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A Taisinha do professor (continuação de Viviane de calcinha amarela…)

2339 palavras | 2 |3.90
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Thais tinha 9 pra 10 anos, não era uma menina que se possa dizer bonita. Tinha cabelos grandes (…) mas tinha perninhas bonitas e bumbum redondinho

(continuação de “Viviane, de calcinha amarela e vestido rasgado”: /2021/05/viviane-de-calcinha-amarela-e-vestido-rasgado/ )

Quando acabei de me esbaldar com Viviane, depois que ela cochilou um pouco, a coloquei pra tomar um banho, mas disse que não molhasse o cabelo pra não chamar a atenção. Ela tinha que tirar aquela porra toda de cima dela. Enquanto se banhava, eu conversava com ela “você tá bem?”, “tô sim, só doi um pouco aqui”, e apontou pra o bumbum. “Mas você gostou?”, “Depois que acostuma com o piupiu dentro, fica bom, dá um choque”, ela teve espasmos de orgasmo, talvez. “Do que você mais gostou?”, “De verdade? de colocar na boca”, “pois vem cá, só mais uma vez…” e na porta do banheiro ela, toda nua, ajoelhou e começou a chupar de novo, mas, “Fecha o olho e abre a boquinha…”, dessa vez, eu gozei no rosto dela. Ela voltou pra o chuveiro, saiu, se enxugou, se vestiu e quando estávamos saindo do meu apartamento cruzamos com o professor, o pai das duas outras meninas que eu havia notado que tocava com malícia nas pernas de Vivi.

Nem tremi. Olhei pra ele, cumprimentei e, na frente dele, segurei ela pelo vestido e disse “não vai dar um beijo no tio não?”, puxei-a já virando a bochecha, e ela deu o beijo enquanto eu apalpava o bumbum dela… “vai pra casa, bundão”, e ela foi rindo.

Ele me perguntou se eu estava brincando com ela. Na hora me deu na cabeça uma resposta arriscada, mas se já tava naquela situação, si vis pacem parabellum: “brincando com ela do jeito que vc faz com suas meninas”. Joguei verde e colhi tão maduro que o sujeito tremeu e se escorou na parede. Tava quase apodrecendo, o rapaz. “Faço o quê?”, “Venha não, Vivi me contou que Thais disse pra ela o que você faz…”. Vivi não tinha contado nada, mas o cara que já era meio frágil de feições, perdeu o sangue do corpo dele na hora. Não retrucou, não se mexeu, se denunciou em silêncio e eu aproveitei. “Podemos resolver isso: você fica quieto e diz pra Thaisinha vir aqui à casa do tio, ou podemos cair os dois juntos, que acha?”, ele continuava estático, branco feito vela, duro feito cadáver. Esse cara era divorciado e sua ex-mulher, mãe das duas meninas e mais um garoto mais velho, era casada com outro homem, tinha outra filhinha com este marido e moravam na mesma rua, de frente para nosso prédio. Uma bomba dessa acaba com todo mundo, mas ele tinha um bocado a perder principalmente porque, soube depois, as brincadeiras que ele fazia com as filhas, ele fazia com a enteada.

Me despedi bem cínico, fechei a porta e fui fazer qualquer coisa.

Uns dois dias depois, Taisinha passeava de bicicleta pelo corredor e eu a chamei. “Oi, então, quando você vem brincar com o tio no computador?”, para minha surpresa ela respondeu “O senhor quer hoje?”, ela disse com uma vozinha tristonha que me deu pena. “Seu pai falou com você?”, “Falou, disse que eu tenho que obedecer você e me comportar direito na sua casa…”, sério, fiquei com dó, considerei nem fazer nada, só deixar ela jogando mesmo. Mas ela disse uma coisa que não gostei: “eu acho que tenho um pouco de nojo porque você é aleijado”. Fiquei irritado mas não deixei transparecer. “Venha cá.”

Como eu disse no outro conto, Thais tinha 9 pra 10 anos, não era uma menina que se possa dizer bonita. Tinha cabelos grandes, bem pretos, que combinavam com a íris de seus olhos pretíssimos, e contrastavam com a pele branca, mas eles carregavam uma tristeza, talvez pelas olheiras e umas sobrancelhas grossas. Parecia o pai, tinha uma pinta no rosto, próximo à boca e ao nariz, olhos fundos, mas tinha perninhas bonitas e um bumbum redondinho e empinado. Estava vestindo uma camisetinha branca com o brasão do time do Ceará na frente, e uma sainha rodada preta, acima do joelho.

Confesso que meu comportamento com ela não me deixa orgulhoso, lembrando hoje. Chamei pra entrar, levei-a até minha cama, fechei a porta à chave, sentei ela na minha frente e segurei seu rosto, sem apertar, mas com firmeza: “nunca mais chame ninguém de aleijado, nunca mais me chame de aleijado nem diga que tem nojo”, ela ficou assustada com meu jeito. “Me conta, como é que você brinca com seu pai?”, perguntei ainda segurando as bochechas dela, “ele beija minha boca, me lambe aqui (e colocou a mão na ppk) e pede pra eu fazer massagem nele, no pinto dele”, “e como você faz? com a boca?”, “não, só assim com a mão” e me mostrou um gesto que seria uma punheta. Nessa hora, me deu de novo uma raiva do “aleijado”, segurei ela pela nuca, pelos cabelos, afastei um pouco minha cadeira ao mesmo tempo que a puxava, sem forçar, pra que ela ficasse de joelho na minha frente, “vem cá, vou te ensinar novas lições. Abre minha bermuda”, ela abriu, “tira meu pau da cueca…”, meio sem jeito, tímida, ela tirou, “lambe”, ela me olhou já meio chorosa, “lambe!” e ela tocou a ponta da língua, “vai, menina, lambe!!”, e ela lambeu. “Agora abre a boca e coloca dentro e chupa tudo, igual a um sorvete…”, ela tentou ir um pouco para trás “não, é nojento”, eu peguei os cabelos dela de novo, agora com mais força e uma voz mais irritada, dei um tapinha no rosto dela, nada forte, mas a deixei assustada, “vai chupar sim, seu pai mandou!” E ela veio.

Não sabia mesmo chupar. Tive de segurar a cabeça dela e fazer os movimentos, mas a rola foi deslizando na boca, ficando mais babada do meu gozo. Eu parava um pouco pra ela respirar e fazia ela voltar novamente. Em um dado momento, fui acelerando até enfiar todo… Ela engasgou. Paramos um pouco pra ela respirar. Eu disse, “agora deita aqui”, “não, já tá bom”, “o que foi que seu pai disse, hein?”. Ela deitou.

Olha, adoro crianças, de verdade, não gosto de maltratar criança, sou contra bater, gritar, mas ela me deixou de um jeito. Quando ela deitou, subi em cima dela. Ao contrário da Vivi, com quem fui todo carinhoso, e com jeito, algo me deu com aquela menina: mandei ela abrir as pernas enquanto ensaboava meu pau. Ela disse “não, por favor”, colocando as mãos na xotinha. Não me importei. Em outra situação, teria ido com jeito, acarinhado, tocado devagar, iria amaciando até entrar. Dessa vez, só fiz retirar as mãos dela com firmeza, abri bem as pernas dela, puxei a calcinha dela de lado com força, quase rasgando (era rosinha, com bolinhas brancas, salvo engano da memória), dei uma lambida com muita saliva, aproximei a cabeça do pau, e olhei pra ela, que tava com as mãos no rosto já chorando: “foi seu pai que mandou eu fazer isso”, e empurrei de uma vez… Ela deu um grito alto! Coloquei a mão na boca dela e fui estocando com vontade, a cada estocada… “ah… ah… ah… ai, para… ai… ai…, tá doendo, ai… ah… ah…” E eu não parava, era uma coisa fora de mim, algo O Médico e o Monstro. Nunca fiz mal a uma criança (mesmo considerando que ter feito sexo com crianças mais de uma vez seja errado), nunca lhes tratei com violência, mas ali eu estava possesso, queria bater nela, ao invés disso, enfiava com força ouvindo ela reclamar e chorar e estremecer. Bombei até gozar forte dentro dela. Saíram uns 4, 5 jatos daquela gozada.

Tirei o pau melado de sangue da xotinha vermelha de sangue, branca de porra e bem abertinha, virei ela de costas, “Vira!”, “eu quero ir pra casa, por favor…”, “não, só quando eu acabar, como combinado com seu pai”, e coloquei o travesseiro embaixo dela, pra deixar a bundinha empinada. Cobri ela com meu corpo, levantei a saia, aí puxei a calcinha dela com força pra tirar que afrouxou, abri mais as pernas dela, antes dei uma boa salivada no cuzinho com minha língua, encostei o pau, dei uma pincelada pra melar mais e empurrei de uma vez… ela gritou de novo.

Dessa vez não lhe tapei a boca, segurei sua cintura com uma das mãos e os cabelos dela com a outra, puxando feito uma crina; ela gritava de dor e às vezes mordia o travesseiro e eu continuava empurrando até que entrou todo, adorava pensar que meus ovos estavam batendo na porta da bocetinha dela, e fiquei lá bombando dentro dela, segurando sua cintura fina e barriguinha lisinha. Tinha um pouco de sangue no cuzinho dela das preguinhas que se foram. Até que gozei. Dei uns 5 jatos de porra. Respirei, fiquei deitado ali, por cima dela, com meu pau ainda latejando dentro e ela reclamando, entre lágrimas bem baixinho, “tira, eu quero ir pra casa…”, “não”, “tira, vc já acabou, e tá doendo”, “já disse que não! você foi muito mal educada comigo, desrespeitosa, eu ia fazer devagar, mas você me deixou com raiva”, dizia enquanto mantinha movimentos do meu pau dentro dela, devagar, até que voltei a bombar novamente com força de ouvir alto o estalo do meu corpo suado batendo na bundinha dela toda vez que meu pau entrava todo… “ai… ai… ah… ah…, para, tá doendo muito… ah, ah….”, demorou mais dessa segunda vez, mas gozei de novo, mais uns 3 jatos.

Cansado, deitei do lado. Ela chorando, exausta, não se mexeu. Fiquei uns minutos ali, deitado do lado dela, com minha mão na sua bundinha e com o dedo acariciando o cuzinho melado. Depois de voltar a respirar mais normalmente, virei-a de frente de novo, comecei a tirar a camisa dela e daí passei a lamber o corpinho liso, seus mamilos pequeninos, enquanto metia uns dois dedos dentro da boceta dela. Estava já com o pau duro de novo. Subi em cima dela ficando de joelhos sobre seu peito com a cabeça dela entre as minhas pernas, “abra a boca…, chupa, com cuidado, meus ovos”, choramingando, ela salivou bem a boca e foi dando chupadinha no meu saco, daí apontei a glande pra boca dela que já foi abrindo e colocando a cabeça do meu pau pra dentro. Empurrei o resto e comecei a foder a boquinha dela…

Ela tentava reclamar e dizer alguma coisa mas tinha um pau de 15 centímetros dentro da boca com as bolas batendo no queixo. Bombei até gozar muito. Gozei tanto que saía gala pelos lados da boca e eu segurava a cabeça dela com uma das mãos, enquanto o pau latejava as jatadas de porra e ela estribuchava as pernas, já que eu segurava as duas mãos dela com minha outra mão.

Fui saindo de cima, mas meus ovos ainda estavam doloridos de gala pra soltar, aí punhetei com a mão da Thais até gozar de novo no corpinho dela. Cai de lado suado, exausto. Ela choramingando ficou ali deitada, sem camisa, com o corpo cheio de gala, mais gala saindo da boca, a sainha levantada e as pernas abertas, com a boceta vermelha de sangue misturado à gala, mais gala misturada com sangue e um pouco de fezes saindo do cuzinho arrombado. Cochilamos. Uns 20 minutos depois, quando acordei, disse que estava na hora de ela ir pra casa, “pera, ainda tem mais aqui”, ainda sentia os ovos duros, vem, chupa de novo. Deitado estava, ela, sentadinha do meu lado tentando cobrir o corpo com um dos braços, segurou o meu pau com a outra mão, e começou a chupar e lamber. Fiz ela lamber cada gota de gala que melava meu cacete e meu saco. Foi a última gozada.

Levantei a Thais, passei uma toalha molhada nela, ajudei a vestir e a cobri com a toalha, passei pra minha cadeira de rodas e fui com ela até a porta do apartamento de seu pai. Ele abriu, e eu disse, “brincamos muito. Ela reclamou um pouco, mas está sã e salva. Vai com papai, mostra pra ele o que aprendeu e na próxima vai ser melhor, minha linda”, e dei um beijinho na testa dela, um tapinha no bumbum. Ela olhou para o pai, que me olhou e respondeu, “é, filha, na primeira vez é sempre ruim, mas na próxima o tio vai te fazer melhor”. Eu não esperava que ele tivesse ficado tão apavorado a ponto de topar mandar a menina mais de uma vez. Foi quando notei um detalhe: dentro do apartamento, estavam a outra irmã menor e Vivi, sentadas no chão, brincando. Só de calcinha. Não perguntei nada. Me virei e saí…

Qual não é minha surpresa, dois ou três dias depois, batem na minha porta as duas, Vivi e Thaisinha. Entraram, neste dia deixei a porta aberta, e nada aconteceu, só conversamos, e elas brincaram no computador, até a irmã menor veio para jogar (mas eu não encostava nela), e eu as acariciava, e pedi desculpas pra Thaisinha, disse que a trataria com mais cuidado, que naquele dia eu estava fora de mim; e fui explicando coisas pras duas. Nas semanas seguintes, elas se revezaram algumas vezes – e eu passei a cuidar de Thais de maneira mais carinhosa, embora ela ainda chorasse muito. Até que Vivi se mudou do prédio, as aulas de Thais e na minha faculdade voltaram, e eu não as via mais. Hoje, Thais tem 23 anos, fez nessa semana. Quanto à irmã mais nova de Thais, só tive chance anos depois, quando ela estava com 16 anos. Mas isso é outra história…

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2 Comentários

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  • Responder Beru ID:g6201mpql

    Gostei fala comigo @albertoslz no telegram

  • Responder vingador. ID:830zq4r8r9

    aleijado aleijado mesmo, da mente aos pes, merece ser preso covarde