Aprendi Tomando Banca: Carlinhos 02

Continuação do conto anterior, quando eu ainda tinha 12 anos e Carlinhos 07 e fazíamos banca juntos.

Todos os dias quando podia eu seguia com minha rotina da punheita. Sentava Carlinhos no chão na frente na mesinha de centro fazendo as tarefas, e me punhetando atrás dele sentado no sofá. Descaradamente eu abria as pernas e me afastava do sofá e gozava no chão da sala, ou na costas de Carlinhos sem ele perceber. Tudo escondido e rápido para não ser pego no flagra.

Um dia, Carlinhos me chamou para tirar dúvidas de matemática, aí prontamente me abaixei com as pernas abertas e sentei no chão colando meu corpo no dele. Começamos a fazer os deveres, e ele conversando muito toda hora levantava e ia se ajeitando no meu colo, quando percebi ele já estava sentado nas minhas pernas. Aquele cangote colado no meu rosto, seus cabelos soltos tocando minha pele, o seu cheiro de leite ninho, atiçou meu pau na hora.

Enquanto explicava o assunto eu sussurrava no seu ouvidinho, e ele se encolhia todo nos meus braços comecei a alisar suas perninhas de leve, e meu pau babando no short começou a me incomodar. “Carlinhos, minha perna está dormente, posso te ajeitar para melhorar?”; “Pode sim, que que eu sente no chão?”; “Não precisa faça assim…”; Coloquei ele deitado de bruços na mesinha e me levantei, quando percebi ele empinado a bunda para fazer o dever sem reparar em mim, não resistir me apoiei na cintura dele e rocei meu pau naquela bundinha na cara dura mesmo e ritmada com cautela. “Olha o que você tá fazendo, eu estou borrando o caderno”; “Desculpe Carlinhos, mas to tentando esticar a perna que deu cãibra, segure um pouco aí, e me segure para eu não cair”; Ele parou de escrever, e levou as mãos na minha coxa, me apertando ainda mais no corpo dele, Não perdi tempo e comecei a ritmar com vontade, até o gozo sair. ”Ahhh” um som abafado e meu corpo tremendo cair no chão desfalecido de prazer. “O que foi?’ Carlinhos preocupado comigo sem entender direito o que rolou; “Nada, não deixa eu ir aqui no banheiro” e fui rápido para ele, e nem prof perceber.

Nesta mesma semana lembro que a cadela da Professora tinha dado cria, foram 06 doguinhos lindos, e quando cheguei Carlinhos estava serelepe com esses filhotes, e ficava imitando cachorro andando de quatro da sala até a cozinha e latia para as meninas. todos ficaram rindo dele, e a professora mandando Carlinhos se acalmar, para terminar os deveres.

Já na sala só estávamos nós dois. Ele continuava de quatro corria e latia. Eu já maldando com ele vendo sua bundinha balançar pelo cômodo todo, chamei ele “Vem cá meu cachorrinho, vem pra eu te dar carinho…”; Ele veio como cachorro e deitou no meu colo latindo para pedir que coçar sua orelha fiz peguei um lápis e joguei no canto da sala “Vai pegar”; Ele correu pegou e trouxe. Fiquei nessa jogando e me veio a ideia “Vou brincar também de cachorro com você também”; “Aeee” Fiquei de quatro e comecei a latir junto com ele, quando a Prof apareceu já reclamando do barulho comigo, e mandou a gente se comportar, mas criança quando encarna numa brincadeira, já sabe como é. Ela então fechou a porta que dava acesso à cozinha nos isolando na sala.

“Carlinhos, vamos brincar de cachorro no cio”; “ Como é?’; “Assim, eu cheiro seu rabinho, e você faz igual, e depois eu monto em você para fazer filhotes…”; Ele riu quando disse isso, e falou “Eu não vou cheirar seu rabo nada, tá sujo”; “ Tá eu faço tudo em você então, topa?”; “topo”; “peraí, que já volto” fui no banheiro peguei um creme hidratante que vi e trouxe o franco junto. “Tem que baixar o short, e oh é nosso segredo de brincadeira”; “Tá” animado ele baixou e de quatro passeou dando volta pela mesinha de centro, e parou na minha frente balançando como se tivesse rabo. Fui de vez naquela bundinha macia, e mordi de leve a banda e fui abrindo. O cheirinho de furico suado foi surgindo, mas meu tesão já estava explodindo. Mesmo não sendo experiente naquela situação, eu nunca tinha sido ativo ainda, meti a língua e comecei a balançar babando tudo, Carlinhos se acabava de rir e se debruçou no chão deixando a bunda pra cima toda aberta para mim, eu via seu anelzinho abrindo e fechando e aquilo me deixara muito excitado, e cada vez mais metia a língua para dentro dele.

Chupava e babava o rabinho dele todinho tirei meu pau debaixo do short fui batendo uma, e revisava a minha língua e o dedo molhado de baba, no anel que se dilatava com tanto carinho. “Meu cachorrinho vai deixar eu montar agora?” Ainda rindo “Vou”; Peguei o hidratante passei na minha pica, e no furiquinho dele e fui empurrando bem devagar. Carlinhos só comprimia meu dedo, e gemia de dor no chão, mas não mandou parar. Eu me levantei, encaixei meu pau na portinha dele, e meti… “Aguenta agora que vai entrar”; Ele só fechou os olhos e virou a cabeça para não vê.

Entrou com muito aperto a cabecinha do meu pau. Carlinhos não aguentou meu peso e escorreu o corpo ficando todo deitado no chão de bruços. eu fui acompanhando ele sem tirar, e quando meus joelhos se apoiou no chão, prendi ele com as pernas e ritmei mais para dentro o pau, fiquei fungando sua orelha, e cheirando seus cabelos, num ritmo acelerado. Nem demorei e já gozei muito dentro dele, respirei, tirei o meu pau com cuidado guardei, levantei o short dele, e voltei a ficar de quatro brincando com ele de cachorro. Percebi que ele ficou um pouco sério, mas quando me viu latindo, ele já se animou de novo e de quatro começou a latir também.

Deu tempo de fazer alguma atividade e conversamos muito de tudo um pouco, ele ainda ficava sério, e depois sorria. Antes de ir, pedi de novo nosso segredo e ele afirmou me dando o mindinho de confiança. Transamos em muitos cômodos da casa, algumas vezes, quase fomos descobertos, mas era por pouco. Nossa amizade dura até hoje. Carlinhos casou, e tem duas filhas lindas, e de vez em quando, ele me come na brodagem para matar saudades.

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