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Ajudando meu coroa a fazer uma surpresa pra minha mãe (1)

1781 palavras | 7 |4.14
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Conto sobre como despertei interesse sexual pelo meu pai. História sem putaria logo de cara, então se não curte, não lê.

Na pandemia, meu pai acabou sendo afastado do trabalho. E o tédio do cotidiano em casa o fez catar um milhão de coisas desnecessárias a fazer, consertos disso, arrumação daquilo… E ele sempre me chamava pra dar uma mão. Moramos eu, ele, e minha coroa, que seguiu trabalhando mesmo com distanciamento social. Apesar da idade, meu pai não aparentava ser velho, graças aos exercícios que nunca deixou de fazer mesmo em casa. Os braços eram firmes, os ombros largos, e a barriga um pouco avantajada era coberta de pêlos espessos, bem como os peitos e pernas. Esses pêlos todos se perdiam num caminho grosso que invadia suas cuecas, e isso eu percebia desde novinho.
A real é que meu interesse por ele já vinha de anos. Sempre bati várias punhetas pensando no meu coroa, ouvindo ele foder minha mãe no quarto do lado, cheirando sua roupa suada do trabalho ou admirando o corpo másculo que fazia questão de perambular seminu pela casa toda. Mas só agora, com 22, que as coisas começaram a mudar. Ele sabia da minha preferência sexual pois eu havia conversado sobre minha bissexualidade há muito tempo. De início, ele foi cabeça dura. Mas quando viu que o filhão dele seguia sendo o mesmo galinha desde novinho, cada dia com uma mina diferente, só que agora era com alguns rapazes também, ele passou a tratar o assunto com naturalidade.
A gente conversava sobre sexo também. Ele soube quando perdi o cabaço, soube quando tomei um susto quando achei que tinha engravidado uma mina… Era um assunto de boa entre nós. O espírito dele era bem jovem, e ele sempre brincava comigo sobre essas paradas. Eu me chamo Pedro e tenho a pele um pouco mais bronzeada que a dele, tenho um bigodin fino e o cabelo bem curto, raspado a máquina. Meu pai não é lá muito grande, tem uns 15 ou 16cm, e eu gosto de manter a pentelhada grande. No resto do corpo, não tenho muito pêlo, exceto as pernas, axilas e um pouco aqui e ali. Como a gente tava evitando sair de casa, eu batia ainda mais bronha que o normal.
Com a época do Covid, como eu disse mais cedo, ele ficou com muito tempo ocioso. Talvez a convivência sem trégua em casa havia esfriado as coisas no relacionamento dele também, pois os urros de prazer que vinham do outro lado da parede pelo menos umas três vezes por semana agora estavam quase inexistentes. A vida sexual dos meus pais não era mais a mesma coisa e, graças a uma casa não muito grande, eu era testemunha não só dos momentos bons (e como eram gostosas as fodas dos dois; ouvir minha velha gemendo como uma boa putinha no caralho do meu pai, as estocadas nervosas e fortes do sacão dele batendo contra o corpo da coroa, seguidos por um gemido alto quando ele esporrava o leite grosso e quente direto dentro da bucetinha dela), mas dos ruins também.
Certo dia, então, minha mãe avisou que ia voltar só a noite pra casa, já que ia visitar meus avós logo depois do trabalho. Eu e meu velho ficamos a manhã toda em casa, comemos, e antes da habitual dormida da tarde, ele vem no meu quarto pensativo.
“Pedro, filhão,” ele diz ao entrar sem bater. Eu estava deitado vendo putaria na internet, pra variar, e o pau meia bomba estava disfarçado entre minhas pernas. Meus olhos, sem nem pensar duas vezes, foram direto pro caminho de pêlos que descia o umbigo do cara e invadiam o cós folgado da bermuda gasta, onde só se podia ver a aba velha de uma cueca qualquer, já frouxa pelo tempo, que guardava o cacete pesado, ainda mole, marcado pro lado. “Vamo no centro comigo. Quero comprar umas cortinas novas pro quarto meu e da tua mãe, e tu tem bom gosto que eu sei…” E, dizendo isso, ele puxa meu pé de brincadeira. Se ele soubesse que o menor toque me fazia pensar cada bobagem…
Meio contrariado – pois tudo que eu mais queria naquele momento era ficar sozinho e socar uma bronha nervosa -, fomos de carro até o centro. No caminho, ele disse que queria fazer uma surpresa pra ela, que reclamou esses dias que estava cansada da mesma decoração de anos. Tirei as medidas antes e não demoramos muito na loja de tecidos. Ele deixou todo o trabalho pra mim na real: medir os bagulhos, escolher a cor, o tecido. Velho folgado da porra. Pouco menos de uma hora depois, estávamos de volta em casa.
“Onde tu acha que vai?” ele perguntou, quando fiz menção de ir direto ao meu quarto. “Tá achando que vou pendurar tudo isso sozinho, é?”
“Caralho, hein… Desse jeito vou levar o crédito pela mudança toda. Vai fazer nada não?”
Ele deu uma risada gostosa e se espregiçou, já arrancando a camiseta que havia vestido só pra irmos comprar o maldito tecido. “Bora, vou pegar a escada e tu me ajuda.”
Ele ajeitou a furadeira, martelo, prego e tudo pra gente adaptar os negócios à nova disposição. Subiu na escada e, basicamente, meu trabalho era ficar alcançando tudo nas mãos dele. O dia tava quente pra caralho, então fiquei sem camisa também. Os poucos pêlos que eu tinha no peito e o caminho da felicidade do umbigo até o pau não eram tão grossos quanto os dele, mas eram consideráveis também. Eu tenho que confessar que ficava distraidaço admirando o corpo daquele coroa, que agora começava a brotar uns pingos de suor no sovaco, pescoço e barriga. Filho da puta.
“Acorda, porra. Tu é mais novo, sobe aí pro pai.” Ele me acordou do transe, descendo da escada e trocando de lugar comigo. Já havia feito os novos furos pro novo suporte da cortina, então meu trabalho era encaixar o bagulho, pregar e colocar a cortina de novo.
“Ela vai gostar, né, Pedro? Tu escolheu muito bem essa cor…” Eu só disse um “aham” baixinho e segui meu trabalho. “Ê mulherzinha difícil de agradar, essa tua mãe…”
“Ah, é?” Perguntei, esticando a mão pra ele me alcançar o martelo. Ele deitou na cama, os braços atrás da nuca, deixando as axilas peludas bem à vista, e por alguns segundos observei seu abdômen subir e descer no ritmo da respiração do velho. O pau ainda marcava sob o tecido fino azul da bermuda esportiva, e ele mantinha as pernas bem abertas pra que o moleque ficasse bem solto. Entretanto, seu olhar estava longe, reflexivo.
“Eu faço de tudo, mas ela não dá uma atenção. Um carinho que seja. Sabe há quanto tempo teu velho não marca um golzinho?”
Sabia. Claro que eu sabia.
“É a idade, pai. Quando vê ela anda sem cabeça pra essas coisas. Mas tu não acaba se aliviando de outro jeito?”
Ele levantou a cabeça pra me olhar. “Que outro jeito? Bater punheta?”
Dizendo isso, ele deu uma apertada generosa na rola por cima da bermuda. “Eu já não aguento mais bater punheta sozinho, Pedro. Tô parece um adolescente de novo, aqui, ó.” E ele não parou de apertar o volume do pau enquanto dizia isso.
“Então essas cortinas são pra ver se ela libera alguma coisa… Espertinho, hein, seu Sérgio?” Eu disse, tentando tirar da cabeça a imagem dele se acabando na punheta. Mas difícil, com a visão que ele tinha acabado de me dar assim, alisando o pau com a mão firme… “Me alcança um prego aí, punheteiro.”
Ele se levantou, dando risada, e então ficou apoiado na escada pra facilitar o trabalho. Como eu estava mais alto, sua cabeça ficou na altura do meu quadril, e meu pau meia bomba já não poderia ficar tão escondido assim.
“Às vezes queria ser que nem tu, filhão. Pegar mulher, homem, o que viesse… Talvez fosse mais fácil pra mim. Teu garoto aí não deve sofrer de carência, aposto.”
E, de brincadeira, ele deu uma sacudida no meu pau meio acordado. O toque pesado da mão dele durou poucos segundos, mas o suficiente pra me fazer subir um calor pelo corpo inteiro.
“Sai fora, velho. Também ando só na punheta como tu.” Desci da escada, pois minha parte estava pronta. Faltava só colocar a cortina no varão recém instalado e o presentão pra minha coroa tava pronto.
Eu mal via a hora dela chegar, ficar contente e liberar a bucetinha pro seu Sérgio se deliciar como agradecimento, só pra eu ouvir ele gemendo gostoso do lado de fora do quarto. Mas, ao mesmo tempo, queria que a tarde passasse bem devagar, porque eu tava curtindo pra caralho esse lado carentão e safado do meu pai.
“A coisa anda braba pra família Rodrigues,” ele disse, enquanto me ajudava a erguer o cabo já com o tecido novo.
“É. Desse jeito a gente pode criar o clubinho da punheta. Trocar uns vídeos, umas indicações… Porque eu já tô ficando sem inspiração pra dar uma gozada.” Joguei verde, logo em seguida soltando uma risada. Ele riu também, e nosso serviço acabou.
“Valeu pela ajuda, filhão,” ele agradeceu, passando um dos braços pelo meu pescoço e me abraçando de lado, me apertando firme contra si. Com a outra mão, deu uns tapinhas neles no meu peitoral, que já não era tão definido como era antes das academias fecharem. “Tá gostosinho, hein, guri? Desse jeito vou aceitar o convite pro clubinho da punheta…” Ele apertou meu mamilo com os dedos e me soltou, rindo. “Bora tomar uma ceva que hoje tá calor?”
Eu ainda podia sentir a mão dele me apertando o peito, o cheiro do corpo suado dele que recém tinha me largado, e a proposta sacana que pairava no ar “de brincadeira”. Admirei sua bunda sob a bermuda enquanto ele ia pelo corredor rumo a cozinha, algumas gotas de suor descendo pelas costas e invadindo o rego peludo do meu pai.
Olhei pro relógio e não era nem quatro da tarde ainda. Nunca é cedo demais pra começar a beber com teu velho.

[Continua…]

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7 Comentários

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  • Responder Tesão ID:grle15vv4

    Oi, para quando a continuação?

  • Responder Adoro tiozao ID:81rcz4sb0a

    Continua ai man

  • Responder . ID:830y1xuhrd

    Que nojo

  • Responder Xuxu ID:2qls57d9b

    Continua!! muito gostoso o conto

  • Responder Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

    Jeitão de homem que a gente gosta: sem frescura, cru de tudo.

  • Responder John Deere gayzão ID:grle15vv4

    voce quer é pau no cu viadão

  • Responder portugapunheteiro ID:grle15vv4

    Que conto bem excitante, estou ansioso que saia a segunda parte!