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Caminhoneiro Quarentão viciado em cheiro de pica

2377 palavras | 5 |4.25
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A cueca de um macho dando sopa é um perigo.

Tem coisa que me excita quase ao ponto de ser tão bom quanto uma trepada completa com penetração, oral, dedada e tudo o que temos direito. Cheiro é uma delas. Cheiro me deixa maluco.

Lembro exatamente desse dia. Não faz tão tempo, então a situação está fresquinha na minha cabecinha pervertida. Bom pra vocês, ó! Eu vinha há um tempinho sem ter muita vontade de fazer alguém cair no meu papo ou de me arriscar numa foda em algum banheiro, posto de descanso… Estava meio preguiçoso pra putaria, se é que isso seja realmente possível, né.

Tinha ido fazer um trabalho lá pras bandas do sul. Lugar de gente gostosa, viu. Até dei umas animadas quando cheguei por lá e vi os tipos com quem a gente vai topando na estrada. Cada garotão fortão da pele rosinha, cada coroa da barbona branca e cheia. Uns mano de olho claro penetrante. Difícil lidar com esse tanto de macho tesudo, porque você chega a ter medo de tentar uma investida. Só que com tesão a história é diferente. Ele te transforma num bicho, como vocês bem sabem.

Lembro exatamente do posto onde parei. Puta lugar maneiro. Restaurante com entrada bonita do lado, estacionamento gigante para os caminhões, motelzinho caro bem perto. Até tinha uma espécie de alojamento para caminhoneiros que estão de passagem rápida. Não é nada muito confortável, mas tinha um teto, pelo menos. Tinha uma ducha também. E essa era como eu nunca tinha visto: espaçosa, toda limpinha, o que é um milagre, com assento bem no centro de frente para as cabines que tinham portinha e tudo. Lugar de primeira. Cheguei e fiquei um tempão lá sentado mexendo no celular esperando ter coragem pra me meter no banho. Até pensei em chamar Alceu e perguntar se ele não tinha nenhum vídeo seu comendo um puto pra me mandar, mas ele iria alongar conversa. Só relaxei e curti aquele momento tranquilo respondendo umas outras conversas bestas e ouvindo uma musiquinha.

Depois de uns 15 minutos ali sozinho ouvi o ruído de alguém entrando acompanhado. Até já tinha tirado minha camiseta e descido o zíper da calça, mas eu ainda estava vestido da cintura pra baixo. Dois homens entraram. Os dois eram enormes. Ombros largos e duros, costas largas também e retinhas, o que dava aos caras uma postura muito segura de macho alfa, caras fechadas de pouco assunto. Só conferi rápido pra ver a possibilidade de rolar uma conversa quente, mas logo de cara entendi que estava fora de cogitação. Os dois passaram por mim e pararam no mesmo assento, só que a mais ou menos um metro de distância. Vestiam couro da cabeça aos pés, botas pesadas, jaquetas com estampas de clubes de motoqueiros. Parecia cena de um filme pornô cheio de fetiche e putaria das boas. Eu saquei logo o volume dos caras. Grandões. Inchados pra caralho. Deviam cheirar tão bem aquelas virilhas…
O mais velho me chamou mais atenção. Devia ter uns quarenta e cinco anos, provavelmente. Ele tinha uma barba que descia o queixo e o pescoço. Barba grande mesmo. Depois de tirar a jaqueta e jogar no assento, deu uma coçada nela e ficou alisando os fios crescidos enquanto conversava com o companheiro. Eu não poderia ficar duro na frente daqueles dois. Era mostrar minha pica inchada e tomar logo uns dois murro na boca pra ficar esperto. Então me restava apreciar. Carregavam toalha. Uma hora ficariam pelados.
E ficaram. Ou melhor, só o mais velho ficou. O mais novo tirou a roupa mais apressado e saiu para a cabine só de cueca depois de deixar as roupas pesadas em cima do banco. O alvo dos meus olhares continuou falando com eles mais alto naquele momento enquanto terminava de descer a calça. Já tinha tirado a camiseta e exibido as tatuagens pelo corpo. Tinha um tigre nas costelas ossudas, uma caveira no ombro, um símbolo esquisito no peito e várias outras coisas menores espalhadas. Eu babei. Não me contive. Babei pelo macho. Depois ele tirou a calça e quando ergueu a perna pra tirar a peça eu tive uma visão perfeita do saco dele pendendo dentro da cueca no meio das coxas largas. Saco pesado, encorpado, inchadão. Saco de homem que agarra você pela nuca e afunda seu rosto pra sentir o cheiro dele. O melhor ainda era o fato de estar usando uma cueca slip, o que forçava a bunda grande a caber dentro da peça. Ele virou de frente e eu vi que não era somente a bunda que se apertava embaixo do tecido, mas a rola dele também parecia não caber direito. Grossa feito um pulso. As duas bolas desenhadinhas embaixo da tora colocada pra direita. A cabeça marcava presença também e eu flagrei direitinho o tamanho dela.

Que sorte a minha seria poder colar a boca ali, espalhar saliva no tecido da cueca, morder e sair puxando até a coxa pra depois abocanhar cada uma das bolas numa fungada de fazer o cheiro delas impregnar na minha cara. Roçar a tora no meu nariz, na minha barba e melar minhas bochechas com o melzinho que deveria escorrer em abundância da cabeçona. Eu chuparia aquele macho até sentir câimbra no maxilar e fazê-lo leitar minha boca pra não sentir mais sede de homem por pelo menos uma semana inteira.

Me perdi tanto em pensamentos assistindo ele descer a cueca que nem reparei muito nos pelos da virilha, mas deu pra ver que era pelo pra caralho. O corpo todo dele era coberto por um pelo grosso escuro, é óbvio que a virilha e a bunda também seriam. Ainda de frente deu um aceno de cabeça em minha direção me fazendo tremer na base e virou de costas para escolher a cabine ao lado da que o companheiro escolheu. Antes de ir, jogou a cueca meio torcida em cima da trouxa de roupa no assento. “Ele não fez isso. Caralho, ele não fez isso” eu pensei. Quase pensei alto demais, inclusive. E se eu chegasse perto da roupa dele só pouquinho? Tipo… coisa rápida mesmo só pra ver se a parte da frente dela tinha a marca da rola que às vezes se desenha no tecido? Se chegasse pertinho só pra ver a cor do tecido interno esperando ser um tom claro pra talvez ter uma manchinha amarelada de porra onde a cabeça estava acomodada? Seria ousado demais? Seria pervertido demais? Seria coisa de gente suja?

Eu quase sorri pensando que eu era tudo isso e mais um pouco. Aos sujos, a perversão. Eu precisava disso.
Me arrastei no banco silenciosamente já sentindo meu pau crescer dentro da calça e fiquei sentado ao lado da montanha de roupa dele. Vasculhei só com os olhos, medindo a peça com minha curiosidade a distância. Para o pau crescente, meus dedos. Nem tirei ele da calça não, meti minha mão lá dentro e fiquei me alisando descendo os dedos entre as bolas sentindo a pele suada e se esticando a medida que a rola cresce. Fazia isso com a esquerda, porque a direita estava ocupada chegando pertinho da peça que não saía da minha vista. Coloquei meus dedos em cima e alisei o tecido de algodão um pouquinho. Que tesão eu estava sentindo. Que safadeza a minha. Depois apertei mais os dedos e senti melhor a textura da cueca. Que delícia. Será que estava quentinha ainda? Agarrei e fechei parte do tecido dentro da mão constatando que ainda estava quente. Não só quente, mas úmida também. Meu pau deu uma pulsada tão grande que doeu e esticou o tecido com a minha mão ainda lá dentro. Tirei a cueca de cima da trouxa de roupa e segurei pertinho da minha coxa. Era pesada. Dava pra imaginar como é para ela carregar aquele pau lindo e grossão o dia inteiro embaixo de chuva e principalmente sol. Era por ser um dia quente que ela estava tão molhada. Será que além da quentura e o suor, também carregava o cheiro dele? Como um maluco pronto para se meter em uma aventura por um campo perigoso do prazer, meti a cueca na minha cara com a parte frontal e interna bem no alcance do meu nariz e puxei a maior quantidade de ar possível só pra fazer o cheiro dele viajar dentro da minha cabeça.

Pareceu uma dose de adrenalina. O cheiro dele era tão forte, tão encorpado e quente. Tinha um amargor no fundo. Começava com um cheiro morno de sal e terminava amargo como pele molhada. Aquela região também tinha uma textura diferente das outras partes. Como era ali que a rola ficava pressionada por horas, o tecido estava gasto. Esfreguei perfumando minha cara com o aroma de macho. Arrastei nela os meus lábios e confirmei o amargor perfeito da rola. Pra mim aquele gosto era o melhor. Não tinha espaço para nojo ou qualquer outro tipo de frescura, eu comeria aquela cueca se possível. Até esfreguei minha língua bem levinho transferindo para ela o gosto dele. Mais pervertido que isso só…

É, uma punheta com a cueca enrolada na minha pica. Não demorei: arranquei a carne dura da calça, expus a cabeça molhada, enrolei a peça na base do pau e me toquei com força, machucando ele na descida e na subida. Sem molezas para a minha rola naquele dia. Ela sofreu um bocado na minha mão. Eu mesmo sofri um bocado na minha própria mão. Esfreguei a cueca na minha virilha, nas minhas bolas, nos pelos da minha barriga, depois enfiei de novo na cara enquanto continuava a punheta. Tive que conter os gemidos ou faria aqueles caras sair das cabines prontos para me flagrar com a boca na botija. A cueca do outro não era alvo do meu desejo, por isso fiquei minha perversão na do meu homem. Na minha cabeça ele era meu e eu era sua puta por um dia inteiro. Na minha cabeça ele me pegava de quatro naquele banco perguntando se eu iria fazer aquilo de novo e se queria rola como punição ao descobrir que eu faria uma, duas, três vezes. Daria socos nas minhas costas para depois sentir pena e me acarinhar com a barba cheia, me arranhando arrepios. Na minha cabeça eu seria arrebentado por aquele pau cheiroso. Só na minha cabeça mesmo, porque na realidade eu estava me contorcendo inteiro pra gozar com a cueca enfiava na minha cara.

Tremi as pernas, o joelho, tranquei a bunda, ergui o quadril. Pra quê? Pra porra voar longe no meu peito e alcançar a cueca. Eu nunca tinha conseguido esporrar tão forte e tinha que ser logo naquela tarde? Ainda respirando fundo eu vi que tinha mesmo porra na cueca. Não muito, mas tinha. Esfreguei minha mão, tirei o que deu e ficou uma manchinha escura não muito visível na parte onde as bolas se acomodam. Eu continuei duro mesmo depois de gozar porque ter a peça gozada em minha mão ainda me enchia de tesão. Ri da minha própria safadeza e deixei a cueca lá sobre a trouxa de roupa sem me preocupar se estava como ele tinha deixado. Aposto que adoraria saber que um puto gozou feito louco cheirando aquela delícia. Também ficou porra no chão e eu não dei a mínima pra isso.
Terminei de me despir, deixei minhas coisas lá no banco também, escolhi uma cabine bem enfrente às roupas dele e não tranquei a porta. Como entraram primeiro, eles não demoraram. Logo saíram ainda conversando e pararam para se enxugar perto das roupas. A bunda molhada dele ficou na minha frente e o meu pau agora meia bomba quis sorrir pra ela. Ele se enxugou não se importando comigo ali, porque homens na ducha se comportam assim mesmo, sem neuras bestas, e foi separando as roupas. Catou a cueca, ficou segurando alguns segundos enquanto prestava atenção na conversa e meu coração parou. Ele ainda olhou a peça por um tempo, mexeu nela, esticou o tecido e não muito diferente do que fazemos normalmente, meteu no nariz. Eu sorri em ecstase. O macho bruto, parrudo, de cara fechada e pau grosso cheiroso estava cheirando o rastro do aroma da minha rola que deixei em sua cueca. Por um segundo quis imaginar aquele homem numa posição inferior a minha, tomando o meu leite depois de me mamar suspirando de boca cheia, mas logo desisti. Era isso ou endurecer o pau ali para aqueles dois grandalhões.

Só depois eu vi que junto da toalha ele tinha levado uma cueca limpa para a cabine, então depois de se secar, se vestir e se arrumar direitinho com a jaqueta e tudo, a cueca gozada ficou enrolada dentro da toalha. Queria saber do cheiro dela depois de algumas horas ali. Ficaria perfeita. Que a sorte a dele sentir um cheiro tão bom quase fosse lavar a peça.

Ainda consegui gozar mais um pouquinho depois que eles saíram. Pra mim algumas coisas são tão gostosas quanto uma trepada. Já esfolei meu pau metendo numa bunda onde a transa foi tão morna que leitei menos do que naquela tarde. Já fui mamado com tão pouca vontade que meu pau nem ficou tão duro quanto ficou ali naquela hora com a cueca enrolada nele. Tesão é isso: acessar uma parte suja em você mesmo com gatilhos deliciosos, mesmo que esse gatilho seja o cheiro de pica suada de um quarentão.

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5 Comentários

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  • Responder Segurança ID:469cy0ldv9c

    Eu ja sou viciado em cheirar SUVACO. Fico com um puta tesão se estiver quase vencido e sem desorante fica melhor. So d ecomentar estou de pau duro. Como é bom cheirar suvaco de macho. Participo de um grupo viciado em suvaco.

  • Responder Tio pentelhudo ID:41igje32hrb

    Cheiro de rola é uma delícia. Curto desde os 8 anos

    • Tio Breno ID:81rt8gdt0d

      Eu sou viciado em cheirao desde os 4 anos kkk

    • Enzo ID:1dlwsrx7yu1b

      Tbm sou viciado em cheiro de rola desde os 8 anos!

  • Responder Branquinho rabudo ID:3eexzueoxii

    Delicia, queria um dia ter a honra de fuder com vc!