Eu e meu pai nudistas

Conto sem sexo de fato, começando a história.

Meus pais nunca foram casados, pois quando eu nasci eles apenas namoraram e não conseguiram dar certo uma vida juntos, mas, apesar disso, sempre tiveram uma boa relação e me criaram juntos, compartilhando a guarda, mas quando eu tinha quase 15 anos, minha mãe recebeu uma oferta de emprego em outra cidade e eu vim morar com me pai.
Nós nos damos muito bem e tivemos uma relação descontraída de intimidade e liberdade. Nunca tivemos vergonha de ficar pelados na frente um do outro, sempre tomamos banhos juntos, nos trocamos na frente um do outro, deixávamos a porta do banheiro aberta, andávamos pelados ou de cueca na frente um do outro.
Quando eu vim morar com ele, descobri que ele gostava ficar nu enquanto estava em casa, pois morava sozinho e gostava de sentir essa liberdade. Ele dizia que estava virando nudista, eu não estranhei e logo me acostumei e também passei a ficar nu em casa.
Também sempre tivemos conversas bem francas e abertas em relação a sexo, não era um tabu, então sempre levamos com tranquilidade as ereções e era comum vê-lo se masturbar em casa sem pudores.
Meu pai tinha 44 anos, era um homem alto, quase 1,90m, cabelo sempre curto e raspado de cor castanha e uma barba cuidada. Tinha o corpo peludo no peitoral, abdômen, axilas, pernas e pubianos e atlético, pois sempre corria e praticava esportes, apesar de não gostar de academia. Sempre olhei muito pra ele e, de certa forma, o achava atraente. Quando eu era menor, não entendia muito bem, mas sempre gostei de olhar pra ele, sentia vontade de tocar em todo o corpo dele quando estávamos no banho ou mesmo deitados juntos com a curiosidade de conhecer o corpo, ele permitia, pois nossa relação tinha bastante liberdade e intimidade.
Eu sempre fui muito parecido com ele, cabelos castanhos lisos iguais e cor da pele parecida. Estava ficando alto e já tinha pelos pelo corpo, como axilas, pernas e púbis, com alguns começando a crescer no peito e na área do abdômen.
Com a idade que eu tinha quando fui morar com ele, era normal um tesão quase constante, muitas ereções e vontade de me masturbar o tempo todo e, como eu tinha essa liberdade em casa, acabava fazendo, meu pai não se importava, pois fazia o mesmo.
Depois de um tempo, também passamos a nos masturbar juntos quando um percebia que o outro também estava fazendo e sentia vontade. Eu adorava, pois me excitava mais vê-lo se masturbar ao mesmo tempo que eu então sempre olhava pra ele, sentia mais tesão e chegava a gozar mais rápido. Acho que ele começou a perceber, pois soltava uma risada, cheguei a pensar que ele se exibia pra mim às vezes, ficando mais perto de mim, andando com o pênis ereto.
Certo dia, depois de gozar juntos, ficamos relaxando um tempo e eu avisei que tomaria um banho e segui para o banheiro. Depois que entrei no banho, notei que ele entrou no banheiro para mijar. Nos olhamos um pouco e ele perguntou se eu me importaria se ele entrasse no chuveiro comigo. “Como nos velhos tempos”, disse rindo. Eu concordei e ele entrou. Nosso box era grande então havia espaço para nós dois, mas mesmo assim nossos corpos se tocavam um pouco, então eu não resistia e tentava tocar um pouco mais e mesmo tendo gozado há pouco tempo, já sentia meu pau despertando de novo, crescendo e endurecendo aos poucos. Meu pênis já era desenvolvido, eu sentia que era grande, bem duro, levemente curvado para direita e a cabeça bem vermelha. Parecido com o do meu pai, que era maior que o meu e, quando ereto, ficava totalmente para cima.
Meu pai percebeu meu pau ficando duro quando esbarrou nele algumas vezes, “Já está se animando de novo?”, disse dando uma risada. “É, ele está com vida própria”, respondi rindo.
Nesse momento, ele me surpreendeu e segurou meu pau com vontade, me deixando com um frio na barriga e um tesão maior ainda. Senti meu pau endurecendo completamente na mão do meu pai. “Já está durão, hein”, disse rindo, “Vai ficar maior que o meu”. Não tive reação. Ele segurava o próprio pau, que já estava meia bomba, enquanto segurava no meu. “Se quiser bater mais uma, não tem problema”, ele falou e soltou meu pau, que continuou de pé, em máxima ereção. Eu respondi que achava que não estava com vontade, então ele riu e avisou que já tinha terminado o banho. Saiu, tocando no meu pau pela última vez.
Estava nervoso e achei que nunca tinha sentido tanto tesão, mas não me masturbei de novo. Saí do banho, me sequei e quando passei pelo quarto do meu pai, eu ainda estava ereto, percebi que ele também estava. Ele me deu um sorriso sacana, segurando o pau e mostrando pra mim. “Me animei também”, disse rindo, “quer vir?”. Balancei a cabeça que sim e deitei na cama o lado dele. Conversamos um pouco e começamos a bater mais uma, mesmo tendo gozado há menos de uma hora, eu estava com mais tesão que já havia sentido. Nós dois molhados do banho, mas também de suor, batendo juntos e gemendo. Olhamos um pro outro e ele pegou no meu pau, começando a bater pra mim e pra ele ao mesmo tempo. Foi o momento em que eu não resisti, fechei meus olhos, gemi com força e gozei até mais que antes. Senti um movimento na cama, meu pai se ajoelhou ao meu lado e pouco tempo depois que eu gozei, ele gozou em cima de mim, urrando de prazer, então deitou ao meu lado. Ambos extasiados.
Ele pegou uma toalha ao lado da cama, nos limpou e nós continuamos deitados ofegantes. Enquanto isso, eu pensava no que tinha acontecido e como seria nossa relação dali em diante.

CONTINUA.

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