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Filhas e sobrinha 13

3517 palavras | 9 |4.60
Por

Minha filha mais velha demorou mas também entrou na vara e gostou.

Juliana conseguiu o emprego mesmo sendo menor de idade. Cidade pequena não tem essas frescuras. Ela ia começar na segunda feira. Ela estava sentada no sofá, cheguei e falei baixinho no seu ouvido… – Não esqueça de pagar sua dívida. Aah…as que já peguei não vale. – Ela riu e disse… Tá difícil então heim, vc pegou quase todas. – Exagerada. –  Fui pro meu barraco. Encontrei as duas assistindo TV. Resolvi tomar um banho. Era uma quinta feira. Dei um selinho em cada uma. – Milagre não estar com cheiro de bebida. Cobrou Cris. – Larga de ser chata garota, vc não é mulher dele, ele é solteiro e pode fazer o que quiser dá vida. – Olha aqui ô inchirida, sou filha e sempre vou cuidar dele. – Levantei as mãos e… Ôpa, ôpa… vamos parar por aqui. Vocês nunca foram unidas, porque estão brigando. – brinquei. – Ela se mete demais pai… dá nos nervos. Não sei como o Sr aguenta. – Vc não foi chamada na conversa. – Tá bom… vamos parar. Peguei a toalha e ficando só de cueca me dirigi pro banheiro. Escutei… – Não vai dar banho nele também? – provocou Amanda. – Não vou pedir de novo… – Gritei de lá. Ambas calaram. Tomei meu banho, saí e peguei outra cueca. Quando ia vestir por baixo da toalha Cris, soltou a dela. – Larga de ser bobo pai…tira essa toalha e se veste. Aqui não tem crianças mais não. – E mesmo pai… – Reiterou Amanda. – Olhei pra ela e disse… Estou te desconhecendo. – Nós não tiramos? Vc pode tirar também. – Pensei um pouco e decidi. – Parece justo, não reclamem depois. Tirei a toalha e joguei na cama e fiquei peladão. Amanda até levantou mais o corpo pra ver. Tratei de vestir logo a cueca, pois ele começou a crescer. Ninguém fez nenhum comentário. – Chega pra lá… Deita aqui pai. – Empurrou a irmã, pra poder deitar no meio delas. – Nossa! Depois que viu, ficou interessada, heim… bichinha? Se tiver com vontade de usar, eu saio pra não atrapalhar. – Deixa de ser boba garota, só pensa besteira. – retrucou ela. – Entrei no meio das duas, só de cueca. Tentei de todas as formar me controlar e ele querendo subir. Amanda esbarrou a mão e sorriu. Ela estava amansando, devagar mas estava. Era o dia dela dormir comigo, queria ver o que ia acontecer. O resto do dia ocorreu sem novidades, minha irmã que foi pra lá pra papear. Dei umas voltas chegando à boquinha da noite. Na hora de tomar banho fiz a mesma coisa, e me deitei novamente de cueca. Elas também não fugiram a regra e fiquei de barraca armada, elas pegaram no pé, nem liguei, nem procurei esconder. Fomos dormir ela estava de camisola bem decotada e sem sutiã, só de calcinha por baixo. Cris logo dormiu eu me encaixei nela e ficamos de conchinha. Não demorou pra ele subir.
Ela pegou meu braço direito e segurou  minha mão por cima dela. Quando sentiu o volume encostado nela se encaixou bem. Soltou minha mão que ficou encostada no seu seio direito. Sentia seu calor, cheiro e dei uma apertadinha no peito pra sentir sua rigidez. Senti o biquinho entumecmssido. Peguei nele por baixo da camisola ela não reagiu. Achei melhor deixar quieto e tirei a mão. Dormimos de boa. Na sexta elas passaram o dia na casa da Bruna e dormimos cedo. Sábado minha irmã veio pedir pra gente levar ela no Guara-mirim. Conosco minha mãe deixava. Ela veio se arrumar junto com as meninas. Todo mundo se resguardou, para não deixar transparecer nada. Preparamos pra ir, fomos buscar a Bruna.

Chegamos na Varanda escolhemos uma mesa e fizemos o pedido. As meninas não paravam de tagarelar, os olhares masculinos também choviam sobre elas. Depois de comerem a pizza fomos para o Zero Grau.
– Pai podemos tomar cerveja né?
– Olha aqui dona Cris, pouco viu? Não quero ninguém bêbado. – Hiiii… pai, só pra animar um pouco. – Mas já estão avisadas, serve para as quatro. –  Certo general. – A Cris não mudou em nada seu comportamento, mesmo na presença da tia, só queria andar agarrada comigo. Amanda estava se fazendo de sonsa, mas não perdia um lance e Juliana só sorria. Tomamos umas cervejinhas, paguei a conta e encaminhamos pro Guará-Mirim. Novamente consegui uma mesa mais longe do tumulto. Juliana foi ficar com umas amigas. As meninas pediram mais cerveja. Olhei as três e pensei: Era uma situação difícil de ser contada, sem que alguém não aponta-se o dedo acusatório pra mim como culpado. Não que esteje me eximindo da culpa, mas nunca havia pensado em tranzar com nenhuma delas. Resisti muito no começo… simplesmente aconteceu com a Cris. Já a Bruna embarcou na fantasia e passou a viver o gosto pelo proibido com a prima. Se envolveu tanto que passou a querer compartilhar a mesma situação. Era a única explicação plausível. Se tornou uma vitima fácil, devido a consequência do meu relacionamento com sua prima. Como senti sua fragilidade, eu busquei e não evitei. Sabia que ela deu mole por influência da Cris e aproveitei à oportunidade. Ela sempre foi uma menina bem criada e de princípios. O mesmo estava acontecendo com Amanda, se eu não desse um basta, ela seguiria o mesmo caminho. Sem hipocrisia no fundo, eu não queria dar o “basta.” Estava querendo deixar acontecer. Eu não era o santo da história. Já olhava Amanda com outros olhos. Não era mais o olhar de pai, mas de predador, o pai ía perder novamente pro macho. Eu já estava antevendo o que ía acontecer, era só questão de tempo. Me justificava, se não fosse comigo seria com outro, então melhor comigo. Tudo poderia ser de outra forma se eu tivesse tomado uma atitude enérgica, no começinho com a Cris. Essa cruz, eu tinha que carregar sozinho, sem delegar a ninguém. Só quem já passou por isso, é que sabe a sensação gostosa de comer uma filha. Temos um sentimento de culpa, misturado com o tesão pelo proibido, ao ver sua cria gemendo na sua boca, ou na sua rola… é uma sensação indiscutível. Olhei para Amanda… a adrenalina tomou conta, o tesão veio como uma avalanche, queria viver aquilo de novo. Estava abraçado na Cris e sem querer tinha apertado seu ombro… – Aiii! Pai… tá machucando. Desculpe… é o tesão. – Levou a mão por baixo da mesa e pegou no meu pau que tava duro, deu umas apertadinhas e convidou baixinho. – Vamos dar uma fugidinha? Também estou queimando, estou toda melada. – Levantou e falou algo no ouvido das duas e me puxou pela mão e saímos. Entramos no carro e ela já foi tirando meu pau pra fora, mesmo antes de dar partida, saímos no carro e rumamos direto pra casa que ficava bem pertinho.

– Pai,  tô num fogo danado. – Saí do carro com o pau duro pra fora. Chegamos na área de serviço, encostei ela na parede perto da porta e suspendi sua blusa e comecei a mamar seus peitos, trocamos um beijo desesperado, cheio de lascívia. Ela abriu a porta, fomos direto pro quarto, tiramos a roupa de qualquer jeito. Sentou na cama, me puxou e começou a chupar meu pau todo melado ainda em pé. Joguei ela na cama e entrei no meio das suas pernas, direcionei meu pau na entrada da sua bucetinha molhadinha e entrei com tudo, nem houve preliminares. Ela gemia como uma louca e logo gozou, continuei a bombar com força, senti que tava chegando, veio com tudo, cheguei dar um urro, ela gozou junto comigo. Caí a seu lado, extenuado. Seus seios subiam e desciam, estávamos suados, nem deu tempo de ligar o ventilador. – Nossa pai! Que tesão foi esse? Esperamos a respiração melhorar e fomos tomar banho. Ela antes recolheu as roupas que estavam espalhadas. Voltamos pra cama, fizemos um 69 gostoso, então me  pediu… – Come o meu cuzinho pai. Coloquei ela de quatro na beira da cama, peguei no seu cabelo para dar umas lapadas seguras, que explodiam no silêncio da noite, com o choque do meu saco na sua bunda, gozamos juntos. – Que deu no Sr pai, essa foda foi igualzinha aquelas que o Sr dava na mamãe. Sonhei muitas vezes o Sr fazendo assim comigo. Me deu um beijo gostoso. – Que vc inventou pras meninas para sair? – Pra Bruna a verdade, pra Amanda que tava com dor de barriga. Agora me conta que está querendo fazer com Amanda? E não tenta me enrolar. – Deu uma gargalhada gostosa… – Vou incentivar ela dar pro Sr. Ou vai enjeitar uma bucetinha virgem? Dei um sorriso e falei… – Mas vai com calma. – Pensei que não ía querer… – Deixa de ser besta, claro que quero, vamos embora. O Sr comendo ela, volta tudo ao normal. Assim voltamos a ter liberdade e não fico de rabo preso com aquela lambisgoia. – Não fala assim da sua irmã. Esse era seu plano desde o início né? – Deu um sorriso piscando pra mim. Eu tinha adivinhado seu plano. – Arrumamos e chegamos lá com cara de santos. – Nossa! Como vocês demoraram… que estavam fazendo? – Esperando ela e depois fomos na farmácia comprar um remédio pra dor de barriga. – Respondi para Amanda. Bruna deu um sorriso cúmplice. Estava tocando umas músicas românticas, então Cris falou. – Pai vai dançar com Amanda. Olhei e ela pediu… –  Vamos pai! – Me levantei e peguei ela pelo braço e Cris fez um sinal com os braços para atraca-la. Entrei no centro da pista onde era território de ninguém, a luz negra encobria tudo que não estivesse de branco. Abracei-a com carinho, o cheiro dos seus cabelos me enebriava, seu rosto estava apoiado no meu ombro pela diferença de altura, se encostou completamente em mim, seu perfume era agridoce bem suave, seus seios duros estavam escostados no meu peito, minha perna estavam no meio das suas, encostada na sua bucetinha. Estávamos embalados pelo som da música, senti ela se encostar mais em mim, senti que havia um clima, nossa respiração mudou de rítimo, um calor tomou conta de nós, meu pau deu sinal de vida, estava acontecendo de novo, tentei me afastar um pouquinho, para sentir sua reação, mas ela voltou a encostar, foi só um desencargo de conciência. Perdi a compustura, apertei ela com mais força e deixei que nota-se minha ereção. Minha perna esfregava descaradamente na sua bucetinha, meu pau compremia o final da sua barriga, e o começo da testa da buceta, acariciava suas costas, sentia o calor da sua respiração, não  havia mais duvidas existia tesão entre nós, não tinha como negar. Acabou a música e foi-se embora o encanto. Voltamos pra mesa e ela sentou ao meu lado. Passei o braço por sobre os seus ombros e ficamos abraçadinhos. Cris deu um leve sorriso e foi dançar com um amigo de colégio. Nisso Larissa Chega na nossa mesa, me cumprimentou, trocou três beijinhos com Bruna. Falou algo no ouvido dela que balançou a cabeça negativamente e apresentou Amanda pra ela. Então vc é irmã da Cris? – Amanda sorriu e confirmou. – Mas não tem ciúmes do pai como a Cris… tem? – Igual ela não, mas tenho um pouquinho. – Vc me empresta ele para uma dança? – Só se me entregar ele inteirinho. – Prometido. – Fui dançar com a Larissa.
Procurei pela Cris, para ficar o mais longe possível
dela, mas não a vi. Abracei ela com força, se entregou toda, ficamos de rosto colado, era mais alta que as meninas, meu pau logo deu sinal de vida, ela sentiu e gostou, pois nós se esfregávamos mais que dançávamos. Sussurrei no seu ouvido. – Que tal a gente se encontra-se pra dar uns pegas gostoso? – Podemos sim, mas se a Cris descobrir vamos ter problemas. – Esquece, ela não precisa saber. – Vc bem que podia convidar sua prima pra ir junto com a gente, aí a brincadeira será mais divertida. – Quem te falou dela? Não precisa dizer… já sei quem foi. – Não contestei. – Bom…posso convidar, só não garanto que ela vai topar. Mas ela gosta de uma sacanagem.
– Vê lá… Se não der vamos só nós dois. – Combinado. – Quando a música acabou passei a mão na xana dela por cima da roupa e ela segurou no meu pau duro. Tinha lançado a isca e ela pegou. Foi comigo até à mesa e disse pra Amanda.
– Entregue inteirinho. – Amanda não disse nada, só me deu uma cubada por inteiro e Larissa se foi. Ela estava sentada sozinha e me sentei junto com ela.
– Pelo visto a dança foi boa né?
– Porque diz isso? – Apontou o volume que estava baixando.
– O Sr é muito danado, por isso que a mamãe penou na sua mão.
– Êpa! Cobrança nessa altura do campeonato, não virá. Sou homem e sua irmã com essa marcação me deixa numa seca danada, e vc está igualzinha a ela.

– Estava me fazendo de vítima.
– Desculpe… entendo seu lado. Mas será que está na seca mesmo?
– Juro! Fiz uma cruz com dedos e beijei, fazendo uma cara cumpungida, de fazer dó.
– Eeeh…na hora que dançávamos, pude compravar isso.
– Tá vendo minha situação?  Mas só vou te desculpar, se vc dançar de novo comigo e ser boazinha e compriensiva.
– Tudo bem! Juro que vou ser. – E fez o mesmo juramento que eu.
– Mas tenho minhas dúvidas, vocês não me enganão. Essa marcação da Cris não é normal, além disso bati um papo com a Bruna e percebi que se ela não te ajuda, está doida pra isso. Tô  de olho… viu Sr Zezinho.
– Tá vendo! Todos estão com dó, querendo me ajudar, só falta vc.
– Me deu um tapa no braço.
– Safado! Não adianta vim com essa conversinha pra boi dormir.
– Cadê sua irmã e a Bruna? – perguntei.
– Ela pegou a Bruna e saiu cuspindo fogo, porque deixei o Sr. dançar com a amiga dela. Começou a tocar uma série de música sob medida e chamei ela pra dançar. Novamente encostei bem nela, roçava a perna na sua bucetinha meu pau estava encostado nela bem duro, ela levantou o rosto com um sorriso safado sussurrou. Sua situação está preta mesmo. Quando fomos dormir aquele dia também vi.
– Depositei um beijo suave nos seus lábios, não houve recusa. Encostou a cabeça no meu ombro e deixava acontecer. Deixei toda prudência, roçava sua bucetinha e acariciava suas costas e até sua bunda apertei. Voltamos pra mesa sem nenhum comentário. Sua irmã já tinha voltado, mas fiquei abraçado com ela. Bruna me olhava com cara de pena. Notei que Cris estava uma arara. Na primeira oprtunidade me chamou pra dançar, lá vinha esculacho. Deixei ela dar seu piti. Garota, não aconteceu nada. Suas amigas acham que tenho doença contagiosa. Dei um beijo gostoso nela e tudo voltou ao normal.
– Deu uns pegas na Amanda?
– Estou fazendo minha parte. Agora é hora de vc dar o empurrãozinho.
– Deixa comigo. Fui dançar com a Bruna e chamei ela pra tomar um ar, para dar tempo para a Cris.
– Tio vc vai pegar a Amanda?
– A Cris está armando isso.
– Hoje vou ficar de escanteio.
– Deixa disso, vou te levar em casa, não esquenta. Voltamos e me sentei perto da Amanda. Ela estava meio pensativa, mas quando sentei, ficou eufórica. Quando deu uma oportunidade Cris piscou pra mim. Notei que estava tudo certo.
– Sabe pai, aquele dia de noite, me deu vontade de te dar uma ajuda.
– Porque não deu.
– Fiquei com vergonha de parecer muito oferecida. Te dei chance mas vc não aproveitou.
– De burro que sou, mas isso não vai mais acontecer. Quando deu 2h00 da manhã resolvi chamar todo mundo pra ir embora, estavam alegres por causa da bebida. Amanda ria por qualquer coisa, estava feliz, leve. Queria deixar as três primeiro para levar a Bruna. Mas Cris não aceitou e fui deixar a Bruna que perguntou.
– Quem vai dormir na cama com o tio hoje? – Cris respondeu…
– Amanda vai ter esse previlegio… só hoje.  Porque? Queria estar no lugar dela?
– Larga de ser besta. – Juliana escutava tudo e só sorria, não comentava nada. Chegamos, ela desceu, dei um selinho e logo entrou. Chegamos Juliana foi a primeira a descer, se despediu e entrou também. Já em casa, e Cris foi logo tirando a roupa, ficando nuazinha, pegou a toalha e foi pro banheiro, de lá gritou…
– Não quer tomar banho comigo pai.
– Pode tomar depois eu tomo.
– Amanda se sentou na cama e colocou os cotovelos nos joelhos e mãos no queixo e ficou olhando pra mim. Farfalhei seus cabelos, e ela falou…
– Pode ir tomar banho com ela, já sei de tudo. Eu espero.
– Vou depois. Cris saiu do banheiro e como sempre pelada, pegou uma camisola e vestiu sem nada por baixo. Amanda se levantou e também tirou toda sua roupa e olhou pra mim, eu estava em pé com a barraca armada. Cris não deixou barato. – Nossa mana! Olha como o pai ficou?
– Não tenho culpa se ele é um tarado. – Entrou no banheiro rindo e não fechou a porta como das outras vezes. Cris fez um sinal pra mim ir também. Tirei rapidamente a roupa e entrei peladão e de pau duro no banheiro. Ela olhou direto pra ele. Olhava a água escorrendo pelo seu corpo lindo, que parecia  estar sendo acariciado, os biquinhos eriçados dos seios, estavam durinhos, lindos, dava água na boca de vontade de chupá-los. Sua bucetinha com os cabelos ralinhos molhados era uma tentação e um convite para o pecado, o sorriso maroto, que enfeitava seus lábios molhados me convidava para matar minha sede. Não teve mais conversa, abracei-a e dei-lhe um beijo na boca, ela aceitou o beijo com sofreguidão, segurei seus seios e empurrei-a na parede e comecei chupar seu pescoço e fui em direção dos seus peitinhos, segurou minha cabeça de encontro a eles, depois de mamar gostoso, ajoelhei em sua frente, abri sua bucetinha e meti a língua, chupando seu grelinho, ela deu um gemido. Me levantei e puxei-a pelo braço, e levei-a  pra cama. Mesmo molhados joguei ela na cama e comecei a chupa-la de novo, Cris assistia tudo calada, depois entrei no meio de suas pernas e coloquei a cabeça do pau, na entrada da sua bucetinha e fui forçando até estourar seu cabacinho. – Aí pai…tá doendo, para! – Esperei um pouco e enfiei o resto. Comecei a bombar devagar e fui aumentando a velocidade, e logo ela gemia e começava a participar, se movimentava em sincronismo perfeito comigo, aprendeu muito rápido. Não demorou a ter seu primeiro orgasmo. Segurei um pouco, mas veio com tudo, mal deu tempo de tirar e gozar na sua barriga. Pronto tava feito. Tivemos que trocar o lençol, saiu um pouquinho de sangue e manchou. Cris reclamou… esse vc vai lavar bichinha. Agora estamos no mesmo barco. Agora é minha vez, também quero dar pra ele. Tranzamos os três o resto da noite. Minhas férias inteira, foi bem aproveitada.
Obs. Essa história desde o começo é verídica, só os nomes foram trocados, os locais são verdadeiros. Muitas das situações foram melhoradas, pra dar mais tesão no leitor. Dei uma nova roupagem, para melhorar o relato.

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9 Comentários

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  • Responder Mestre ID:81rcpuo8rb

    Continua essa série por favor

  • Responder Alexandre ID:8kqt9tagm1

    Acabou a Série?

  • Responder MeninaPutinha ID:g3iq7tdsq

    Querendo vc Zorro buceta meladinha quer ser meu papai?

    • Zorro ID:5pbaat9rb0j

      Quero sim…como falo com vc ?

    • Zorro ID:5pbaat9rb0j

      Vamos dar um jeito nessa bucetinha?

  • Responder Gosteii delícia ID:g3iq7tdsq

    Gosteii delícia

  • Responder Zorro ID:5pbaat9rb0j

    Obrigado pelo elogio.

  • Responder . ID:81rcpuo8r9

    Caralho, essa é a melhor série que já li no site.

  • Responder Beru ID:1se6hw9q

    Essa série é ótima. Gente meu telegram é @albertoslz mas só pras garotas