# #

Aprendi Tomando Banca: Carol e Júlia 02

1030 palavras | 3 |4.92
Por

Houve uma semana em que a Prof ficava resolvendo coisas pessoais em casa, e não estava conseguindo se concentrar muito na gente. O tempo todo saia para ligar, e discutia horas pelo telefone, na sala, ou no quarto dela, nem lembrava que tinha alunos na casa. Fiquei com Carol revezando as tarefas de Carlinhos e de Julia. Parecíamos dois pais com seus filhinhos. Quando tínhamos uma pequena folga, dávamos um jeito de se esconder na garagem para se pegar. Aquela semana foi realmente difícil para nós dois.

Começou na segunda à tarde, Carol e eu explicamos os assuntos para Carlinhos e Julia e a prof no quarto ao telefone. Ficamos na cozinha na mesa grande e uma hora Carlinhos veio para o meu colo, para eu ensinar o assunto de novo. Ele já chegou e se alojou na minha pica, e ficava se balançando, e ouvindo a explicação. Aquele cheirinho de menino misturado com sabonete neutro, meu pau começou a ficar duro, e ele percebeu colocou a mãozinha pra trás ajustando entre bem no meio da sua bundinha macia. As meninas nem notaram porque estavam concentradas na delas. Por debaixo da mesa, levemente comecei a alisar suas perninhas e subi até tocar no seu pauzinho durinho pelo shortinho e fiquei apalpando com ritmo. Carlinhos deu uma suspirada forte, uma tremidinha e se acomodou no meu peito. “Carlinhos tá com sono né?” Carol olhando pra gente. Eu ri meio sem graça e afirmei.

A cabeça do meu pau já estava toda sensível para gozar, aí levantei Carlinhos do colo coloquei sentado na cadeira e discretamente, olhei para Carol, e dei sinal para ela vir. Saí e fui escondido para a garagem, e comecei a bater uma punheta gostosa, Carol chegou e já nos beijamos loucamente, ela pegou meu pau e continuou a me punhetar, “ tá assanhado hoje hein!”; “É você que me deixa assim… Vou gozar… “; “Já? Espere!” Ela levantou o vestido floral e baixou a Calcinha “Goza aqui” e abriu as pernas. Na hora coloquei cuspi no meus dedos e fiquei dedando, mas penetrar. Levei meu pau e esfreguei na rachinha dela. Carol gemia, “Que foi?”; “Nada, tá gostoso…”; A bucetinha dela tava toda babada, misturou com a babá do meu pau, e sem perceber eu acertei a entradinha e fui colocando devagar, Carol me beijava, e se ajeitava no meu pau e eu segurando ele pra não sair do buraquinho, já tinha passado a cabeça então fui empurrando mais um pouco. O contato do meu pau sensível com seus movimentos e não aguentei mais de tesão e gozei o primeiro jato dentro. Tirei correndo e os jatos caíram na calcinha, na perna e chão… Carol parou de me beijar, sorriu, levantou a calcinha molhada de esperma, baixou o vestido e saiu. Pensei comigo “Meu Deus, perdi a virgindade com uma menina!” Voltei meio leve embriagado todo molinho, e Carlinhos queria sentar de novo no meu colo. Não deixei e terminamos nossos estudos.
Terça-feira foi complicado, a prof ficou com a gente o tempo todo. Na quarta, ela nos deixou e foi novamente resolver a vida, no telefone. Começamos a conversar e se distrair, ai resolvemos brincar de esconde-esconde pela casa. (Crianças sozinhas já viram né, só querem bagunça rsrs). Colocamos Carlinhos para contar porque era o menorzinho não tinha escolha, aí saímos correndo pela casa pra se esconder. Carol correu sem pensar para a dispensa da casa, eu corri pro lado da sala, me escondi embaixo no canto da escada era muito apertado e pequeno, cabia um folgado sentado no chão, mas dois, já ficava sem ter como se mover.

Julia correu atrás de mim e nem percebi. Ela veio e se agachou na minha frente e engatinhou de ré, chegando de quatro. “Julia, aqui só cabe…”; Nem terminei de falar e ela encostou a bunda no meu pau, e ficou calada. O tesão subiu na hora “Chegue mais pra não te verem” Puxei sua cintura e apertei seu corpo no meu, para ninguém vê. Eu estava ajoelhado com ela entre as minhas pernas, sua orelha ficou pertinho da minha boca “Fique em silêncio, tá bom? É nosso segredo” Ela só balançou a cabeça, e eu comecei a alisar seu corpinho por debaixo da camisa dela, e beijava sua orelha. Julia nem se mexia, só gemia baixinho. Coloquei minha mão por dentro da bermuda dela, e fui direto na xaninha, era sem pêlos, toda macia e tava um pouco úmida. comecei a dedar procurando sua rachinha e Julia começou a se movimentar querendo sair.

“Deixa eu ver se ele vem vindo, se abaixe mais por favor.”; pus ela pro chão com cuidado, ela empinou a bunda automaticamente, ai não resisti e coloquei meu pau pra fora por baixo do short e fiquei roçando, eu comecei a cavalgar por cima da roupa. Julia só respirava fundo, gemendo baixinho, e queria sair da posição. “Fica quieta que vem ele”; levantei ela pra posição de antes, e deixei meu pau pra fora, bem no meio das perninhas dela. “Vamos ficar calados agora pra não ser pegos”, e me movimentava lentamente.

Ouvimos um barulho da porta do quarto da prof, que ficava no segundo andar, e Julia saiu correndo. Nem deu pra gozar me levantei de lá e sai também, Carlinhos viu Júlia primeiro e gritou!. “Hein silêncio, o que é que está acontecendo aí? Parou! parou!” A professora veio correndo e acabou com a brincadeira. “ Gente, por favor, eu estou resolvendo coisas e vocês deveriam estar estudando. Juninho está doente, está dormindo no quarto dele, por favor!” Foi assim que ficamos sabendo que Junior estava em casa.

Julia não falou nada naquela tarde, sentamos todos e voltamos a estudar. Na saída chamei Julia no canto e perguntei se estava tudo bem? ela me olhou com um rosto de cumplicidade, um sorriso maléfico “Tá tudo bem sim, é segredo não é?”; “É!”.

Continuarei em breve…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,92 de 13 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Alan ID:h5hq8drm0

    Ah se minha bqnca fosse assim…

  • Responder Carlos ID:h5hq8drm0

    Quando fazia banca, e ja passei por isso tb… era muito bom

  • Responder J ID:h5hq8drm0

    Maravilha!