“Estuprada” por Mauro, com 12 aninhos

Após ter perdido a virgindade com o irmão da minha amiga, eu fiquei mais putinha do que já era. Só conseguia pensar em ter um homem mais velho entrando no meio das minhas pernas, arrombando minha bctinha rosada e sugando com força meus peitos. Para minha felicidade não demorou muito acontecer, foi com Mauro, um rapaz que morava próximo a minha rua, ou melhor, eu morava próximo a rua dele, pois me mudei para o interior de Minas. Mauro, como tinha falado anteriormente, deveria ter uns 30 anos, era musculoso, alto, coxas e braços bem grossos, mas tinha uma barriguinha de chopp, o que eu amo em um homem. Era peludo, ele costumava usar short e regata, dava pra ver que seus braços, costas, coxas, além do peito, tinha pelos, dando ele aquele ar de macho parrudo. Não sei com o que ele trabalhava, mas sempre passava na minha rua com uma caminhonete, tinha um jeito de homem da roça, esse estilo jeca mesmo. Era comum ele passar por mim na rua e piscar, sorrir, mordes os lábios e olhar muito para o meu corpo. Eu estava decidida a dar pra ele, mas precisava pensar em algo, pois meu pai é muito protetor, ele sempre ficou em cima pra eu não ficar com nenhum garoto. Únicos locais que eu podia ir eram, escola, casa da minha amiga, sorveteria e locadora.
Era um sábado, após o almoço meu pai saiu de casa para ir a casa de um amigo, ele é eletricista e iria fazer um trabalho na casa desse amigo. Minha mãe me chamou e falou que iria pro centro da cidade comprar algumas coisas. Eu pedi dinheiro pra ir até a sorveteria que ficava uns 20 minutos da minha casa. Ela me deu o dinheiro e pediu pra que eu fosse e voltasse direto pra casa, para não ter problemas com meu pai. Sai de casa usando um vestido um pouco curto, que deixava minha bunda empinadinha, isso fazia com que os homens me olhassem e eu amava isso. Cerca de 10 minutos da minha casa, enquanto eu andava, vi que uma caminhonete parou do meu lado, e era Mauro, me olhou sorrindo e perguntou onde eu estava indo. Fiquei com vergonha de avisar que eu estava indo comprar sorvete, com medo de ele me achar uma criancinha, então falei que estava indo a casa de uma amiga.
– Vem loirinha, entra, eu te dou uma carona, eu só tenho que passar na casa de um amigo antes.
Não pensei duas vezes e entrei na caminhonete, era a primeira vez que entrava no carro dele. Tinha aquele cheio de macho que eu não sei explicar. Mauro como sempre usava um short e uma regata, deixando seus pelos e músculos a mostra. Ele voltou a dirigir e disse: Meu amigo viajou com a noiva e pediu pra eu ir na casa dele todo dia dar comida pro cachorro, não se preocupa vai ser rápido.
Eu apenas sorri, estava tão nervosa, coração batendo rápido, pensando em mil coisas que eu podia fazer pra transar com ele. Estava com tanta vontade que poderia ser até dentro do carro. Não demorou muito e ele parou em uma casa com a rua pouco movimentada, entramos na casa e o cachorro que estava preso no fundo começou a latir. Ele primeiro abriu a porta da sala e falou que eu poderia esperar sentada no sofá. Ele voltou rápido após alimentar o cachorro e pediu pra eu esperar, que ele iria ver se a casa estava em ordem. Depois de um tempo, escuto ele me chamar em um dos cômodos, fui ao seu encontro e lá estava meu macho, deitado em uma cama de casal no quarto, sem roupa, com pau duro de 19cm, peludo, bolas grandes, batendo uma punheta de leve e me olhando com fome : Vem loirinha, mata minha vontade de meter na sua bctinha de menina novinha.
Dessa vez eu não ia esperar tirar minha roupa, tirei meu vestido rápido, minha calcinha e sutiã ficando peladinha. Meu corpo era bem evoluído nos seios e bundinha, ele me olhou sorrindo e perguntou ‘Quantos anos vc tem novinha? 15? 16? Respondi que tinha 12 e ele me olhou espantado, mas com medo dele desistir, eu subi na cama e deitei por cima do seu corpo, comecei roçar minha bctinha em seu pau deixando ele sentir ela bem quente e melada, biquinho do meu peito durinho em contato com os pelos do corpo dele e pedi com desespero ‘Por favor Mauro, me come, quero sentir homem de verdade comendo minha bctinha, deixa eu ser sua garotinha.’ Ele me agarrou pelos ombros e me puxou pra cima colando a boca dele na minha, começou q me beijar com força enquanto eu sentia sua barba arranhar um pouco meu rosto. Passava minha mão por todo seu corpo e a cabeça do seu pau melava minha coxa. Ele me colocou deitada e começou sugar meus peitos enquanto falava ‘Vou ser seu macho, seu dono, seu papaizinho que vai cuidar de você.’ Eu pedia ele mais, pedia ele pra me fuder, era tudo que eu queria. Ele abriu minhas pernas e ficou roçando a barba na minha bctinha, melando todo seu rosto até cair de língua. Sugava e mordia minha bcta com tanta vontade que parecia que ele ia tirar ela do meu corpo. Eu gozei mais de uma vez em sua boca até que ele deitou e me pôs por cima dele. Tentamos fazer um 69, mas ele era alto e não deu certo. Então ele veio pra cima de mim e ficou roçando a cabeça na minha bctinha, colocava dentro e tirava me deixando doida.
– Me come vai, mete fundo na sua filhinha, por favor.
– Pede pro seu papai, fala ‘papai Mauro, por favor mete na minha bctinha’.
Abri mais minhas pernas esperando receber aquele homem gigante e pedi fazendo carinha de puta ‘Vem papai Mauro, afunda na sua filhinha, ensina ela ser mulher.’ Depois de ouvir isso ele enfiou de uma só vez a pica dentro de mim. Eu gritei de dor, a pica dele era mais grossa que a outra que havia sentindo, parecia que ele ia me rasgar, que minha bctinha ia explodir com o tamanho daquela pica. Pedir pra ele parar um pouco e ele se negou ‘vou meter forte e rápido sua vagabunda, quem mandou vir sozinha com um homem em uma casa que vc nem conhece’ ele metia mais fundo parecia que ia chegar no meu útero ‘cadela, cachorra no cio, você deve dar pra qualquer um sem reclamar e na minha pica você vai chorar?’ me deu um tapa no rosto e mandou eu abrir a boca. Ele cuspiu forte, senti sua saliva quente bater contra minha língua. Ainda sentia um pouco de dor, mas ele me tratar dessa forma só aumentou meu tesão. Eu tinha entendido que servia pra isso, pra dar prazer a um homem. Mesmo gostando, continuei fazendo meu papel de garotinha santa e pedia pra ele parar, ir mais devagar.
– Cala a boca e abre mais as pernas vagabunda, saiu de casa usando vestidinho por que? Acha que homem é culpado de ver menina na rua desse jeito e querer comer? Abre mais a boca
Eu gemia com a boca aberta e ele ia cuspindo, escarrando e jogando dentro de minha boca. Minha bctinha ia ficando mais molhada e eu sentindo seu gosto até que explodi em um orgasmo incrível. É um sensação ótima gozar com um pau dentro. Depois que gozei ele tirou o pau de dentro de mim e me colocou em pé próximo a janela, socou na minha bctinha e metia tão forte que ás vezes eu até ficava na ponta do pé. Ele inundou minha bctinha de porra gemia tão alto e gritava ‘toma putinha minha gala, sente entrando na sua bctinha, recebe minha porra e faz um filho pra mim.’ Depois de gozar olhei meu corpo e estava todo vermelho, ele me beijou forte na boca e vestimos nossa roupa. Voltamos pra caminhonete antes dele me fazer prometer que eu ia dar pra ele mais vezes. Depois de me deixar em casa, entrei rápido com medo de algum vizinho me ver e fui direto pro banheiro pegar com o dedo o resto de porra que saia da minha bcta e provar.

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