Filhas e sobrinha 10

Finalmente comi minha filha novinha, foi surreal com muito amor.

Quando cheguei em casa guardei o carro e entrei pela entrada lateral, me encaminhando para a edícula. Cris veio até a porta, notei que estava ansiosa. Quando estava passando por ela, perguntou… – Porque demorou tanto pai? – Peguei a calcinha da prima dela no bolso e joguei pra ela, que pegou no ar. – Pai vc não muda nunca… comeu ela? – Não, marquei para o dia do aniversário dela. Será seu  presente. Vc em primeiro lugar. Só fiz um reconhecimento de terreno. – Pai vc não presta mesmo. Nem sei porque te amo tanto.
– Dei um sorriso sem graça e arguí. – Deve ser exatamente por isso, senão não teria graça.
– Eeh… deve ser. Fechou a porta e ficou brincando com a calcinha na mão pensativa, depois se aproximou de mim. Peguei-a nós braços, e carreguei-a pra cama. Depositei-a com cuidado, soergueu o corpo e ficou apoiada nós cotovelos me assistindo tirar as roupas e ficar nu em sua frente. Ela sentou-se na beira da cama sempre me olhando e pediu. – Vem pai, me ensina a te chupar de novo. – Fiquei parado em sua frente e ela pegou no meu pau que estava até pulsando de tesão. Enfiou na boca, e foi passando a língua na cabecinha. Mandei ela abrir a boca e engolir até onde desse conta, mal chegou no meio e reclamou. – É muito grosso e grande pai. Acho que não vou dar conta. – Vai tentando que acostuma. Expliquei pra ela como fazer e ela tentou de novo, então segurei na sua cabeça e forçei até chegar na sua garganta , fazendo ela quase engasgar.
Não queria assustá-la, forçando muito a barra, pois queria, que sua primeira vez fosse perfeita. Comecei a fuder sua boca para ajudá-la. Meu tesão era tanto, que não demorei pra gozar, avisei e ela quis tirar a boca mas segurei sua cabeça e não deixei, soltei vários jatos de porra na sua garganta. Ela se engasgou e tirou meu pau da boca e correu para o banheiro. Quando saiu de lá, veio reclamando. – Poxa pai…vc gozou na minha boca… – Não gostou?
– Gostei não, olha… quase vomitei.
– Vai ter que acostumar. – ela me olhou e disse… – Pode deixar pai, vou tentar. Foi a primeira vez, foi por isso. – ela começou a tirar a roupa. Lavei o pau e mijei pra não acontecer nada. Fique admirando seu copo, seios lindos, puxou a mãe, a bucetinha era uma obra de arte. Começando a empenujar, um motinho de cabelos, bem no início da rachinha. Meu pau endureceu de novo. Deitei ao lado dela e trocamos, vários beijos,chupei seus peitinhos, desci rumo a sua barriga fazendo seus pelinhos, ficarem eriçados. Abri sua pernas e entrei no meio delas, comecei a explorar sua grutinha, passava a língua em toda sua extensão. Enfiava a ponta da língua no seu buraquinho ainda virgem, depois fui pro seu grelinho. Ela gemia, apertava as pernas em mim e puxava minha cabeça, em direção a sua xaninha, quase me deixando sem fôlego.
– Vai pai…chupa, tá gotoso. Nossa como é bom. – Quando tentava respirar ela reclamava. – Não para não pai, tô pertinho…vamos pai quero gozar seu safado. – acelerei a chupada e senti ela se contrair e dar um gemido choroso e se aquietar. Deixei ela se recuperar e pedir… – Vem pai… enfia na minha bucetinha, come sua filha. – Subi em cima dela, e ela mesmo abriu as pernas, pra entrar no meio dela, procurei a entrada da bucetinha e encaixei a cabeça, dei um empurrãozinho, até chegar no cabacinho. – Empurra pai, eu aguento, pode enfiar. – Não disse nada… forcei até sentir seu cabacinho estourar e invadir sua bucetinha apertada. – Ela deu só um gritinho. Empurrei mais e logo estava tudo dentro. – Nossa pai! Entrou tudo… não disse que aguentava. – Entrou sim filha, vou te comer todinha. – Come pai…agora sou sua, só sua…vai mete. Comecei um vai e vem lento e depois fui aumentando a velocidade, ela começou a se mexer meio desordenada, mas logo pegou o ritmo, aah…santa natureza. Bombei uns dez minutos, percebendo que ela ia gozar, pela primeira vez. Rebolou com mais intensidade, agora eu que tinha de acompanhar o seu ritmo. Pedia desesperada…  – Empurra tudo pai, põe tudo…agora, agora pai… tá vindo aaaiii. – Outro grito, outro gozo. Gozou tanto, que quase desfaleceu, continuei mais um pouquinho e logo tirei pra fora e gozei na sua barriga. Vi seu sorriso de vitória. – Vc conseguiu o que queria. – Comentei. – Me olhou séria e rebateu. – Nos dois conseguimos pai, nós dois. Foi divino, melhor que eu pensava. – Realmente foi surreal, foi a melhor tranza da minha vida. – Não sabia, que o pecado era tão gostoso. – Esclareci… – Será pai, será que foi realmente pecado? – Não sei minha filha, tenho minhas dúvidas, mas o tempo dirá. – Eu via o ar de felicidade dela. Vendo aquilo, não senti remorso e nem culpa. O homem tornou a vencer o pai. Foi consensual de ambas as partes, sem violência, só amor. Antes de jogar uma pedra experimente. Eu tive essa oportunidade, quem sabe vc não pode ter a sua. Se não tiver é porque o criador acha que vc não está preparado e não merece essa oportunidade. Foi uma noite memorável. Transamos a noite inteira, ela fez questão de chupar de novo e engolir minha gala. – Pai quando eu via o Sr comer a mamãe eu ficava com muito tesão. Queria ser eu no lugar dela. Um dia quase que te puxei pro meu colchão. – Vc sempre foi uma doidinha.
Continuação…

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