# #

Entre Chifres e Humilhações (Parte 2 – O Amigo do Casal)

3115 palavras | 3 |4.43
Por

Geovana chifrou Artur com o caseiro da casa onde vão passar o feriado. um amigo do casal chega animado… Será que vai rolar mais chifre?

Pessoal, obrigado por lerem a primeira parte do conto. Agora a putaria começa a rolar solta!

PARTE 1 – O AMIGO DO CASAL

Artur sentiu um frio na barriga, sentiu sua fisionomia desabar na mesma velocidade que seu corpo ao sentar no chão quente ao redor da piscina. Desrosqueou a tampa da garrafa e bebeu um gole generoso da cachaça.

– O que foi, amor? Que cara é essa?

– Arturzinho, o caseiro veio aqui pra ligar a cachoeira e acabou me flagrando com os peitos de fora.

– O que? Amor! Você ficou pelada na frente do caseiro?

– Ai, Artur! Quando olhei pra trás, ele tava olhando, sem jeito de como dizer que estava ali. Eu tomei um susto! Mas ele me tranquilizou, se apresentou, foi super fofo.

– Tá? Super fofo como? Como assim, Geovana?

– Ele me deixou tranquila, você sabe que eu fico toda preocupada com essa coisa de estuprador… O Evair foi tranquilo, me respeitou, nem citou nada sobre os meus peitos, nadinha.

– Mas e essas marcas de tapa na sua bunda? Caralho, Geovana, dá pra ver nitidamente duas mãos na sua bunda!

– Então, ele foi lá na máquina da piscina, ligou a cachoeira, foi respeitoso. Aí a gente ficou conversando, ele falou que sempre morou aqui…

– E você conversou com os peitos de fora?

– Ai Artur, ele já tinha visto meus peitos, por que iria me vestir? Já era!

– Porra, mas que merda! E aí?

– Ele tomou cachaça, eu bebi cerveja, fumei maconha. Ele foi todo fofo recusando maconha, disse que só bebia, não fumava nada. Foi mega bonzinho!

– Mas e aí? Para de fugir do assunto, Geovana!

– Eu caí na piscina, fumei maconha e achei zoado não o chamar pra ir pra piscina, mas ele não podia molhar a roupa. Aí ele ficou sem roupa e caiu na piscina.

– Ele foi pra piscina pelado com você? Caralho!

– Ai Artur, qual é o problema? Ele foi super de boa!

– Você pelada na piscina, cheia de maconha e cerveja na cabeça, ele com cachaça na cabeça e ainda por cima pelado! Como foi de boa?

– Eu acabei ficando tentada e acabou rolando… Desculpa, amor…

– O que? Rolando o quê?

– Ah, fiz um boquete nele, tudo, amor…

– Ele te comeu?

– Comeu, amor… Desculpa… Por favor, desculpa…

– Quantos anos ele tem?

– Quarenta, ele tem quarenta.

– Caralho, menos mal…

– Sim, amor. Não se sinta ameaçado, não. Foi um tesão que rolou, só usei o pau dele pra matar o tesão. Só isso…

– Ai amor… E o pau dele é grande?

– É sim, amor. Você sabe que eu odeio pau grande, mas foi coisa do momento, eu tava chapada, aí encarei a quela coisa grande.

– Eu fico mais aliviado… Você não ia me largar por um cara mais velho e de pau grande.

– Ele é todo malhado, bem bonito, fode gostoso, não goza rápido e ainda por cima é gente boa, mas jamais terminaria com você por isso…

– Nossa, você descreveu o cara perfeito, amor!

– Ele é tudo isso mesmo, amor. Mas eu amo seu jeitinho, adoro seu pauzinho, ele não me machuca – dizendo isso, passou a mão no pau de Artur.

– Tá amor, tudo bem. Quando a gente começou o namoro, a gente teve aquela conversa mais pornográfica e lembro que você disse que não imaginaria o resto da vida dando só pra mim.

Artur falava e passava a mão pela bunda da namorada, sentindo sua pele firme e lisa. Suavemente adentrou os dedos fechados entre as bandas de suas nádegas e sentiu o cu e a boceta dela umedecida. Esfregou dois dedos na entrada de sua vagina e sentiu mais secreções. Deu um sorriso para Geovana, imaginando que estivesse excitada e levou seus dedos à boca. Quando a sua língua tocou o líquido, sentiu um gosto forte de esperma.

– Amor! Ele gozou em você? – perguntou em tom escandaloso, cuspindo os resquícios de porra de sua boca.

– Eu disse que fiz tudo, Artur! Para de drama! Eu tava louca de tesão no pau dele, você acha que eu ia pedir pra ele tirar de dentro? Se põe no meu lugar!

– Tá amor, calma! Já entendi! Tudo bem!

– Eu devia ter mentido e dito que não fiz nada, que bebi a cachaça! Isso que dá ser honesta com você!

– Não, amor! Desculpa, desculpa, ok? Tenho muita sorte de ter uma namorada sincera comigo! Desculpa…

– E digo mais: sendo bem sincera, eu quero repetir com ele, ok? – Geovana tomou as rédeas da situação.

– Mas amor, você disse que foi coisa do momento!

– Cara, eu odeio ciúme bobo! Homem inseguro! Muito chato!

– Tá amor, tá certo, relaxa! Pode repetir com ele, não vou encher o seu saco, não.

– Mesmo? Não vai ficar de cara feia? Todo emburrado?

– Não, amor! Pode dar pra ele sem camisinha, não tem problema.

– Tá bom, Artur – Geovana descruzou os braços de satisfação.

– Eu te amo, Geo…

– Também te amo, Artur – Geovana respondeu olhando para o lado, despretensiosa.

– Quer beber alguma coisa? Quer que eu traga algo?

– Faz uma caipirinha pra mim. Ah! Antes dá uma limpada na minha boceta…

– Vou pegar o papel ali, peraí – Artur foi se levantando devagar, com ajuda das duas mãos, quando Geovana puxou sua bermuda e o trouxe de volta.

– Amor… Com a língua. Quero gozar de novo.

Artur se postou diante da boceta de sua namorada, empinou o rabo e desceu a boca até o meio das pernas de Geovana. Passou a língua demoradamente e a cada gota de porra que sentia em seu paladar, engolia com afinco. A vagina de Geovana estava brilhante, levemente molhada pelos estímulos em seu clitóris. Gozou gostoso, excitada com a situação de ver seu namorado submisso, lambendo e engolindo a porra do caseiro.

– Valeu amor, agora faz lá minha caipirinha…

Geovana voltou a ficar de bruços, nua, fritando no Sol, enquanto Artur voltava em passos lentos, procurando com os olhos algum limão para fazer a bebida de sua namorada.

O tempo passou, uns trinta minutos, mais ou menos, e a morena já tinha drenado o copo de caipirinha e estava a um passo da embriaguez irreversível. Mas ainda se sentia leve, livre e alegre. Artur havia bebido quase a outra metade da garrafa de cachaça artesanal e ficou bebericando umas cervejas. Na cidade, quando foi comprar gelo, horas antes, havia tomado umas doses de caninha de Goiás, então já apresentava aquele humor saliente e despreocupado de alguém que tem álcool vibrando em suas veias. Um ruído de motor surgiu vindo do portão e Artur foi verificar.

Era Cazé, um de seus melhores amigos, que surgia na calçada surrada, exibindo um sorriso largo. Ele sempre teve reações exageradas, como apertos de mão fortes, abraços prolongados e sufocantes, tapas nas costas de derrubar desavisados. Tudo isso tinha explicação quando se considera que ele é um policial há quase vinte anos, sempre no meio militar, cheio de cursos e especializações, o que lhe permitiu avançar em sua carreira, alcançando a elite da corporação. Sempre se vangloriava de ser um negro desbancando branquelos “naquela instituição racista”. Cazé tinha um metro e setenta, braços fortes, pernas fortes, costas largas e uma barriga saliente, típica de um quarentão que aceitava o envelhecimento com bom humor. Mas seu peitoral embora menos rígido que nos tempos áureos, ainda demonstravam uma forma atraente. Havia dois encantos nele: seu sorriso e sua voz grave. As mulheres adoravam sua voz, elogiavam sem parar, realmente sentiam tesão quando ele as provocava. Ele era um dos três solteiros que passariam o feriado na casa. Havia deixado seus filhos em Brasília, cada um com sua respectiva mãe.

Artur abriu um sorriso mole, graças à cachaça e o saudou rapidamente gritando seu nome. Cazé se aproximou e deu aquele abraço forte, afetuoso. Segurou o rosto de Artur e deu uma chacoalhada e deu dois tapas em seu peito.

– Abre o portão pra eu estacionar! Chegou gente aí?

– Não, só a Geovana e eu. Peraí, que vou abrir o portão.

Cazé estacionou seu carro, desligou o motor, pegou a chave e, quando Artur passou por ele, passou seu braço pesado sobre seus ombros, gesto de velhos amigos. Os dois adentraram a sala e Cazé sentiu a música alta. O Sol ainda castigava lá fora, tudo estava brilhante.

– Quer uma cervejinha? – Artur fez a cerimônia de recepção.

– Pega uma gelada pra mim… Cadê a Geozinha? – Cazé tirou os óculos escuros e começou a procurar pela namorada do amigo.

– Ela tá lá na piscina, vai lá…

Cazé tirou sua regata, lançou no sofá vagabundo e caminhou empolgado para a piscina. Ele tinha um carinho enorme pelo casal, sempre que podia, ia beber no apartamento de Artur e ficava até altas horas da madrugada jogando conversa fora. Geovana sempre teve muito apreço por Cazé, sempre se divertia com as conversas de policial, os casos de criminalidade. Compartilhavam muitas ideias políticas. Também adorava quando ele puxava seu violão e tocava o que ela pedia.

– Geozinha! – Cazé havia encontrada a morena deitada, torrando no Sol.

– Cazé, meu bem! – Geovana reconheceu a voz grave do amigo e se levantou com pressa.

Artur estava pegando uma lata na geladeira de isopor quando lembrou que a namorada estava completamente nua. Ensaiou correr até a piscina e jogar uma toalha para que se cobrisse, mas quando se ergueu, avistou Cazé a segurando no colo e girando. Suas mãos grossas apertavam com firmeza a bunda delicada de Geovana e ela havia entrelaçado suas pernas ao redor do amigo, melando a barriga de Cazé com sua boceta. Cazé ignorou a presença de Artur e a levou para a cozinha.

– Morena, você vai ter uma insolação! Vamos pra cozinha agora!

Geovana dava risadas enquanto era levada no colo, completamente nua, entrelaçando não só as pernas, mas também os braços, ficando grudada nele.

– Tua namorada tá gostosa, hein Tutu? Tá cuidando bem da Geozinha?

Artur fitou a proximidade tenaz de sua namorada no colo de Cazé e observou que a bermuda do amigo já não conseguia disfarçar uma ereção descarada. Pegou o copo americano já batizado pela cachaça, despejou mais bebida, uma porção generosa, e deu uma golada corajosa. Precisava ficar bêbado para a situação que se desenhava. Largou o copo em meio aos arrepios que a bebida lhe proporcionou e se aproximou do casal.

– Claro, minha gatinha merece todo cuidado – se aproximou da namorada e beijou sua boca.

– Olha, eu concordo contigo! Geozinha merece todo cuidado do mundo, é uma bonequinha!

– Ah, seu fofo! – Geovana subiu um pouco mais em sua posição e deu um beijo entre a bochecha direita e a boca de Cazé, aquela batida na trave.

Nem Cazé, nem Geovana saíram daquela posição e ele começou a gingar ao som de uma música de axé que tocava ao fundo. Uma hora Artur viu Geovana de costas, trepada no colo de Cazé e viu o cuzinho de sua namorada que piscava a cada movimento de dança. O pau do amigo parecia sustentá-la, como se ela sentasse numa gangorra.

– Essa Geozinha tá muito sapeca! – Cazé arrumou a posição das mãos e seus dedos entraram no meio da bunda dela.

– Eu tô sapequinha mesmo! Olha! – Geovana dava pequenos impulsos, como se quisesse pular, presa pelas mãos fortes do amigo.

– Tutu, vou jogar a real pra ti… Meu pau tá uma pedra aqui na bermuda. Deixa eu dar uma metida na Geozinha?

– Mas Cazé! Você é meu amigo, caralho! Tá querendo meter na minha namorada?

– Porra, só umas metidas! Qual é a diferença de dar um beijo no rosto dela e enfiar meu pau nela?

– Ah Cazé, aí você tá distorcendo tudo!

– Ai amor, deixa de ser careta e ciumento. Ele é amigo, sempre vai ser! Qual é o problema? É só demonstração de carinho!

Artur tinha mil respostas para o questionamento, mas percebeu que não adiantaria resistir. Ainda estava com olhar atônito, mas o semblante começava a apresentar resignação. Cazé percebeu isso com um sorriso sacana de vencedor.

– Artur, me ajuda aqui, abaixa minha bermuda! Ajuda a gente, porra! – e caiu na gargalhada junto com Geovana.

Os dois começaram a se beijar entrelaçando línguas, fazendo aquele som indecente de um beijo de paixão. Salivas eram trocadas e a pororoca bucal começava a jorrar através dos arrepios no braço da morena, na lubrificação exagerada de sua boceta e nas tilintadas que a pica de Cazé dava na bermuda esticada. Artur se ajoelhou e se postou em frente aos dois, olhos pra cima e viu aquela imagem perfeita onde boceta e cu são vizinhos libertinos e em festa. Artur segurou a bermuda do amigo pelas barras e abaixou com rapidez. O cacete duro, mais grosso que grande, viu a luz do dia e golpeou o nariz de Artur, que ficou por alguns segundos hipnotizado pela cena do pau daquele negão encostando nos lábios da vagina de sua namorada.

– Ô Artur! Ficou mudo? – e deu uma gargalhada grave e potente – Ajuda o pai aqui, bota meu pau dentro da tua namorada!

– Mas ele tá seco, peraí que eu vou lambuzar ele com a buceta da Geo.

– Chupa ele, Tutu! É mais rápido!

– Vai Artur, faz o serviço aí, porra!

Artur se ergueu de sua posição encurvada, salivou muito e abocanhou a pica de Cazé. Com todo o cuidado para não bater os dentes no corpo forte do cacete do amigo, Artur engolia tudo o que podia e depois dava um banho de gato naquele membro duro. Antes de receber qualquer ordem debochada, pegou aquele pau grosso e foi o estacionando dentro da bocetinha apertada de sua namorada. Geovana apertou o cuzinho, abraçou Cazé com força enquanto sentia aquela cobra melada invadindo sua vagina. O amigo segurou forte o rabo de Geovana e começou a socar forte, como se ela fosse uma bonequinha leve e pequena. Artur ficou ajoelhado, com olhar fixo no entra e sai, sentindo aquele cheiro de selvageria, o calor dos corpos que atingia o auge naquela fricção safada.

A morena trabalhava bem por cima do amigo, subia e descia com a habilidade de uma aranha. Alguns segundos se passaram e Geovana tremeu, piscou o cuzinho freneticamente e derreteu gozando na vara do amigo. A buceta dela estava esticada pela grossura do dote de Cazé e ele se mantinha firme segurando forte as coxas da amiga e socando, sem vacilar. De repente anunciou que ia esporrar dentro dela e Artur se preocupou.

– Amor, dentro não, né?

– Ai Artur, o caseiro gozou, por que o Cazé não pode? – falava ofegante enquanto subia e descia na rola do negão.

– Geozinha deu pro caseiro? Caralho, filhote! Mas ela tá sapequinha demais!

Ao dizer isso, Cazé deu mais algumas poucas estocadas e gritou enquanto jorrava porra dentro da moreninha sapeca. Beijou Geovana como se fosse seu namorado apaixonado.

– Te amo, te amo, te amo, te amo – Geovana sussurrava olhando nos olhos de Cazé, ignorando seu namorado que estava servil, ajoelhado e encurvado, vendo o pau grosso de Cazé pulsar enquanto cuspia as últimas gotas de esperma dentro de sua namorada.

– Nossa, vamos sujar todo o chão de porra, meu amorzinho – Cazé falou olhando pra Geovana, dando aquela risada grave e aliviada.

– Amor… você dá um jeito nisso? – a morena olhou pra baixo com o rosto relaxado, fitando os olhos de Artur com ternura.

– Pode tirar, Cazé. Eu pego o pano e limpo pra vocês.

– Não, amor! Põe a boca aqui na minha buceta, quando ele tirar a pica, você bebe tudinho! – deu uma risadinha serelepe.

– Boa ideia, gata! Vem filhinho, papai tem leitinho pra você tomar…

Artur sempre chamava Cazé de pai ou papai, uma forma de reconhecer sua superioridade etária, mas agora a superioridade passou para outro nível. Era a masculinidade de Cazé que se sobrepunha incontestavelmente à de Artur. E ele nem ousou protestar pois o estrago já estava feito. Já havia sido humilhado, a sua namorada ensaiava um romance com um de seus melhores amigos e naquele exato momento, uma quantidade enorme de sêmen de Cazé se agitava no canal vaginal de Geovana. Artur encostou a boca com dificuldade na vagina de Geovana e esperou o amigo sair. A rola saiu com velocidade e Artur fez um movimento brusco para evitar que o leite não caísse no chão. Um pouco de porra melou o piso, mas logo a boca de Artur vedou a vagina da moreninha e aquela quantidade de leite de pica ganhou o interior da boca dele. Artur ia engolindo tudo, sem hesitar, enquanto Geovana reclamava que ele deixara um pouco cair no chão. Artur passou a língua nos lábios vaginais de Geovana e finalizou o serviço. Cazé se aproximou e puxando o cabelo do amigo, o fez limpar também a sua rola.

– Boa, filhinho. Bom trabalho, sensacional!

– Ele só deixou cair um pouco ali, né? Vai lá pegar o pano, Artur, que eu vou tomar um banho com o Cazé.

Artur se levantou com porra espalhada em seu ombro, pelos do peito e também na barba. O casal saiu de mãos dadas, menosprezando a presença de Artur, que parecia perdido em busca de um pano, e rumaram para o banheiro, para merecidamente relaxar embaixo da ducha gelada.

Pois é gente, a putaria spo tá começando e a Geovana já tomou porra de dois machos diferentes. O que vai acontecer quando os outros amigos chegarem? Como Artur vai lidar com os chifres?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,43 de 14 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Oleg ID:2ql0o5042

    LIXO!!! 👎🏽👎🏽👎🏽

  • Responder Declieux ID:81rn1pbv9d

    Espero que tenha continuação, gostaria muito de ver o final da história

  • Responder Vantuil OB ID:81rf84jb0c

    Excelente conto. Tem continuação?