Filhas e sobrinha 8
Quando uma garota de 13 anos quer dar ninguém segura.
Desci, comprei a carne e voltei pro carro, o açougue era muito perto de casa. Fui dar a partida e parei, dei uma nova olhada pra Bruna e notei sua saia mais acima mostrando quase totalmente as pernas bonitas e um botão da blusa aberto, que apesar do soutiem dava pra ter uma boa visão dos seios. Meu pau levantou na hora. Dei partida e perguntei com voz rouca:
– Linda ! Quer voltar no matadouro de novo ? Ela me olhou diretamente e falou…
– Sim tio ! Já estávamos quase chegando, não deixei passar a oportunidade de acariciar suas pernas gostosas.
– Menina vc tá brincando com fogo ! Falei antes de descer. Ela só sorriu. Entreguei a carne pra minha mãe que avisou…
– O almoço já tá pronto, só falta passar os bifes. Assenti com a cabeça, más meu pensamento estava voltado só em dar uns pegas na Bruna. Quando fui chama-la ela perguntou… – Já são quantas horas tio?
– Olhei o relógio e falei…
– Nossa tio! Temos que buscar a Cris. Fiquei puto, más disse.
– Vamos… – pensei dentro do carro, te agarro… ela pegou a mochila e quando chegamos no carro, ouvi me chamar…virei era o Doí
– Zezinho vai pra onde ? Olhei pra ele e falei…
– Vou buscar minha filha no colégio.
– Pode dar uma carona até lá perto ?
– Posso…entra aí! Merda! Sujou de novo. Pensei. Parei perto do “Pau da Mentira” ele desceu. (Ponto, onde os corretores faziam seus negócios)
Quando cheguei no colégio a Cris estava saindo. Bruna passou para o banco de trás, Cris me deu um selinho e pediu…
– Pai dá uma carona para minhas amigas. – Balancei a cabeça concordando, entrou a Larissa e a Silvana.
Estacionei na porta da casa do meu irmão e desceu todo mundo. Cris pediu:
– Desce pai… – atendi seu pedido e fomos pra dentro. Marluce já havia chegado do Beg. Ela trabalhava no banco do estado de goiás. O Téo estava pra fazenda. Falei que ía embora, então Marluce convidou.
– Zezinho fica pra almoçar! Bruna veio reforçar.
– Fica tio… – disse que não podia pois sua vó estava me esperando. Então a Cris comunicou…
– Vou com o Sr. pai.
– Não vai almoçar Cris? – Perguntou Marluce… Cris disse que comeria comigo na casa da avó, foi trocar de roupas e fomos pra casa.
Almoçamos e ficamos conversando com a mamãe e vovô, então comuniquei pra Cris, que ía trabalhar.
– Tudo bem, vou arrumar suas coisas. Daqui em diante eu vou tomar conta do Sr. e das suas coisas…nem tentei discutir.
Terminei as vendas em Guaraí, no outro dia tinha que viajar pro sul do Pará. Encontrei uns amigos e fui beber umas cervejas, só depois fui pra casa. Quando cheguei a Cris ainda estava por lá. Me deu um beijinho e cobrou…
– Demorou, bebendo né ? Arrumei toda sua bagunça.
– Obrigado! Bebi só umas duas. Vou tomar um belo banho.
– Quer que eu te dê banho? Já estou grandinho, até dou conta de lavar as orelhas e o pintinho.
– Nossa! Que gracinha… – me abraçou pela cintura e fomos para minha edícula. Comecei tirar a roupa, ficando só de cueca e ela perguntou…
– Não vai tirar o resto? – Balancei a cabeça negando – Já te vi pelado várias vezes comendo a mamãe, e até já bati punheta e chupei o Sr… esqueceu?
– A situação agora é outra. – Entrei no banheiro. Tomei meu banho e sai enrolado na toalha, peguei uma cueca e me vesti por baixo da toalha. Coloquei uma bermuda e uma camiseta regata. Ela estava sentada na cama com o cotovelo na perna, e mão no queixo me olhando atentamente. Dei-lhe um beijo na testa e chamei.
– Vamos gatinha linda !
– Espera… também vou me refrescar.
– Vou avisar sua vó que já vamos sair e volto. – Quando voltei escutei o barulho da água caindo e ela cantarolando. Apareceu com uma toalha enrolada na cabeça e outra no corpo. Olhou pra mim e perguntou:
– Quer ver sua obra? Me assustei…
– O que ?
– Sua obra… – soltou a toalha…fiquei boquiaberto ante tamanha beleza. Peitos durinhos em forma de pêra, com mamilos pequenos e rosinha, barriga chapada, cinturinha fina, ancas largas e a bucetinha…uma obra prima, com um pouquinho de cabelos sobre a rachinha fechadinha, gordinha e pequenina, linda! Muito linda. Pernas longas, lisas e bem torneadas.
– Gostou? – Deu meia volta, pra mostrar sua bundinha redonda, empinada e durinha, já bem grandinha.
-Heim? – Eu estava abobalhado.
– Acorda pai ! – Dei um pulo da cama.
– Se veste menina…vou te esperar lá fora, e saí. Estava suando frio e pau duríssimo.
Saímos calados, levei ela pra casa do Téo. Me olhou com ar safado dizendo.
– Nossa! Nem elogiou ? Me deu um beijinho e entrou sorrindo.
Continua…
13 aninhos já gosta de sentir a rola na xaninha, não precisa de muito basta ela quere dar.
Pqp, essa guria vai matar o véio. Muito bom, continua
quero continuação rsrs
Como conto tudo bem!
Mais vc está enchendo linguiça
Valdir… como esse conto é verídico tenho que contar todo acontecido com os detalhes ainda faltam 5 capítulos. Tenha paciência que vem coisa boa.