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Aprendi Tomando Banca: Júnior 01

1595 palavras | 10 |4.53
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Como contei anteriormente, a semana foi intensa na banca, na Segunda, tirei a minha virgindade com uma menina, na Terça nada aconteceu, na Quarta tirei uma lasquinha da Julia, na Quinta na de novo. na Sexta a professora ficou com a gente na cozinha ensinando como fez terça e Quinta, mas num dado momento ela “Caio, vá com Carlinhos pra sala, para eu terminar de ensinar a Carol e Julia., mas por favor falem baixo, se não incomoda Juninho, ele tá com dor de cabeça”; Pegamos nossas coisas e quando chegamos na sala… Junior estava lá deitado. (Fiquei parado observando e lhe digo, ele era bonito), estava sem camisa só de samba canção, meias, e um lençol forrando as pernas. Uma pele lisinha, com pouco pêlos aloirados no caminho da felicidade que entrava pelo short, cabelos loiros escuros, usava óculos, e um corpo atlético, 16 anos em forma. Foi assim que conheci o filho da professora Denise.

“Oi!” (Ele tinha aparelho nos dentes. Que voz suave angelical); “Oi.”, “Sua mãe falou pra gente não falar com você porque você tá com dor de cabeça”, disparou Carlinhos no auge dos seus 07 anos sem filtro. Ele riu, se acomodando no sofá “Sentem, já melhorei, só estou descansando mesmo”, tirou os pés da mesa, e se ajeitou, eu com vergonha me sentei ao seu lado, Carlinhos foi pro chão como sempre fazia. “Que série você está?” Junior me encarava com aqueles óculos, e sua boca bem delineada esperava uma resposta, “6ª série”; respondi gaguejando. Ele pegou meu livro e abriu “Ah quer que eu ajude vocês?” todo solícito; “Sim!” Carlinhos já veio com seu caderno entregando a ele e sentou na sua perna. “Carlinhos, sai daí, sente aqui comigo”; “ Pode deixar! Carlinhos não é?! Que nome legal, Venha, senta direito” Puxou pela cintura suavemente sentado bem no meio do seu pau. Fiquei nervoso pensando no que ele poderia fazer com Carlinhos. Acho que estava com ciúmes.

Ele começou a ler o caderno de Carlinhos primeiro e toda hora o ajeitava no seu colo, o abraçava pousando suas mãos nas perninhas de Carlinhos, que balançava a cintura como fazia comigo. Pensei “Miserável, ele ta de pau duro com certeza”. “Caio, você poderia pegar água para mim?”. Me levantei, fui buscar, na volta, ele abaixou rapidamente o lençol cobrindo sua cintura, e Carlinhos sentado do lado oposto dele, e levantou correndo a cabeça. Pensei “porque eles estão assim?”. Fui me aproximando e Carlinhos desceu pro chão pra mesinha de centro para terminar o exercício. De canto de olho vi logo que o lençol estava com um volume imenso. Ele foi tirando as meias “Deu calor agora”; rindo irônico “É…”; “Quer que eu te ajude agora?”; Ele ainda estava ajeitando o pau por debaixo do lençol; Eu nem consegui falar nada, ele já pegou meu livro e se colocou do meu lado.
“Vamos vê…” Ele começou a me explicar o assunto, e percebi que os seus pés estavam se aproximando da bundinha de Carlinhos, “Pronto veja se você consegue fazer esses exercícios aqui”, me devolvendo o caderno eu tentei me concentrar, mas o dedão de Júnior começou a dedar o cuzinho de Carlinhos, que nem se mexia. Aquilo me deixou com um tesão gigante meu pau deu sinal de vida levantando num pulo, júnior viu na hora e começou a rir “Tá animado aí né” e apertou por cima do meu short, Carlinhos se virou rindo sem saber porquê, e se esquivou do pé de Junior. No susto me encolhi quando ele me tocou, fiquei sem graça, os dois rindo de mim, ai tampei com o caderno meu pau, e fiquei com mais vergonha ainda.

“Carlinhos vá lá na cozinha e traz um chá pra mim, por favor!?”, assim que saiu, Junior pegou minha mão e colocou no pau dele por debaixo do lençol, “Também fiquei assim, oh, hoje tá brabo!” o safado estava com o pau duraço. Ele apertava minha mão na sua pica dura e pela primeira vez fiquei com medo de ser pego, mas não tirei a mão. Nem olhei direito para ele, mas comecei a bater uma bem de leve, naquela pica. “Não sabia que você gostava, continue na moral!” tirou o lençol da frente, pense numa pica grossa, e tava tão dura que mal tinha pele para movimentar era uma pica muito grossa, cheia de pentelhos aloirados também, com um cabeção inchado curvado levemente para baixo. Ele me pegou pela nuca e me puxou para perto do pau, e já tinha entendido tudo.

Fui chupei a cabeça avermelhada dele, mal dava para fechar as mãos no talo do pau. “Hum, já sabe fazer também né, que delícia!”. Aquele gosto da baba que saia do pau, me deixava louco. Ele molhou o dedo e desceu a mão pelo meu short, procurando meu cuzinho, que já estava piscando, de medo e tesão, e conseguiu pôr pra dentro, de tanto tesão que estava. Ele me empurrou um pouco mais e minha boca afundou no seu pau, Júnior deu uma tremidinha e um suspiro, e gozou. “ Isso, que coisa boa, Carlinhos nem consegui”; Minha cabeça explodiu ouvindo isso, e aquele gosto na boca de azedinho doce, não sabia se cuspia ou engolia, mas ouvimos o barulho das sandálias vindo Engolir e me levantei correndo, sentei o mais longe, e ele levantou a cueca rapidamente, e com cara de anjinho safado lançou um beijinho sarcástico.

Na hora a Prof veio com Carlinhos trazendo o chá para júnior. “Tome tudo, qualquer coisa me chame”; dando o chá “E Vocês tão direitinho aqui?“ Gaguejando e suando respondi com a cabeça que sim, e fingir estar escrevendo algo no caderno. “Descanse no seu quarto Juninho, Caio pegue esse chá da mão dele e ajude ele por favor”; Eu ouvindo e ficando nervoso achando que ela iria ver algo coloquei o chá na bancada e Junior levantou envergado se apoiando em mim e segurando o lençol na sua frente. Parecia um velho, seguimos para as escadas e subimos.

Quando saímos da vista dela, falei “Junior, não sei o que você fez com Carlinhos, mas por favor, se quiser eu deixo você fazer tudo comigo, só não faça com ele…”; ele se aprumou todo, me olhou com aqueles olhinhos lindos por trás dos óculos, deu um sorrisinho angelical, me mostrando seus aparelhos, me pegou pelo braço e levou pra dentro do quarto, fechou a porta, e começou a me agarrar. Ele me abaixou e já tava com a pica dura pra fora, comecei a chupar devagar, mas ele segurou minha nuca e empurrava o pau pra dentro, me fodia como se fudesse uma buceta, tava engasgado, meu maxilar doendo e sem ar. Eu me desvencilhei, ele me puxou de volta e mandou continuar. Segurei a tora na base e fiquei chupando a cabeça, que não era pequena. Ele me levantou, jogou na cama e tirou meu short com rispidez. “Eita que bundinha linda”, deu uns beijinhos, e mordeu forte a polpa da bunda, dei um grito abafado, e ele cuspiu bem no meio, e colocou o dedo, começou a empurrar com um e depois dois, eu me contorcia, mas tava aguentando bem.

Depois ele veio subindo me cheirando, e encostou o pau na minha bunda, deu uma roçada para cima, para baixo e parou na beirada do meu cuzinho, falou no meu ouvido “Posso, minha boneca?!” (Aquela voz, fofa, puxando a baba da boca por conta do aparelho) arrepiei e só fiz esconder meu rosto no travesseiro, Junior desceu seu corpo afundando seu pau no meu cu de vez. Doeu muito. (aqueles que dizem que entra fácil, eu discordo) aquele pau grosso do inicio ao fim foi invadindo sem parar me rasgando por dentro, mas estava com muita vontade de ser possuído por ele, que suportei até ele parar. Ficou um tempo dentro de mim me dando beijinhos nas bochechas e me cheirando. Depois ele tirava e metia tudo devagar, e tirava, até meu cu se acostumar.

Quando não mais fiz gemidos doloridos, ele colocou um travesseiro embaixo do meu pau, deixando minha bunda mais pra cima, cuspiu de novo no pau, e na minha bunda, e cavalgou em mim num ritmo acelerado, me rasgando no meio. Parecia uma eternidade, ele enfiando num vai e vem e seus ovos batendo começaram a fazer barulho, foi tudo tão rápido que ele gozou dentro, e me afundou na cama com seu peso. Subiu um cheiro de sexo no ar. Ele suspirou: “Você vai pra casa com meu gozo dentro, gostosinha”.

Me levantei tremendo as pernas, e quando tava saindo Junior me olhou colocando seus óculos de volta, sorrindo, sugou a baba dos dentes: “Tá bom, não vou mais mexer com Carlinhos, mas se prepare, gostosinha, porque quando estiver em casa, você dê um jeito, pra subir aqui, se fugir já sabe!”. Desci as escadas cambaleando, suado, sentei no sofá e tentei descansar. Olhei pra Carlinhos e ele nem ligou pra mim, continuava com aquele ar de ingênuo fazendo as tarefas. Vi o chá na mesa, e tomei…

Continua…

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10 Comentários

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  • Responder Florzinha22aninhos ID:830zwvjcd1

    Delicia

  • Responder M ID:g3jksf6ij

    Gozei muito

  • Responder Quero dar o cu ID:gqauwuzra

    Gozei

  • Responder Jorge ID:h5hq8drm0

    Muito bom!!

  • Responder Samuel ID:h5hq8drm0

    ótimo conto

  • Responder César. ID:gsus5shr9

    Li todos teus contos! São excelentes! Parabéns!

    • CaioSalvador ID:h5hq8drm0

      Obrigado!!

  • Responder Carlos ID:h5hq8drm0

    Tesão puro

  • Responder Junior ID:h5hq8drm0

    Caio, adorei… to lendo todos os seus contos… continua por favor!

    • CaioSalvador ID:h5hq8drm0

      Obrigado, continuarei sim