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Enrabando Lipe, o amiguinho do meu filho parte 3

5074 palavras | 23 |4.71
Por

O pai do amiguinho convidou Arthur e seu filho para passar uma tarde numa casa luxuosa onde poderiam desfrutar muito mais que sushis.

*** Identidade Bourne
Conto longo, se você prefere contos rápidos sempre há opções.
Parte 3

O resto da semana foi muito de trabalho para mim e para ele. Minha esposa no mesmo rítmo, cansada e irritada. William me convenceu a irmos pra academia, viramos parceiros na malhação, e ao mesmo tempo competíamos por resultados. Isso me fazia lembrar de todos meus músculos do corpo quando eu ficava dolorido, e comecei a deixar meu whiskey e charutos cubanos de todo fim de semana de lado. Nós passamos a deixar os meninos com minha esposa nas tardes de sábado e íamos malhar mas voltavamos rápido. Porém eu não ficava tranquilo de deixar os meninos com minha esposa e ela perceber algo, eu disse várias vezes ao Igor que havia coisas que não podiam acontecer, nem se falar em casa quando sua mãe estava em casa. William e eu nunca tocamos no assunto, e na academia éramos como qualquer dois amigos e parceiros, isso me motivou muito, até minha esposa notou minha mudança de espírito.
Num sábado a tarde William e eu fomos malhar, eu escapei de William por uns instantes e liguei em casa pra falar com Igor, pra ter certeza que estava tudo sobre controle. Keyla passou o telefone pra ele.

– Filho, sua mãe ainda tá perto, sim ou não?
– Não pai, foi pra cozinha.
– Ah melhor! O que você e Lipe estão fazendo?
– Estamos no quarto, estudando e conversando!
– Sobre ?
– Pai, ele me disse umas coisas !
– Conta!
– Que quando ele começar a namorar com uma menina nunca vai parar de chupar meu bilau! Porque ele gosta de mim e do meu pinto! Eu disse que também quero namomar uma menina, mas não sei se ela iria gostar de saber que ele pega no meu bilau! – disse meio confuso.
– Igor!!! Eu pedi tando pra não falarem nada! Alguém pode ouvir!!! Alías, nem por telefone, porque tem uma extensão no quarto!!
– Mas to ouvindo a mãe fazer barulho na cozinha!
– Tá bom, tenho que ir, até daqui a pouco!

Eu fiquei tenso mas nao quis falar pro William, apressei o treino e fomos embora, minha esposa cumprimentou ele do portão, e fiquei mais tranquilo. De noite eu saí do banho, minha esposa na cama vendo uma revista e tv ligada. Saí me enxugando, sentei de costas pra ela e só ouvi sua voz.
– Arrrr-thur! – falou em tom baixo e firme, o mesmo tom que ela usava quando tinha algo sério e desagrável pra dizer.
– O que houve? – respondi enxugando meu pé.
– Preciso conversar algo com você. Algo sobre os meninos, e o pai desse garoto.
Senti minha pressão baixar, minha garganta trancar, eu me virei, o olhar dela me assustou.
– Fala Keyla! Você sabe que odeio esse suspense de novela!
– Eu estava passando pelo corredor e resolvi ver o que os meninos faziam, e acabei ouvindo uma conversa, ouvi coisas que eu nunca imaginava!! Eu eu sei que você é o responsável!
Eu tive aquela visão de túnel, quando tudo em volta escurece.
– Arthur! Você tá tão pálido! Você está bem?
– Olha Keyla… sim sim, fui eu… eu…
– Eu entendo! Você é um pai e só quer o bem, eu estou orgulhosa!
Eu fiquei confuso, tentando entender do que se tratava!
– Quando eu vi pelo vão da porta…. – eu deveria ter fechado aquele vão, pensei, mas Keyla continuou. – Ouvi Igor falar coisas que nunca imaginei, ele estava pronunciando os verbos em inglês! E o Lipe estava ajudando ele!
Soltei o ar que estava preso no meu peito, Keyla continuou.
– Eu vivia depremida, me sentindo culpada por ver Igor sem alegria, motivação, eu estava me torturando, pois sua mãe estava ausente se preocupando mais com o trabalho, mas agora desde quando esse menino apareceu, Igor só tem progredido, feliz por ter uma companhia, um amigo que o ajuda! Eu me sinto mais tranquila! E você sabe como Igor sempre teve dificuldades em inglês, né?
– Que bom Keyla! – eu me levantei ao por uma cueca.
– E olhe pra você Arthur! Olha como você está diferente, está mais sei la´…. sexual!!! Vivo, Macho!!!

Pessoal do escritório havia feito comentários sobre meu humor, já que não me viam vestir outra coisa além de terno, e minha esposa que estava tão absorvida por outras coisas do dia-a-dia de repente ficou excitada de novo ao me ver sem roupa.

Keyla finalmente pôde relaxar para uma transa, me joguei entre suas pernas, igual na época de namoro e meti muito na buceta dela, suas pernas pro alto balançavam com meus trancos enquanto eu fungava em seu ouvido, ela gemia surpreendida. Mulher com sexo é mulher féliz, mulher feliz é marido feliz, pais felizes, filhos felizes, e assim se segue. William estava me mostrando os sabores das coisas e isso estava me fazendo bem e consequentemente a minha família. Porém eu queria manter William e Keyla distante um do outro o maximo possível, considerando a auto estima do cara e seu jeito galanteador, não duvido que ela pudesse querer dar pra ele também!

Mas não era todo dia que Lipe ficava muito tempo em casa, havia dias que logo depois de meia hora seu pai chegava pra pega-lo. Então eu não comia ele sempre, os meninos também faziam outras coisas além de suas experiências sexuais. Tanto era que, num dia desses William pegou Lipe logo após de chegarmos em casa, alguns pacientes haviam adiado consultas, e ele também não queria abusar desse favor. Igor estava muito aceso e cheio de energia, lamentou que Lipe já tinha que ir embora, então eu fiquei atento pra ele não fazer arte.
– Filho, o pai vai tomar um banho rápido tá. Vem ver tv no meu quarto, porque assim fico de olho!
Eu terminava de me barbear no meu banheiro, pelo som da TV eu sabia que Igor só mudava de canal sem parar, eu deixei a porta meio aberta porque eu tinha que estar atento a ele. De repente vi o rosto de Igor na porta do banheiro me olhando, eu estava nu.

Eu fiquei surpreso, ele não era de fazer isso então devia estar mesmo apertado pra não poder ir até o outro banheiro.
– Tá filho, entra – eu disse enrolando a tolha na cintura.
Igor viu a metade do meu corpo nu, esticou os olhos pro meu pênis e puxou o seu pra fora do shorts. A mesma curiosidade que eu tive nessa idade.
– Tudo bem filho? – percebi que ele não mijava.
– Pai, eu nunca mais te vi pelado!
– É mesmo né?
Ficou um silêncio, ele ficou no vácuo, eu lavei meu rosto, eu tinha que conversar com meu filho, eu era o pai e o adulto.
– Não tem nada de ruim me ver nu, você deve estar curioso, é normal filho! – eu usei a toalha no meu rosto, expondo meu corpo naturalmente.
Igor apertava seu pinto, estava muito duro. Por muitas vezes eu o ajudei limpar, mas agora estava bem maior do que eu esperava. Ele não mijava, se virou pra mim mas ficou esfregando seu pinto, estava sentindo o prazer que ele ainda não entendia, ele puxou sua pele e sua cabecinha ficou grande.
– Olha pai, como fica!!! – disse orgulhoso.
– Sim, é uma sensação gostosa, que aumenta com a idade! – expliquei.
Meu pênis de adulto atraia a atenção de Igor, meu filho admirava meu pênis e meu corpo adulto, por mais que  eu evitasse meu membro cresceu em toda sua glória, tinha vontades próprias, e também aquela situação me fez sentir algo erótico entre eu e meu filho, como se fosse um elo que estava adormecido. Igor devia saber das intimades de seu amiguinho e o pai dele, e devia estar se perguntando porque não era o mesmo entre ele e seu pai.

– Filho! Vamos tomar banho de banheira! – falei de repente jogando a toalha de lado.
Igor ficou super contente, e foi pro seu quarto pegar toalhas. Eu peguei um roupão e fui preparar a banheira, fazia tempo que eu mesmo não me dava esse prazer. Quando encheu eu gritei por Igor, pendurei o roupão e entrei na água quente relaxante, ele veio de cuequinha e toalhas, e logo foi entrando.
– Perae, perae! Você não vai tirar a cueca também?
– Pode?
– Claro, se eu posso você deve!
Ele ficou peladinho, meu garoto, uma parte de mim na minha frente como veio ao mundo. Ele entrou sentando entre minhas pernas de frente pra mim.
Foi uma sensação muito diferente, sem tabus. Meus joelhos pra fora dágua e Igor entre minhas pernas. Eu me sentia protetor da minha cria. Essa sensação paterna, junto com o efeito da água fez meu pau dicar duro na sua frente, mas e daí? É coisa de homem. Eu o ensinei a como brincar com seu pintinho, que se chamava masturbação, depois ele me pediu pra eu mostrar como eu fazia no meu!
– Pai, seu pinto não machuca? tá com essas veias! Olha o tamanho do seu saco!!! – disse ele pegando nas minhas bolas por baixo dágua. – E é tão cabeludo!!! Eu ainda não tenho!
– Vai crescer tudo Igor! Calma!
– Eu quero que fique do tamanho do seu pai! – disse vendo a cabeça do meu pênis fora dágua.
– Tem que fazer exercício, puxar bastante pra frente!
– Assim? – ele ficou de pé com seu pinto na minha frente puxando ele todo pra fora!
– Isso filho! – não sei porque mas minha boca salivou, eu estava até orgulhoso.
– Lipe falou que o pai dele chupa o bilau dele pra fazer crescer, e que depois o pai dele enfia todo o pinto grande dentro na bunda dele, que é pra empurrar o bilau dele pra fora e crescer! – disse ele jogando água na minha cabeça pra lavar meu cabelo.

Isso foi algo tão direto que fiquei meio emcabulado, passei a mão no rosto pra tirar a agua que escorria da minha testa, as mãos de Igor massageando minha cabeça estava me deixando muito relaxado e com sono, bocejei e ao abrir os olhos, bem na minha frente estava o pintinho duro do meu filho apontando pra minha cara, e agora? Daí pensei como ele se sentiria em saber que o pai do amiguinho fazia coisas legais e seu pai não? Que talvez seu pai até tinha nojo dele!
– Ah filho, todo pai tem que ajudar seu menino, vem mais  pra frente!
Eu o peguei pela cintura e abri minha boca suguei seu pintinho e seu saquinho, seu pintinho era duro mas a pele e o saquinho eram moles como chiclete. Ele ficou com as pernas bambas de tanta cócegas, depois começou a gritar dizendo que ia mijar, tentando escapar, ele puxou e saiu num estalo!
– Pai , parecia que eu ia mijar na sua boca! Você fez forte!!!
Eu caí na risada! Expliquei que um dia ele iria ejacular, e a sensação era parecida. Contei um resumo sobre sobre o que o pênis era capaz de fazer, ele me disse que Lipe não chupava assim, fiquei quieto, mas eu sabia que Lipe fazia com mais delicadeza, devagarinho, não sugava com força mas deixava sua saliva escorrer até o saco, quando voltei a minha atenção Igor estava me pedindo pra fazer de novo, mas desta vez sem forçar. Então abocanhei o pintinho dele, mantive minha pouca meio aberta fazendo um bico, e segurando ele pela cintura e o fiz movimentar pra frente e pra trás como se tivesse comendo um cuzinho.
– Que legal pai, agora solta! – disse empurrando minhas mãos de seu quadril. – Deixa que eu faço!
Ele colocou suas maoszinhas na minha cabeça e começou o vai-vem, as laterais da minha língua enrolaram em volta de seu pintinho, com meu olhos pra cima eu me mantive imóvel enquanto ele se divertia na minha boca. “Eu estou apenas mostrando, nada demais” dizia a mim mesmo. “Eu to até orgulhoso de ver meu filho explorando seu pênis”. A partir desse dia, sempre que ele tinha uma chance, eu tinha que deixar ele por na minha boca, “coisa boba de criança, o que custa”, isso foi como remover uma barreira entre meu filho e eu, como se tivesse tirado uma cortina entre nós, que não sabíamos que existia.

Fazia alguns dias que eu não fazia nada com Lipe, mesmo que ele ficasse em casa sempre havia coisas pra eu fazer, as vezes minha esposa chegava mais cedo, outras vezes William vinha mais cedo. Ele ainda queria fazer outra janta, eu enrolava e deixava sempre pra depois, havia um nervosismo em saber que Igor estaria junto. Nessa semana Keyla estava muito estressada, tinha que revisar monte de trabalhos e testes, e em casa ela não conseguia se concentrar preocupada com Igor, era domingo, seu prazo final mas ela ainda estava atrasada com o conteúdo, tinha que dedicar algumas horas concentrada nisso, então achei que seria uma boa ideia  se eu e Igor ficássemos fora durante a tarde e noite. Disse pra ela que sairia com Igor e encontraríamos William e seu filho, depois iriamos ver jogo na casa deles. Ela ficou mais tranquila e ainda disse pra não ter pressa de voltar pois tinha muito a fazer e logo depois ia direto pra cama. Tudo parecia favorável. Telefonei para William e ele disse que tinha que dar uma olhada na casa de um amigo que estava viajando então sugeriu que fôssemos  pra lá para sushis e desfrutar de um ofurô que seu amigo adaptou com hidromassagem, seria um ambiente diferente e Igor mal podia esperar. Ele me passou o endereço, era num bairro de luxo da cidade com casas novas e exclusivas, a meia hora de carro. 

A garagem se abriu para eu entrar, logo pude ver que era uma casa de bom gosto, William me mostrou a propriedade que seu amigo havia terminado de construir e que faziam muitos encontros sociais ali porque tinham privacidade. Realmente a casa era rodeada por muros altos e cerca elétrica, dois cães rottweiler estavam presos e ferozes, mas depois eles ficaram em silêncio quando perceberam que William nos tratava com amigos. Na parede havia quadros que pareciam caros e retrato de seu amigo chamado Luis Carlos, um cara já meio grisalho e elegante. A casa tinha um andar inferior com sala de jogos, barzinho, uma pequena academia particular e uma sauna pequena.
– Adoro essa casa! – disse William me apresentando a area de treino.
– Eu também gostei, mas porque tem mesa de sinuca! – respondi na brincadeira.
– Sim, podemos malhar, jantar, depois relaxamos com a sauna, ofurô! – propôs ele. 

No fim da tarde o tempo ficou nublado e caia chuva repentina, então meninos se divertiam pela casa com brinquedos que trouxeram. De repente Lipe ficou só de cuequinha, logo convenceu a Igor também ficar a vontade. Não era um clima de verão ainda, mas talvez com a agitação eles ficaram com calor. William insistiu para malharmos, eu disse que não havia trazido bermuda, então me arranjou um short de banho e sugeriu ficarmos sem camisa, porque a gente iria suar. Ele foi ligar o aquecimento da sauna e da água do ofurô e retornou só com um short de corrida.

Ele me pediu pra ajudá-lo no supino reto, com ele deitado na prancha. Na ultima serie de repetições eu o ajudei a subir os pesos quando ele começou a falhar, sua cabeça, quase entre minhas pernas, parecia que ia explodir de vermelho, gemendo de esforço. Ele se levantou e olhou nos espelhos da parede contraindo seu peitoral e biceps.
– Agora sua vez! Eu te dou uma mão! – disse se enxugando com sua toalha.
Tomei o seu lugar de antes e a visão  que eu tinha era de suas coxas próximas a minha testa e a abertura de seu short. William não teve pena e me mandava repetir sempre mais um, logo depois eu já estava exausto. Levantei-me tomando fôlego, ele me mandou olhar no espelho e ver como meu peitoral estava inchado.
– Olha só como faz diferença!
– Verdade! Mas ainda estou dolorido no ultimo treino, amanhã nem vou poder girar o volante!
– Ah! Você precisa e de uma boa massagem esportiva.
Ele arrastou uma maca que estava num canto e me disse pra me enxugar e subir nela.
– Não precisa fazer isso não! – eu disse.
Eu nunca havia recebido massagem de outro homem, e isso me deixou  incomodado, eu queria evitar essa situação mas William parecia não entender porque eu não queria.
– Ta com medo de doer? – disse tirando um sarro. – Eu tenho experiência nisso, não vou machucar!
Eu me deitei, todo tenso, ouvindo suas ordens para eu relaxar. Depois de alguns minutos com ele massageando minhas costas eu já estava mole e com sono. Era uma sensação muito gostosa, mas ao mesmo tempo esquisito por saber que era outro homem, principalmente quando suas mãos apertavam minha nuca, senti uns arrepios e tentei não gemer. Mas o mais estranho foi sentir o peso de suas mãos na minha lombar e seus polegares apertarem certos pontos que causavam alivio e outras reações que eu não esperava. Suas mãos deslisavam com o óleo na parte interior das coxas, eu fiquei em pânico mas entendi que ele parava antes de seus dedos tocarem minhas bolas.
– Desculpa se puxou pelos! vou aplicar mais oleo!
Ele apertou minhas nadegas, que se contraíram de principio, mas depois só senti alivio com a pressão, ele puxou o short pros lados, puxou o elástico pra baixo exposto a metade da minha bunda. Eu estava muito mole e relaxado para reagir, e fiquei imóvel para evitar que minha ereção aumentasse, parecia que ele havia apertado um botão de ligar. Eu pensei na minha avó, nas contas a pagar, nos casos do trabalho, mas nada fazia meu pênis parar, fiquei muito encabulado.
– Agora vira!
– Ahn?
– Vira, preciso fazer seus quads!

Eu me virei sem jeito, ajeitando meu shorts pra disfarçar meu pau que apontava pra direita. Ele subia suas mãos pressionado a parte interna da coxa e era o mesmo que estar bombando meu pênis. Eu cobri com a mão, senti meu rosto queimar.  Ele deu risada, disse que isso era normal, não importa quem fizesse a massage. Olhando pro lado vi que ele também estava com um volume extra por baixo do shorts, ele riu, eu também ri, logo estávamos nos dois rindo da nossa ereção como dois adolescentes, eu confessei que eu andava mais sexual que antes e que minha mulher estava gostando. A partir daí eu fiquei muito mais a vontade com ele, como dois homens sem frescuras. Depois ele fez sushi, comemos normalmente, demos um tempo jogando sinuca pedindo pros meninos terem calma que iriamos mais tarde pro ofurô, depois que a janta baixasse.

Depois de escovarmos os dentes, Igor e eu fomos até ofurô, Lipe estava peladinho e Igor se ajuntou a ele tirando sua cueca. William explicava pra eles como subir os degraus com cuidado, eu fiquei pouco atrás ouvindo ele orientar as crianças, de repente, enquanto falava, ele se foi descendo seus shorts, e dobrou-se para tirá-lo dos pés, eu nunca havia visto ele nu antes, mesmo na academia sempre havia uma toalha no meio, e agora via ele baixado com sua bunda bem de perto, e estava lisa, diferente de suas pernas, era como se ele tivesse depilado aquela região. Eu sabia que alguns faziam isso, mas não que pudesse ficar tão lisa quanto a de uma mulher. Ele deu um desequilibrada e veio pra trás trombando de leve e mim, eu automaticamente o segurei pela cintura e foi como se eu desse uma encoxada, logo larguei. Ele parecia não ter percebido que suas nadegas tinham pressionado meu pênis e continuou falando com os meninos. Igor subiu primeiro, meu filho era magro, mas sua bunda era definida, pude ver as nadegas do meu filho totalmente exposto, logo depois foi Lipe, com sua bunda carnuda, quando ele se baixou pra se segurar na borda e entrar na água, sua bunda ficou empinada e expandida, isso fez meu pau pulsar. Em seguida na minha visão entrou a bunda de William, era a bunda que Lipe iria ter quando crescer. Ele pôs uma perna pra dentro enquanto a outra dobrava para fora do ofurô, aquela posição parecia mais uma pose de revista. William se baixou e puxou Lipe pra se sentar onde saia o jato, pude ver sua bunda abrir e seus glúteos se contraírem, e entre eles seus testiculos pendurados no meio. Então lá estava eu ouvindo eles me chamarem, já que era assim, eu tirei meus shorts e subi os degraus sentindo meu pau pulsar e meu saco balançar bem no nível da visão deles, logo sentei-me sendo coberto pela água e a espuma dos jatos. 

O espaço era suficiente para nos quatro. Meu copo de whiskey estava na borda ao meu alcance, William tomava um martini. Ele e eu sentávamos um ao lado do outro com os meninos sentados na nossa frente. Mas os garotos não paravam quietos, Igor ja estava entre minhas pernas, sua bunda roçando meu pau, seu pintinho duro tocava minhas coxas, dai veio Lipe de bunda em cima dele, William contava piadas e com seu corpo vou encurralando os meninos entre nós, seus joelhos tocavam os meus formando uma cerca.  Ele tinha muita labia e na conversa ele disse que Lipe desse um beijo na boca de Igor, meu filho me olhou com um sorriso envergonhado eu concordei com a cabeça. Então vimos bem de perto os meninos se beijarem de língua, as boquinhas rosas se tocando e suas línguas pra fora, eles riam e continuavam seguindo nossas orientações.
– Igor, você deixa Lipe beijar seu pai também? – perguntou William, e eu fingindo que nunca havia feito isso com ele e esperando que Igor não se importasse. Ele pensou um pouquinho antes de responder.
– Meu pai eu deixo!
– Então empurra a cabeça de Lipe pra boca de seu pai! – disse William.
Igor fez a gente se beijar, meu pau que já estava duro parecia ter virado pedra com meu filho fazendo o amiguinho dele e eu nos beijar de língua. A barriguinha de Lipe encostou no meu membro, meu braços estavam abertos e relaxados ao longo da borda, fechei meus olhos e viajei na sensação, quando ouvi uns cochichos entre William e Igor. Abri meus olhos e Igor olhava pro William e pra mim, parecia confuso. William tinha ele de frente e também trocava olhares comigo e Igor. Eu olhei pra Igor e acenei com a cabeça em aprovação, então ele se virou pra William e pude ver o olhar dele sobre a boca do meu filho. Com sua mão na nuca do meu garoto, William o trouxe para sua boca e passou a beija-lo devagar, ele tinha muito tato e cuidado para não assustar Igor.

Ficamos beijando em silêncio, e chegamos a um certo ponto que ja beijávamos os meninos com muita fome, eu já sentia Lipe sofrer um pouco com minha mão segurando ele pela nuca e outra com o dedo no cuzinho dele por baixo d’água. Lembrei do Igor ao ouvir ele gemer, abri meus olhos e os dois olhavam pra baixo, as mãos de Igor pra fora d’água, mas as mãos de William estavam imersos sob as espumas do jato, ele estava provavelmente com suas mãos no genital do meu filho, e Igor parecia estar gostando. Eles cochicharam de novo, e quando vi William estava saindo e se enrolando numa toalha, e puxou Igor pra sair com ele. Ele pediu pro garoto girar um botão que diminuiu a iluminação do ambiente. Eu estava com dois dedos atolado no cuzinho de Lipe e não queria ter que tirar. William tentava me fazer entender o que ele dizia, então lendo seus labios eu entendi que ia pra sauna com Igor, eu dei positivo com meu polegar, eles saíram e encostaram a porta. Eu levantei as penas de Lipe nos meus braços pra fazer ele sentar na minha rola dentro d’água, mas não entrava.
– Deixa o padrinho entrar Lipe!
– Mas aqui não dá tio! – disse com voz tremula. 

Nisso me bateu um desespero. William tinha levado meu filho e não sabia o que ele ia fazer com ele. Igor não aguentaria isso, tinha certeza que ele nem gostaria de dar o cu a um homem. Saímos do ofurô às pressas, enrolei a gente com as tolhas.
– Lipe, só preciso ver se Igor está bem, se ele não está brabo comigo ou com você! Vem comigo mas fica atrás de mim, certo? – eu não sabia se Lipe iria gostar de ver seu pai com outro garoto, com o amiguinho dele.
Fomos pé por pé, a porta de vidro da sauna estava embaçada e pude ouvir William gemer, e Igor dizer; “Não consigo tio, é muito grande!”. Pedi pra Lipe ficar parado mais atrás e fui abrindo a porta. “Ta entrando, vai entrar tudo!” Disse William. Daí eu abri logo e dei de cara com o inesperado. A luz era minima e o vapor já tomava o ambiente, vi William de quatro no chão, com sua cabeça baixada, e meu filho metendo seu pintinho no rabo dele. Os dois estavam meio de lado e pra mim, mas não perceberam que eu estava vendo, eu senti uma mistura de orgulho e ciúmes, meu amigo estava de rabo pra cima pro meu filho de oito aninhos. Fechei a porta e vi que Lipe estava curioso.
– Eles tão ai?
– Ehhhh, não não, – fui indo puxando ele pela mão. – Eles devem ter ido comer alguma coisa, vem comigo!
No escurinho do ofurô, eu o coloquei de quadro nos degraus de madeira, passei cuspe e insisti até enfiar a cabeça do meu pau no cu dele. Ele olhava pra trás com sua carinha de pidão, reclamava que estava doendo, eu só tinha saliva e continuei assim mesmo, metia só uma parte da minha rola dentro do cuzinho quente dele. A bebida havia subido a cabeça e eu estava perdendo o controle, empurrando ele pra cima em cada estocada.
– Tio… calma… acho que meu pai vai me pedir pra brincar com vocês três, então não machuca eu ta tio? – reclamou virando-se pra mim.
– Claro, Lipe, desculpa o padrinho tá?

Eu o peguei no colo com mais carinho, seu corpinho grudado no meu tórax, com suas pernas presas em volta da minha cintura, sua pele macia roçava nos meus pelos do torso.  Minha mão segurava sua bunda rente ao meus pubis, senti seu esfíncter se contrair na base do meu pênis.
– Que gostoso tio! – disse esfregando as mãos no pelos do meu peito.
– Ta sentindo meus pelos na bundinha também ?
– Uh hun!
Eu o ergui posicionando seu cuzinho na cabeça do meu pau e disse que ia enfiar só um pouco, soltei meus meus braços e ele ficou apavorado, ele segurava seu peso na minha nuca, pois se escapasse ele ia sentar de cheio no meu pênis, seus braços já tremiam de esforço, meu pau pulsava pra entrar, ele tentava subir suas pernas escorregavam na minha cintura, eu ria mandando ele fazer força.
Ouvi as risadas de William, ele parecia querer me avisar que ele se aproximava, então com Lipe no colo entramos no ofurô e fingi que estávamos relaxando, exceto a cara de esforço que o garoto fazia para se equilibrar na cabeça da minha rola que entrava mais fundo no seu cuzinho. Quando vi que Igor apareceu e ia entrar na água, eu levantei Lipe tirando ele do pau.
William, porem só deu as caras na porta.
– Já volto! Vou pegar umas coisas! – disse com um sorrisão. 

Nesse momento eu que fiquei ansioso como uma criança, louco para saber o que ia rolar. Na minha frente estavam os dois meninos, eu comi o amiguinho de meu filho e meu filho comeu o pai do amiguinho. Eu imaginei como seria brincar nós quatro com o Lipe, como que Igor reagiria ao ver que seu amiguinho levando rôla de seu pai e também do próprio pai dele. Pior era que depois o cuzinho do Lipe ia ficar largo demais pro pintinho infantil dele. Mais loucuras iriam acontecer. William voltou trazendo umas coisas. 

*Identidade Bourne

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23 Comentários

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  • Responder Zorro ID:81ritu2b0j

    Lonho e enfadonho

  • Responder O Professor ID:bf9drkvzri

    Os contos são ótimos Bourne, mas esse negócio de o locutor e o filho serem os machões e os outros as mulherezinhas está ficando entediante… meio chato até.

  • Responder O Professor ID:bf9drkvzri

    Estou sentindo que tem histórias que se conectam aí…

  • Responder Art ID:8kr0ortt0j

    Bourne, termina essa sequência desse link, por favor: https://contoseroticoscnn.com/2021/01/a-ilha-parte-2/
    Sei que é de outro autor, mas ele desistiu da história, e é muuuuito perfeita. Acho que vc também vai curtir. Seria maravilhoso se vc retomassr ela com sua escrita ímpar. Só não tora os 3 machos dos seus papéis de ativos, por favor. Não vai inventar saboeira entre os héteros viris. Só a bichinha deve levar, ok? Bjs

  • Responder . ID:xlorigd2

    Amando ver o surto de vocês kkkkkkkkk
    O pai vai pegar o William SIM e o Igor vai comer o William sim. Surtem menos 😂

  • Responder Ian ID:40voza5bd9k

    Q perfeitooo

  • Responder Ped ID:gsul2bbv2

    Uma criança comendo um adulto é muita viagem, um adolescente até é de se esperar mais, dessa idade ai, até em contos é inimaginável.

  • Responder Jairo ID:46kpmcepzrj

    Uauuuuuu muito excitante.

  • Responder Flavinha ID:g61zamkqm

    Melhores contos por favor continua

  • Responder Rick ID:3lceiw8

    Seus contos estão sendo os melhores da qui cara, continua…

  • Responder Arthur ID:h5i1djl8j

    Broxante demais quando o homem se submete a passivo da bixa, nam

    • Eu mesmo ID:on93s5mt0a

      Não existe hetero que come gay Arthur, esse papo de machão que curte na brotheragem é só uma desculpa que vocês inventaram pra pegar outros caras e dizer que é hetero kkkk

    • Arthur ID:8kr0tu2fij

      Existe sim. Assim como existe mulher hetero que deixa sapatão chupar elas por dinheiro. Se o homem for apenas ativo ele continua hetero, homem só quer achar um buraco pra gozar.

    • Jheff ID:bf9so7kqrd

      Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk comeu o cu de outro cara já deixou de ser hétero meu jovem. BI, no mínimo. Ser hétero é gostar só do sexo oposto, diferente, oposto. Qualquer coisa com o mesmo sexo, igual, homo, te desclassifica como hétero. Frescura de querer pagar de macho. Sexo é bom e pronto, seja com qualquer coisa que te dê prazer. Brochante de mais essa necessidade de afirmar masculinidade

  • Responder Arthur ID:h5i1djl8j

    Fala serio… os macho tao começando a dar o cu. Inversão de papeis do kralho. É foda. Agora sempre desanda pra esse lado. Será que não se tem mais contos de heteros com veadinhos mirins nesse site, onde o homem é macho, ativo, apenas ativo, somente, eternamente. Aaaaai que oooooooodiiiiiiooooooooooooo

    • Identidade Bourne ID:2jowijafij

      Kkkkkkk

    • Jairo ID:46kpmcepzrj

      Porra para de ler os contos, fica falando mal. Conto vale tudo. Sua bichona.

  • Responder FortalSex ID:g3jb7y0v2

    Sei que não é o seu forte, mas faz o William e o cara aí se pegarem também heheheh

    • Arthur ID:h5i1djl8j

      Nam, aff, la vem a veadage

  • Responder Luffy1 ID:8eez65p6ia

    Está ótimo o Conto

  • Responder Paizudo ID:53dt12gm2

    Até que em fim! Precisa esquentar mais no próximo!

  • Responder Eduardo ID:qplmlhrc

    Mais uma parte impecável!!! Sou seu fã.

    Teleg: @dudurj0

  • Responder Anônimo ID:53dt12gm2

    Longo mas vale a pena