola em rola, sendo fodido pela boca por dois paus enormes, se engasgando, sendo puxado pelo cabelo e levando tapas no rosto. Enquanto isso, seu pai e seu tio também estavam concentrados em dar prazer um ao outro. Trocavam beijos, apertavam os mamilos um do outro e se masturbavam, enquanto gemiam e falavam putaria.

Fabinho estava engatado na vara do pai quando ele finalmente anunciou que iria gozar.
— Caralho, meu pau tá explodindo, tô com os ovos até doendo. Tô quase gozando. Vou gozar feito um cavalo.
— Vai, goza, porra, tô quase lá também — Disse Gabriel com os músculos contraídos, se masturbando com força.

Ricardo pressionou Fabinho contra a sua rola, fodendo sua boca com força, cada vez e mais rápido. Fabinho se engasgava, se debatia e tentava se libertar, mas seu pai segurava sua cabeça no lugar com as duas mãos. Ricardo gemeu alto enquanto gozava, urrou e xingou palavrões, chamando o filho de putinha, de veadinho e depois dizendo que o amava. E então parou de se mover aos poucos e se calou, e Mateus soube que ele tinha terminado.

Quando seu pai finalmente o libertou, Fabinho sentou-se na cama suado e vermelho. Estava com a boca estava inundada de esperma, com gozo escorrendo pelas laterais dos seus lábios. Seu irmão fez menção a vomitar e seu pai deu-lhe um tapa no rosto, mando-lhe engolir tudo. Fabinho fez cara de choro, mas obedeceu, engolindo a porra do pai lentamente em quatro parcelas.

Seu irmãozinho sequer havia engolido tudo quando Gabriel se levantou, ficando de pé no colchão, dizendo que estava prestes a gozar. Ele segurou a nuca do sobrinho, colocando-o de joelhos na sua frente e mirando o pau no seu rosto. Seu tio também gozou em abundância. Mateus contou pelo menos quatro jatos fartos de esperma, que atingiram o rosto Fabinho em cheio. Quando o tio Gabriel terminou, o rosto do seu irmão estava coberto com tanto gozo que ele não conseguia sequer abrir os olhos. Havia porra grudada no seu cabelo, olhos e nariz, enquanto uma parte já liquida escorria pela sua boca e queixo, pingando por fim no seu pescoço e no peito.

Gabriel limpou os olhos do sobrinho com o polegares, levou um dos dedos a boca e experimentou a própria porra, dando o outro ao irmão mais velho, que chupou seu polegar até deixá-lo limpinho. Estavam ambos suados e ofegantes, com os rolas babadas já amolecendo. Os irmãos ainda trocaram um último beijo molhado antes de descerem da cama, e Mateus notou que o pai apertou as nádegas do tio com força a tateou a entrada do seu cuzinho com o dedo antes de soltá-lo.

— Caralho, o que foi isso — Seu pai comentou. — Fazia tempo que eu não gozava assim, porra.
— Verdade, velho. Melhor que essa só quando a gente tirou a virgindade da Laurinha. Tá lembrado?
— Claro, não tem como esquecer. — Seu pai respondeu. — Inclusive, dá certo trazer ela na próxima?

Eles continuaram a combinar a próxima vez, e Mateus percebeu, assustado, que precisava sair dali imediatamente, voltando por onde tinha vindo, a fim de fingir que estava chegando em casa agora. Não, era melhor ir até a escola e voltar de lá, seria mais seguro.

Deve ter feito algum barulho. De súbito, os olhos do seu tio encontraram os seus e fitaram-nos. Ele gritou.

Então, tudo aconteceu ao mesmo tempo. Gabriel empurrou precipitadamente o pai, gritando e apontando. Mateus tentou correr, mas tropeçou nos próprios pés e rolou no chão. Levantou-se mancando, desesperado, correndo em direção ao próprio quarto. Ouviu seu pai gritar seu nome e seu irmão chorar.

Entrou no quarto aos saltos, o coração pulando no peito, batendo a porta com força atrás de si. De algum modo seus dedos trêmulos conseguiram achar a chave e trancar a fechadura.

Mateus sentou-se no chão, ofegante. Ouviu alguém esmurrar a porta atrás de si.

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47 Comentários

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  • Responder Vc pode mandar a segunda ID:6yih0imqde4

    Muito bom mesmo o conto

  • Responder João ID:1coxf153m9b

    Eu também foi fodido pelo meu tio ao primeiro foi complicado devido a grossura mas agora adoro todos as 1quartas feiras fodemos

  • Responder Edy ID:1dak65x49a

    Que bojo e doentio, gente isso e bizarro, fico triste ate aonde a humanidade chegou , tudo bem que isso ja existia ate bos primórdios, mais dai publicar e quereremos continuação e extremamente decepcionante, um conto desses nem exita

  • Responder Biu. ID:gqbaxsc8l

    Cara gostei muito.espero a continuacao parte 2.3.4.aguardo ancioso abraco.

  • Responder Bbzinho mamador TS ID:3vi1xgbz8rj

    Manoooo…. continua logo por favor

  • Responder Curitibano_60 ID:g3jjxsem1

    Né veado(continua a veadagem,logo dou fim nela!)
    Ass:John Deere,Matador de Veados

  • Responder Morpiko ID:7btei92cd3

    Uma pena não ter continuação.

  • Responder sefude3 ID:8d5eya5oii

    eu estou chocada com a quantidade de contos pedofilos que eu achei nesse site, vcs ficam romantizando dizendo”queria comer o cu dessa putinha” mas isso é doente para caralh0, vcs deviam se envergonhar

  • Responder Maxx! ID:mujb7x7m2

    Uauuuu
    Adorei esse conto

    Vc deu tbm?

    @nalabuta

  • Responder Dotado ID:2qls57xib

    Continua, na próxima os 4 poderiam participar com tudo liberado

  • Responder Bbzinho mamador TS ID:3vi1xgbz8rj

    Manooooo não abandona nos continua por favor tá muito bom

  • Responder Please ID:1daibi4t09

    Continua

  • Responder ... ID:2ql412bzi

    Que porra é essa isso é pedofilia, que povo doente

    • Ph ID:3vi2papdoia

      Vc tá fazendo o que por aqui?

  • Responder Alagoano ID:3vi1x680hrb

    Continua cara

  • Responder Capx ID:469cwbuib0k

    Espero que esse conto tenha continuação … hehehe pq seria uma pena não ter

  • Responder Eoo ID:h5ien5xi9

    finalmente mais um conto bom de machos gostosos fodendo novinhos(as) e que tem foco nos homens

  • Responder Amon ID:h5ien5xi9

    porra ele foi descoberto mto rápido kkkk. seria legal se ele espiasse mais…
    mas achei excelente de qualquer maneira, mto excitante.

  • Responder the_rd ID:8d5g0kxt0c

    Delicia de conto. Continua… Tô afim de trocar ideia com quem gostar disso também.

    • Miguel ID:3ynzdrlifia

      Verdade

  • Responder Diego ID:g3is3jd9b

    Espero que Matheus fique no controle da situação, seria interessante serem submissos a ele.

  • Responder putihnha ID:1reqprvq

    se for fazer conto da tal da laurinha n coloque a tag GAY plmds ne, pra ngm cair num conto hetero c tag errada

  • Responder Pai do Matheus ID:3c77vrlg499

    Tô com um quase dessa idade

    • kaue ID:7qddnbh6id

      se quisr trocar ideia meu tele kaue_6

    • Anonimo ID:1dak0j6yd0

      Que dlc bora manter contato

    • pau grosso ID:41igiyw8hrj

      dlçl cara serio msm

    • Larissa ID:7xbwhotkqm

      Queria ser sua filha

    • TIO BRENO ID:81rdxpy2m4

      jÁ TÁ NA HORA DE SER INICIADO PELO PAIZÃO DEL KKKK

    • sefude3 ID:8d5eya5oii

      vai se tratar seu doente
      se orgulha n

    • Larissa ID:3c77gfs949j

      Queria ser sua filinha

  • Responder Anônimo ID:gqblmk9zm

    Espero que Mateus entregue eles e que os dois sejam estuprados todo santo dia na cadeia.

    • Marcos ID:gstyufxzk

      Posta mais por favor

  • Responder Jhon ID:gqb091dm2

    Nossa delícia
    Como eu queria me relacionar cm um gay novinho assim
    Email: [email protected]

    • sefude3 ID:8d5eya5oii

      ele n é gay, é uma criança sendo abusada

    • . ID:8kqtlwnv9j

      Que gostoso hehe

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    conto excelente!!! por favor nao pare, quero ve vc dando muito para seu pai, adoro homem rustico e tambem para seu tio, muitas oportunidades se abrem para uma serie, outros amigos de seu pai e de seu tio

  • Responder Quero Daddy gostoso ID:g3jc2jfia

    Continuaaa men … Espero que tu tenha também participado da festa hehe
    Porra um pai gostoso assim e com um tio gostoso também
    Nossa eu nem saia de casa iria servir eles todo dia

  • Responder Anônimo ID:81rf7kbb0b

    Continua

  • Responder Diego ID:h4913kv99

    Queria ser putinha de um paizão assim também, tenho 19anos, branquinho.

  • Responder Agnes ID:bemlpuf0hl

    Conto muito bom, continua pls

    • Jp ID:1yqqosim0

      Continua ests delicioso

    • Jp ID:1yqqosim0

      Hummmm demais

  • Responder Ângelo ID:19p3hyd9j

    Esperando a continuação… muito bom!

  • Responder Capx ID:469cwbuib0k

    Só continua, e não deixe esse conto órfão pela metade pooor favooor !!!

    • Harlon ID:1ecv09hn3bh4

      Isso É Um Conto Bem… Violento
      Espero Que Tenha A Continuação
      Com Um Bom Final

  • Responder Daddy ID:1kxv7r8l

    Que loucura esse conto, ótimo, parabéns @baraoverde pra quem gosta de trocar ideias

  • Responder Anônimo ID:funxuw0d1

    Conto otimo, continua