# #

Filhas e sobrinha 8

869 palavras | 5 |4.26
Por

Quando uma garota de 13 anos quer dar ninguém segura.

Desci, comprei a carne e voltei pro carro, o açougue era muito perto de casa. Fui dar a partida e parei, dei uma nova olhada pra Bruna e notei sua saia mais acima mostrando quase totalmente as pernas bonitas e um botão da blusa aberto, que apesar do soutiem dava pra ter uma boa visão dos seios. Meu pau levantou na hora. Dei partida e perguntei com voz rouca:

– Linda ! Quer voltar no matadouro de novo ? Ela me olhou diretamente e falou…

– Sim tio ! Já estávamos quase chegando, não deixei passar a oportunidade de acariciar suas pernas gostosas.

– Menina vc tá brincando com fogo ! Falei antes de descer. Ela só sorriu. Entreguei a carne pra minha mãe que avisou…

– O almoço já tá pronto, só falta passar os bifes. Assenti com a cabeça, más meu pensamento estava voltado só em dar uns pegas na Bruna. Quando fui chama-la ela perguntou… – Já são quantas horas tio?

– Olhei o relógio e falei…

– Nossa tio! Temos que buscar a Cris. Fiquei puto, más disse.

– Vamos… – pensei dentro do carro, te agarro… ela pegou a mochila e quando chegamos no carro, ouvi me chamar…virei era o Doí

– Zezinho vai pra onde ? Olhei pra ele e falei…

– Vou buscar minha filha no colégio.

– Pode dar uma carona até lá perto ?

– Posso…entra aí! Merda! Sujou de novo. Pensei. Parei perto do “Pau da Mentira” ele desceu. (Ponto, onde os corretores faziam seus negócios)

Quando cheguei no colégio a Cris estava saindo. Bruna passou para o banco de trás, Cris me deu um selinho e pediu…

– Pai dá uma carona para minhas amigas. – Balancei a cabeça concordando, entrou a Larissa e a Silvana.

Estacionei na porta da casa do meu irmão e desceu todo mundo. Cris pediu:

– Desce pai… – atendi seu pedido e fomos pra dentro. Marluce já havia chegado do Beg. Ela trabalhava no banco do estado de goiás. O Téo estava pra fazenda. Falei que ía  embora, então Marluce convidou.

– Zezinho fica pra almoçar!  Bruna veio reforçar.

– Fica tio… – disse que não podia pois sua vó estava me esperando. Então a Cris comunicou…

– Vou com o Sr. pai.

– Não vai almoçar Cris? – Perguntou Marluce… Cris disse que comeria comigo na casa da avó, foi trocar de roupas e fomos pra casa.

Almoçamos e ficamos conversando com a mamãe e vovô, então comuniquei pra Cris, que ía trabalhar.

– Tudo bem, vou arrumar suas coisas. Daqui em diante eu vou tomar conta do Sr. e das suas coisas…nem tentei discutir.

Terminei as vendas em Guaraí, no outro dia tinha que viajar pro sul do Pará. Encontrei uns amigos e fui beber umas cervejas, só depois fui pra casa. Quando cheguei a Cris ainda estava por  lá. Me deu um beijinho e cobrou…

– Demorou, bebendo né ? Arrumei toda sua bagunça.

– Obrigado! Bebi só umas duas. Vou tomar um belo banho.

– Quer que eu te dê banho?  Já estou grandinho, até dou conta de lavar as orelhas e o pintinho.

– Nossa! Que gracinha… – me abraçou pela cintura e fomos para minha edícula. Comecei tirar a roupa, ficando só de cueca e ela perguntou…

– Não vai tirar o resto? – Balancei a cabeça negando – Já te vi pelado várias vezes comendo a mamãe, e até já bati punheta e chupei o Sr… esqueceu?

– A situação agora é outra. – Entrei no banheiro. Tomei meu banho e sai enrolado na toalha, peguei uma cueca e me vesti por baixo da toalha. Coloquei uma bermuda e uma camiseta regata. Ela estava sentada na cama com o cotovelo na perna, e mão no queixo me olhando atentamente. Dei-lhe um beijo na testa e chamei.

– Vamos gatinha linda !

– Espera… também vou me refrescar.

– Vou avisar sua vó que já vamos sair e volto. – Quando voltei escutei o barulho da água caindo e ela cantarolando. Apareceu com uma toalha enrolada na cabeça e outra no corpo. Olhou pra mim e perguntou:

– Quer ver sua obra? Me assustei…

– O que ?

– Sua obra… – soltou a toalha…fiquei boquiaberto ante tamanha beleza. Peitos durinhos em forma de pêra, com mamilos pequenos e rosinha, barriga chapada, cinturinha fina, ancas largas e a bucetinha…uma obra prima, com um pouquinho de cabelos sobre a rachinha fechadinha, gordinha e pequenina, linda! Muito linda. Pernas longas, lisas e bem torneadas.

– Gostou? – Deu meia volta, pra mostrar sua bundinha redonda, empinada e durinha,  já bem grandinha.

-Heim? – Eu estava abobalhado.

– Acorda pai ! – Dei um pulo da cama.

– Se veste menina…vou te esperar lá fora, e saí. Estava suando frio e pau duríssimo.

Saímos calados, levei ela pra casa do Téo. Me olhou com ar safado dizendo.

– Nossa! Nem elogiou ? Me deu um beijinho e entrou sorrindo.

Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,26 de 23 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Dirceu ID:5erpoot09

    13 aninhos já gosta de sentir a rola na xaninha, não precisa de muito basta ela quere dar.

  • Responder Vantuil OB ID:g61w6p7m0

    Pqp, essa guria vai matar o véio. Muito bom, continua

  • Responder Nataliaferrr ID:g62zerd9b

    quero continuação rsrs

  • Responder Valmir ID:1dai701pm1

    Como conto tudo bem!
    Mais vc está enchendo linguiça

    • Zorro ID:g3ja3fxik

      Valdir… como esse conto é verídico tenho que contar todo acontecido com os detalhes ainda faltam 5 capítulos. Tenha paciência que vem coisa boa.