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Caminhoneiro Quarentão deixou três caras leitar o moleque 12

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O banheiro do parque ficou pequeno pra esses quatro.

Acordei no domingo de um susto. Acho que o moleque arrancou tanta porra de mim que fiquei sem forças e depois de deixar ele em casa caí feito pedra na cama. É bom virar um coroa que mete forte, mas tudo na vida tem um custo.

O susto teve um motivo. Tinha uma mensagem de JR, pai do Bruninho, no meu whatsapp. Na hora já imaginei que o moleque tinha dado nos dentes pro pai, tinha confessado a porra da nossa transa, que eu tinha arregaçado com aquele cu branquinho dele e que por causa disso queria me comer vivo. Meti o louco e visualizei o áudio. Ou vai ou racha.

“Fala, garanhão. Escuta… Como foi com o Bruninho? Ele se comportou bem? Fiquei esperando você voltar lá no bar mas nem sinal de vida, porra… Tomara que ele não tenha feito você passar em algum lugar pra comprar besteira, porque aquele ali vive arrancando coisas dos brother. Folgado. Só tô avisando que ele pediu pra te mandar o número dele de novo e falou que era pra chamar ele porque tem aquele lance lá pra resolver, uma coisa assim… Entendi nada, coisa de vocês. Mas taí, vou te encaminhar o número. A gente marca depois, coroa. Bom dia aí!”

Tremi inteiro na cama. Não só de ansioso por causa da situação em que Bruninho estava me metendo ao envolver seu pai na putaria, mas também porque isso tinha me deixado duro pra caramba, mais do que eu já estava. Meu pau endureceu tanto que babou o lençol inteiro. Tive que levantar todo torto pra não melar mais a cama. Filho da puta, mesmo longe me causando um tesão louco. Segurei a vontade de bater uma na hora do banho, depois comi uma porcaria de lanche/almoço e chamei o moleque no whatsapp.

12:17. Rogério M.
“Se você ficar de onda e meter o seu pai nessa história eu vou lascar você, puto.”

Mandei. Fui direto. Sem rodeios. O cretino merece e até gosta de ser tratado assim.

12:19. Bruninho JR.
“Boa tarde pra você também, gostoso. (:”

12:20. Rogério M.
“Q foi? Quer tomar no rabo, safado? Tu apagou meu número de propósito, né? Seu pai vai desconfiar dessa merda.”

12:21. Bruninho JR.
“Tem medo de quê? O máximo que o velho vai fazer é lamentar que o cu do filho tá só o estrago. É só eu me fazer de santinho. Cê sai como culpado. Fim de papo.”

12:23. Rogério M.
“SAIO COMO ERRADO E ESFOLO ESSE SEU RABO NA MADEIRA, FDP.”

12:24. Bruninho JR.
“É me prometendo rola que você tenta me convencer a não contar ao meu pai que você comeu o filhinho dele? Vou contar agora mesmo, ué. Kkk”

Sabia que ele estava tirando uma onda com a minha cara, por isso em vez de estar preocupado ou irado, eu estava mesmo era com um tesão fodido que fazia minha roupa quase estourar. Se não metesse naquela hora ou tocasse uma punheta, ia explodir.

12:27. Rogério M.
“Você é um puto, moleque. Merece tomar nesse rabo até pedir arrego. Vagabundo.”

12:27. Bruninho JR.
“Faz isso agora?”

12:28. Rogério M.
“Meter pica nessa bundona? Vaza pra cá.”

12:30. Bruninho JR.
“Faz isso me exibindo?”

É sério, meu pau tremeu. Deu pra sentir ele batendo na coxa na hora da pulsada porque o calção fininho não segurou a força dele. Escorreu na hora. Melou logo. Já estava na hora de saciar a vontade daquele moleque. E a minha também, convenhamos.

12:32. Rogério M.
“Seu exibidinho de merda. Te dou o que você quer. Bora. Te pego aí.”

Ele só respondeu com uma carinha roxa com chifres. Capetinha é bem a cara dele.

Avisei ao moleque quando cheguei na esquina da casa dele. Nem de brincadeira eu buzinaria no portão para correr o risco de ser atendido pelo meu amigo e precisar inventar uma boa desculpa para sair dali carregando o seu filho. Esperei pouco e ele apareceu: coxas de fora por causa do short jeans curto que usava, camiseta maior que o seu corpo, tênis sem meia. Roupa adequada para um menino de sua idade ir dar uma volta no parque. E foi pensando isso que me veio o estalo. Deduzi logo de cara que essa foi a justificativa dada aos pais para sair assim tão cedo, mas de certo mentia sobre a companhia. No lugar de amigos com quem provavelmente iria beber e fumar alguma coisa, estava pronto para cair na mão de um maduro que lhe faria gemer alto. Esperto.

Ele disse que eu estava certo quando entrou no carro e eu já fui dizendo que tinha sacado a jogada dele. O parque que tem em umas quadras acima da casa dele é o lugar perfeito pra uma putaria no nível do que Bruno queria, inclusive já rolava histórias deliciosas envolvendo novinhos pegos no flagra com caras mais velhos no mato alto que tem lá. Ele disse pra ir logo porque estava ansioso e eu ri da cara dele, é claro. Antes de sair eu fiquei olhando o corpo alvo no carona do meu carro todo jogado como se aquele lugar já fosse seu por direito. Mantinha as coxas separadas porque sabia que eu estava de olho nelas e o joelho esquerdo roçava o meu. Aquilo ali pra mim já era muito sexual. O faríamos algum tempo depois ainda naquela tarde era digno de algo fora da lei.

Estacionei longe da praça que fica no centro do parque e fomos andando até lá. No caminho fui observando que realmente havia bastante lugar que dava pra rolar uma sacanagem. Tinha vários começo de trilha com mato alto e uns escuros bons de se enfiar com alguém, mas esse não era o plano do meu moleque. No caminho para as bancos, alguns banheiros construídos na margem do pista de caminhada que a gente seguia. Eram vários e alguns quase desertos. Memorizei os melhores porque sabia que seria necessário. Lá na praça, buscamos o banco mais afastado das outras pessoas. Inicialmente ficamos falando qualquer bobagem só para entender qual era o clima do lugar. Bruninho, por sinal, nem estava tão perto de mim ainda. Só quando passou um mendigo que eu o puxei e disse que era pra sentar mais colado em mim, do ladinho mesmo, que era pra dar na cara que a gente tinha alguma coisa.

– Se olharem, vão pensar que você é meu pai – ele analisou.

De fato. A forma como eu fazia Bruno rir com meus comentários sobre os outros dava a impressão de que éramos pai e filho com boa relação e nítida intimidade.

– Mas logo você tá esquecendo como funciona a mente dos sacanas? – eu disse trazendo a mão dele para a minha coxa. Eu usava um moletom fino, regata e chinelos. – Você tá esquecendo que colocando essa sua mão bem aqui vai dar uma suspeita que a gente curte alguma coisa, porque você não vai só ficar com ela parada, enquanto a gente conversa você vai apertando minha coxa, subindo até quase tocar o volume que a rola tá fazendo aqui no tecido. Bem inocente você estica o dedinho e toca a cabeça da pica. Cê sabe do que eu tô falando. Qualquer cara que olhar isso vai ficar de pau duro na hora. Vou ter que te ensinar, safado?

Ele gargalhou já dando uma apertadinha na minha coxa como se estivesse treinando. Eu adorei. Meu pau já estava mesmo dando sinal de vida. E que vida. Nessas situações eu fico duro num nível perigosão. Dei uma conferida ao redor e perto da gente só tinha um cara de uns trinta e pouco anos brincando com um molequinho de uns dez anos que parecia seu filho. Dito e feito. O cara deu uma disfarçada e esticou o olhar dele na minha coxa pra ver a mão de Bruninho quase tocando o volume modesto que eu esbanjava. Até abri minhas pernas e me estiquei no banco pra ele saber que eu estava em posição de poder. Os caras gostam disso, de ver alguém mandando e essa era a fantasia de Bruninho: ser submisso ali. Ele até viu esse cara ali do lado, mas não deve ter achado que ia grudar na gente pra ver uma safadeza. Fiz qualquer brincadeira besta pra Bruno rir e quando consegui a risada dei um jeito de abraçar a cintura dele, apertando a pele macia por cima da camisa e fazendo colar mais o corpo em mim. Tinha uma coisa muito sexual em nós dois ali se pegando assim e o cara percebeu, porque esqueceu o filho um pouco andando na bike dele e virou pro nosso rumo. No meio desse movimento eu sugeri no ouvido do meu moleque que apoiasse o cotovelo em cima da minha pica. Ele fez. Colocou o peso do braço no meu volume e chegou a cair um pouco no meu colo numa sutileza necessária e muito esperta para dar a entender que estava se aproveitando de mim. Pelo menos o cara entendeu, porque discretamente alisou o cós do short e enfiou os dedos o suficiente pra conseguir ajeitar o pau que devia estar crescendo. A intenção do homem não era que víssemos sua excitação, inclusive. Ele achava que estava flagrando nossa safadeza. Um já era nosso.
Coisa de alguns minutos ali naquela brincadeira, uma mulher chegou do junto do cara e deu a entender que estava chamando para ir embora, mas o que consegui entender é que ele ficaria e que ela deveria levar a criança. E ficou. Até sentou no banco fingindo mexer no celular e dando umas olhadas na minha direção quando eu mostrava estar distraído olhando pra outro lado. Um outro que aparentava mesma idade se aproximou, puxou um papo e eu vi o cara ficar ansioso. Já vi isso acontecer, estar em um lugar flagrando uma cena gostosa e alguém chegar pra me atrapalhar, só que eu continuaria dando o que ele queria. Enquanto eles conversam, fiz um carinho na nuca de Bruninho e disse para olhar na direção dos caras algumas vezes só pra provocar. Só aquele nos olhava de vez em quando, mas de tanto encarar o outro que chegou depois também começou a entender que tipo de relação eu tinha com o molecão pendurado em mim. Numa das encaradas do cara, eu desci minha mão pelas costas magras e forcei Bruno a dar um pulo por causa das cócegas, uma mão ficou em cima do meu volume e eu de novo dei aquela esticada nas pernas pra mostrar que eu estava tranquilo com isso. O sacana ainda ousou em me dar uma apertada e aí eu que ri da safadeza dele. Os caras pregaram os olhos em mim. Estavam na minha mão.

– Quantos você quer?

– Quantos você acha que eu aguento? – Bruninho me perguntou com uma carinha de puto. A mão ainda estava inocentemente pousada sobre o meu moletom inchado. Parecia muito real a cena que a gente fazia.

– Então eu que escolho quantos serão?

– Foi o que eu quis dizer, paizão.

Pervertido faz assim.

Depois de mais algumas brincadeiras para os caras, resolvi que estava bom para começar, porque o barulho de um viado gemendo na porta do banheiro é imã pra pervertido. Quem não sabe disso? Cheio de tesão eu levantei, me espreguicei erguendo meus braços sabendo que meu pau ia ficar desenhado no moletom, que Bruninho todo curioso ia pregar os olhos nele e que os dois homens veriam tudo. Dei uma ajustada no volume com uma mão por dentro da bermuda mesmo, e acho que os meus pelos ficaram um pouco expostos nessa hora, cumprimentei de longe os dois homens de um jeito que desse a entender que eu estava ligado na deles e chamei meu moleque para um dos banheiros. Só precisamos dar alguns passos para ver que os caras que nos acompanhava devagarinho, fingindo naturalidade. Mais na frente eu puxei Bruno pro meu corpo e meti a mão no finalzinho da sua coluna, quase enfiando a ponta dos dedos na bermuda dele. Os dois vinham atrás olhando tudo. Na porta do banheiro eu parei, dei umas apertadas na nuca do meu submisso e disse calmamente.

– Entra. Se amostra enquanto vai. Eu tô bem aqui te olhando, safado.

Ele se esticou todo me jogando uns sorrisos, piscou todo serelepe e mandou um beijinho ao entrar no banheiro mais escuro que o normal. Eu fiquei lá fora esperando os caras chegarem mais perto. Não estava muito perto da porta, o que dava liberdade para os caras entrarem sem precisar falar comigo, mas eles pararam do lado de fora e me cumprimentam só com a cabeça e um sorriso meio de canto mesmo. Aquele primeiro disfarçou um pouco, meteu as mãos nos bolso, puxou o calção pra cima, deu uma apertada no volume e me olhou curioso.

– Tá cheio o banheiro?

– Cheio? Tá nada. Mó vazio. Só tem o meu moleque lá – respondi devolvendo uma coçada no saco da forma mais natural possível, mas dando a entender mesmo assim que eu estava provocando.

Os dois se olharam por uns segundos, um deles deu um tapa no braço do outro como quem não quer perder tempo e avisa o colega sobre sua pressa. De novo me olharam cheios de curiosidade e aquele que chegou na praça depois quase sussurrou pra falar.

– Tô doido pra meter um mijão.

– É? – Eu dei uma olhada na região da virilha dele.

– Porra, tô estourando.

Estava na cara que ele era o mais safado dos dois, porque o pai de família não falou muito, só ficou dando apoio ao amigo enquanto ele metia uma lábia em mim para ver onde ia dar aquela provocação entre machos. Só que eu também dei umas olhadas nele e o volume estava crescendo nos meus olhos. Deu uma vontade de arrancar aquela bermuda e sentir o cheiro dela, mas me segurei.

– Faz assim, vai lá e mostra pro meu moleque como é que macho mete uma mijada, porque parece que ele se perdeu ali dentro. Tá precisando aprender, eu acho. – Encontrei os olhos do paizão e sorri um tanto safado. – Vai lá também.

Não me viram ir junto depois deles, mas eu queria só ver como ia ser lá dentro, por isso parei na porta quietinho tentando manter minha rola no lugar ao ver que os caras já entraram descendo o zíper e jogando as picas pra fora. Duas lapas de encher os olhos do meu moleque que estava lá encostado na parede com um olhar tão inocente que me deu pena. Um cordeirinho falso bancando a vítima para os lobos. Que cena deliciosa. Os dois chegaram nos mictórios, colocaram a cabeça da rola pra fora e em nenhum momento mijaram. Dava pra ver a coisa ficando grande no meio da mão de cada um e ambos seguiam dando uma balançada que ao mesmo estimulava a endurecer mais rápido e serviam de convite ao Bruninho cheio de fome. Aposto que o cheiro de saco quente chegou pertinho do nariz dele. Estava gostoso ver um paizão e o seu amigo mostrar o que o safadinho ia tomar logo logo, mas ele queria ser exibido, não se exibir, foi por isso que entrei, passei pelos caras e cheguei pertinho dele já metendo a mão no peito dele e agarrando a camiseta. Não usei forca, até parecia uma carinho. Eu estava de costas mantendo meu branquinho de frente pra eles.

– Tá olhando demais. Nunca viu um pau assim não? – só dessa vez usei tom rude. Deu pra ver que ele adorou.

– Já, a sua.

– Tá gostando de olhar? Quer pegar?

– Você deixa?

Cara, ele me olhou tão pidão que eu jurei não ser mais encenação. E não era, presumo. Como lambeu os lábios dava pra ver que ele já estava sentindo o gosto da rola na boca. Aquele moleque queria tanto cair mamando os caras que não se aguentava mais. Para o meu prazer, ele seria torturado.

– Pega aqui primeiro.

Eu virei e entreguei o meu moletom completamente estufado. Estava pontudo por causa da cabeça da minha rola e eu pulsava a bicha fazendo o tecido se mover. Bruninho encheu os olhos de brilho e manteve a boca abertinha já se imaginando sugando. Eu intervi, porém. “Só mete a mão, moleque. Sem falta de respeito pro meu lado.”

É lógico que eu não usaria cueca naquela tarde, então quando ele meteu a mão sentiu logo que eu estava estralando dentro da roupa. Tinha tanta veia que ele conseguiu sentir tudinho nos dedos macios. E como ele tem um toque gostoso. Os dedos se abrem pra abarcar a pica toda, sabe? Agarra com força, marca a cabeça no tecido, se diverte ao deixar a manchinha de baba no tecido. Tão gostoso quanto ser tocado na frente de outros era ver que eles estavam metidos em uma punheta violenta. Dava pra sentir mesmo o cheiro de saco quente chegando na gente e isso era excitante além dos limites aceitáveis. Era inconsequente a forma como aqueles homens apertavam as rolas e faziam elas tremer no ar, e como respiravam fundo, puxando o saco lá de dentro da roupa pra expor tudo. Eu quis gemer e fiz isso na orelha de Bruninho quando agarrei seu ombro e colei o seu corpo no meu.

– Tira pra fora e bate uma pra mim daquele jeito que você faz em casa. Mostra como você gosta.

Perguntou se era assim depois de abaixar a bermuda, perguntou se estava certo quando tomou a base da rola e apertou com força, pediu pra eu dizer se ele estava fazendo direito quando brincou com o dedão na cabeça babada. Era assim, mesmo. Um punheta das boas o moleque me deu.

– Sua mão tá com o cheiro da minha pica, não tá? Cheira ela. Prova. Tá no ponto? Tá gostosa a rola do pai, moleque?

Eu vi um dos caras dobrar os joelhos na punheta. Se não liberasse logo o meu moleque aqueles dois gozariam só de me olhar brincar sem eles. Fui generoso. Depois que o puto cheirou a mão demoradamente e lambeu as pontas dos dedos dizendo num gemidinho muito fino que eu estava delicioso, o coloquei de joelhos no chão sujo do banheiro e o mandei abrir a boca com a língua lá fora. Fiz ele respirar forte assim feito um filhote esperando o mamar. Ele seguiu as ordens, é bom em obedecer, eu já disse. Apoiou as mãos nos joelhos e só tirou porque eu chamei os caras para perto da gente e ele queria já agarrar cada uma das picas tomando posse delas como era tão esperado que fizesse. Deixei ele se lambuzar com as três na cara: a minha na frente, na altura do nariz, as outras duas em cada bochecha. Ele sorriu pra mim e eu concordei que já era hora.

– Chupa, moleque. Vai, mete a boca. Quer mamar? Taí, três macho pra você.

Ele foi. Se esbaldou. Um menino no parquinho. Lambendo cada pica por vez, batendo na língua pra fazer barulho e arrancar gemidos dos nossos pervertidos. Quando enfiava a do paizão, ele tremia e forçava mais fundo com movimentos rápidos de quem fode bem, queria boca gulosa que solta a pica toda melada quando não aguenta mais na garganta. O outro, mais safado, colocava a cabeça de Bruninho de lado, atracava os dedos na nuca e no pescoço e metia querendo rasgar a boca. Era a impressão que dava. Quando tirava, estava vermelho lá embaixo de tanto forçar a rola adentro. Assim que se fode uma boca, eu pensei. Já eu ia deixando ele sugar beeeeem devagarinho, brincando com a língua fora da boca por toda a extensão, da base a cabeça, dando beijinhos e me fazendo pedir por mais lambidas. Sua boca já estava toda melada e rosadinha. Só consegui pensar no pai flagrando o filho com três homens enormes ao redor da cara dele numa cena que inevitavelmente lhe renderia uma ereção. JR era safado, com certeza teria uma ereção na porta daquele banheiro.

Sempre achei quatro um bom número. Como era de se imaginar, estávamos fazendo barulho. O bezerrinho não sabia mamar calado e nós três não impedia nenhum gemido grosso. Era certa a vinda de mais alguém. O quarto homem apareceu na porta do banheiro e deu de cara com um corpo miúdo sendo erguido e a sua bermuda jeans sendo arriada só na bunda. Os dois ao meu lado estavam vidrados na raba branquinha que eu expus, mas meus olhos grudaram mesmo foi no coroa que entrou ali. Devia ter fácil uns cinquenta anos, só que era um galã. Bicho bonito mesmo. Altão, peito farto, roupa esticada, cabelo bem cortado, barba grisalha ralinha e acentada. Quis dar a volta talvez por temer ser repreendido, mas eu o convidei com o olhar mostrando a cena apontando com o meu queixo. Ele analisou por um segundo e eu abri espaço entre nós três pra ele. Uma boquinha consegue o pau que quiser. Eu fui rápido em mover Bruninho de posição e ele virou de frente pra porta, dando de cara com o seu novo macho. Deve ter feito uma cara desesperada, porque o coroa demorou segundos pra abrir a calça, jogar tudo pra fora e meter na boca sedenta. Foram segundos.

A bunda empinada me abriu o apetite. Eu dei início ao banquete. Cuspi no pau, forcei na beira e ouvi o meu moleque gemer. Forcei de novo, abri com o dedo, forcei mais a cabeça e entrei. Ele gemeu mais alto ocupado com o pau do cinquentão na boca. Eu meti, e meti com força. Ele já estava mais ou menos aberto, então fui fundo. Cada metida um apertão na cintura. Os caras ao meu lado se masturbavam e levantavam a camiseta do nosso puto pra alisar o peito dele, a barriga, as costas. Tudo o que eu tinha que fazer era abrir espaço, isso feito, cedi meu lugar ao paizão. Ele me olhou nos olhos como se pedisse permissão e eu sorri gentil. Não só isso: eu segurei o pau grossão dele. Que pau lindo. Branquinho brilhando a saliva que eu cuspi. Meti no meio da bunda, ele tremeu, enfiei com força pra atravessar logo as pregas do nosso puto e deixei ele ir como quisesse. Foi com socadas lentas, mas fundas. Ia e ficava. Voltava e tirava tudo. Perverso. Ia fundo, lento, ficava, gemia, saía. Perdi as contas de quantas vezes ele repetiu esse ritmo e eu fiquei assistindo Bruno ter o que queria: uma surra de rola.

O cinquentão, num movimento inesperado, abaixou para igualar sua boca na mesma altura da boca que mamava o seu pau e iniciou um beijo de língua que durou muito, muito tempo. Eu quis gozar naquelas duas bocas e colocar os dois pra me beijar enquanto provam porra, mas sabia que esse era um negócio ousado, então só me masturbei assistindo os outros dois caras trocarem de lugar. Pelo mais safado é que Bruno pode dizer que foi fodido. Ele se encaixou atrás da garoto, meteu a mão pelas laterais das coxas, ergueu o quadril e começou numa sequência absurda de estocadas massacrantes. Foi delicioso ouvir o puto gritar sentindo cada uma delas, porque sem dúvidas aquele pau estava cavando mais a parede do cu para entrar. Precisava fazer isso. Depois dele, eu entraria fácil. Foram tantas que eu quase gozei de novo assistindo. Ele travava os dentes, agarrava o quadril, erguia e metia forte. O saco batia violento na pele da bunda e se mexia tanto lá atrás que às vezes a boca de Bruno ficava longe da boca do coroa e o que se via eram as duas línguas lutando para seguir juntas, grudadas, uma dançando para a outra. A gozada dele eu assisti de longe. Porra direto dentro do cu. Um banho, posso dizer. Escorreu pelas coxas pra dentro da bermuda jeans que resistia presas as pernas, e ele continuou cavando a bunda enquanto gozava e gemia. Molhou tudo lá dentro. Deu vontade de provar a quentura daquele líquido escorrendo.

A segunda gozada foi a do paizão. Uma gozada carinhosa, com metidas suaves e novamente profundas. O gemido dele foi sutil, educado, com um suspirar lento e arrastado, gozada de pai mesmo. Despejou abrindo as duas nádegas pra assistir a espuma sendo criada. Porra de dois homens… O moleque queria mais. Eu fui de novo. Meti no buraco usado. Estava quente e muito escorregadio, já tinha espuma, mas ainda escorria porra fresca lá de dentro. Gemi pra meter, urrei pra tirar. Estava inchado demais e gozo vinha apressado. Leitei forte também, lá no fundo, mas como sempre trouxe um tanto para ser despejado sobre a pele assada da raba. Melei ele todo lá fora. Deixei brilhando. Ao mesmo tempo ele levava na cara. Literalmente levava na cara. Foi um tapa bem dado seguido de um apertão na bochecha e porra no olho. Deve ter ardido a gozada violenta do cinquentão. Uma jatada caiu no cabelo e eu ri da força dela, mas as outras todas foram na boca e no rosto. Os caras estavam curiosos para olhar a carinha do bezerro saciado e tomada de sêmen. Estava untado, satisfeito.
Tomou leite de quatro machos. Eles levantou, esticou a coluna andando meio tonto, machucado, obviamente, e sorriu. A camiseta preta agarrada no peito, a bermuda caindo nas canelas e a cueca presa às coxas deixou o meu moleque com mais cara de usado. Estava farto. Não cabia mais leite em suas entranhas. Estava cheio de porra. Literalmente cheio de porra. Deu pra vê-lo inspirar o cheiro forte de sexo no ambiente e eu fui ao encontro dele enquanto os caras iam se arrumando pra sair. Só o coroa ainda estava ali me olhando cuidar da nossa vítima.

– Tem porra na sua cara inteira – eu disse terminando de abotoar a bermuda dele. Tive tempo pra roubar um selinho demorado. Ele alisou minha barriga querendo um beijo. Vi o coroa se aproximar e dei espaço pra ele. – Bruninho, como a gente agradece uma leitada pesada?

Não precisei falar mais nada, os dois logo se atracaram em outro beijo cheio de fome, barulho de língua sendo chupada e muita porra. Deu pra ver que o coroa estava xonado no filho alheio. Homem xonado enfia o outro no peito como se quisesse colocá-lo lá dentro, como se pudesse abrir um buraco do tamanho do outro entre as costelas. Perigoso demais se apaixonar numa mamada dessas. Depois do beijo perguntei se ainda tinha espaço pra mim e eles riram. Tinha. Beijei os dois com muita língua e safadeza. Chupei todos os lábios e me deixei ser chupado. Beijo triplo é bagunçado, mas é bom. O cinquentão foi embora depois disso. Foi com o pau marcando na calça e cheiro de porra no queixo. Fiquei imaginando o orgulho dele em chegar em casa cheirando a sexo e a saliva fresca de um jovem miudinho igual Bruno. Certeza que se masturbou muitas vezes pensando naquela tarde.

Você deve estar se perguntando o que foi feito do “leite derramado”. Pedi que segurasse lá dentro a maior quantidade que conseguisse e que lidasse com a vontade de gozar até chegar em casa. Eu ainda era o mestre ali. Bruninho fez exatamente o que eu pedi, e fez caladinho como era o esperado a ser feito. Prometi no caminho que ele levaria a melhor mamada da vida dele, que trataria com tanto carinho naquela tarde que ele se apaixonaria por mim, coisa que arrancou um riso enorme.

– Eu só quero seu pau, Rogério – confessou todo torto no banco.

– Direitos iguais, então. Eu te uso e você me usa.

– Falou minha língua direitinho – ele disse estendendo a mão pra alisar meu moletom até em casa.

A prometida mamada veio no banho. Deixei ele gozar no fundo da minha goela mesmo que isso me engasgasse. Deixei ele bater na minha bochecha enquanto me arrancava tosse e deixei ele esfregar a rola mediana dele toda gozada no meu nariz. Ele adorou, posso dizer. Foi uma mamada daquelas. Depois transamos de novo, só que com calma e na cama. Ele me pediu carinho, beijo na nuca, mordida no ombro. Ele pediu pra sussurrar que é um puto na cama e fora dela, que é um puto nos meus braços e que adora ser. Me pediu pra gemer no seu ouvido e na sua boca enquanto metia entre suas coxas alvas. Me pediu pra descer o tapa na cara, beliscão no mamilo e chupada no pescoço. Quis ficar marcado, mais do que já estava lá embaixo. O rabo dele estava vermelho de tanto aguentar macho dentro naquele dia. Se pudesse, arrancaria um pedaço seu e deixava comigo. Disse isso gemendo pra mim de olhos bem apertados se preparando pra gozar. Depois desse grito, abraçou meu pescoço e pediu pra dormir comigo. Pensei bastante sobre isso.

Alimentei o meu filhote de mentirinha com pizza e cerveja. Dei o cigarro que ele pediu e deixei ele sentar entre minhas pernas pra assistir o Faustão.

– Não perco um. Que programa idiota, né.

Eu gargalhei na nuca dele. Da forma como estávamos sentados no chão da sala, as costas dele roçava o meu saco. Estávamos de cueca e cheirosos do banho.

– É idiota e você assiste? – Perguntei curioso.

– Tem coisa que você se acostuma e não quer ficar sem – me respondeu naturalmente abocanhando um pedaço enorme de pizza.

Tive a impressão que ele falava da nossa transa. A noite seria longa. Suspirei tenso: o velho não vai aguentar.

~

Oi, moços. Tô achando que vou parar de colocar número nos relatos, porque numerar dá a entender que é uma esquenta linear de capítulos. Isso aqui não é uma sequência. Vou relatando na ordem que eu achar legal e vou misturando as minhas histórias. O que vocês acham? Aliás, o que estão achando no geral? Estão gostando? Tomara que sim. 🙂

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4 Comentários

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  • Responder Aguinaldo ID:8efk3e3zra

    Cara, vai procurar tratamento. Fica olhando conto gay e depois vem falar dos outros? Não tem “veadagem” aqui maior do que a sua! Fodo mundo sabe que você tá com esse cú guloso piscando!

  • Responder Passivo discreto de Recif ID:fi07oou1z

    Sempre sonhei em ter três ou quatro machos ativos a minha disposição, mamar suas picas, sentir seus sabores e dar o cu pra todos, fazer os machos gemer em de prazer em minha boca e no meu cuzinho.vnove86dois4oito55cinco

    • jjak de goiania 15cm ma ID:1e2quvf57tnb

      oi poso ser um adoerei seu gostp me chqma tezudo

  • Responder pedro filho ID:xgmcvvqi

    to ansioso pra ver rogerio aprontando com bruninho e o pai dele!