A fazenda II

As aventuras minhas e da minha turminha quando morava numa fazenda de criação de gado de corte no Rio Grande do Sul

Bem eu aconselho lerem antes a Fazenda I para poderem entender melhor minha história, como falei antes ficou normal a gente ir nadar sem roupa lá no rio que afinal por ali só tinha a gente mesmo 6 meninas a Antônia, a Rita, a Krysia, a Sueli, a Nikita e eu e 3 meninos o Fabinho, o Jorge e o Gabriel
A Sueli, a Krysia eram polonesas e a Nikita era russa, todas judias então as vezes conversavam entre elas em russo e a gente ficava puta da vida kkkk, mas elas eram legais, e mateavam com a gente.
Vou descrever a turminha:
Fabinho um garoto moreninho, cabelos pretos, olhos puxados que marcavam sua mistura de índio com caboclo
Antônia uma guria loira catarinense de 12 anos rachinha sem pelos com um valezinho começando a se formar entre seus minúsculos seios do tamanho de duas uvas , eu acho que por ser descendente de poloneses as meninas europeias custam mais a se desenvolverem
Rita que veio de uma cidade chamada Bonito acho que tinha uns 12 anos também, mas tinha um corpo mais formado com seios tamanho de dois limões e com alguns pelos nascendo e começando a cobrir a vagina
Jorge tinha 14 anos loiro e mais ou menos forte, com um pinto comprido e grosso
Sueli era de Santa Catarina polonesa de Itaiópolis cabelos loiros e maças do rosto marcadíssimas. Uma beleza que beira a perfeição, como quase todas polocas, judia.
Krysia Paszk era polonesa de Áurea acho que essa cidade só tem polacas de Santa Catarina também cabelos pretos e olhos negros seios pequeninhos e quase sem bundinha, mas era a mais fogosa das meninas
Gabriel 13 anos moreno claro olhos azuis acho que tem 1,65 mas super forte e musculoso porque as vezes ajuda na roça.
Nikita é russa de nascimento veio com os pais para o Brasil o pai dela é o veterinário da fazenda.

Mas continuando, aquelas brincadeiras ficaram normais, com o Fabinho sempre que podia, me encochando kkkk
Na fazenda a gente tinha um 2 pavilhões de tijolo onde ficavam as baias para os cavalos que os peões usavam na lida se não me engano eram 20 baias de madeira e ferro sendo 10 de cada lado e um corredor no meio numa ponta de um lado tinha um espaço que era onde se dava banho nos cavalos ou se tratava deles e do outro ficava uma baita sala que era do veterinário especializado em animais de grande porte dos dois agora um somente era usado porque agora o gado ia de caminhão e não mais a pé
E foi nesse espaço que a gente as vezes ficava jogando a jogo das garrafas quando estava muito frio pra nadar no rio, ou estava chovendo, no fundo mesmo eu adorava esse jogo!!!!
A gente almoçava na escola e daí quando a gente não tinha trabalho para fazer tarde, a gente folgava e ia jogar!!!, pra quem não conhece o jogo era assim….. a gente estava de uniforme, daí tirava os sapatos formava uma roda …. sentava no chão e o jogo começava!!!!
A gente pegava uma garrafa e pra onde o bico apontava, menino ou a menina, ela ou ele tinha que tirar uma peça do uniforme, depois a gente girava novamente e pra quem a garrafa apontasse menino ou menina tinha que tirar a peça dele ou dela e beijar o lugar que a roupa cobria se fosse soutien a menina recebia uma mamada se fosse menino um lambida kkkk
E assim a gente ia tirando cada peça do uniforme, um dia kkkk não fui de uniforme porque lavei ele e não deu tempo de secar então estava só de bermuda, camiseta e calcinha!!! não tinha posto nem meia porque estava de rasteirinha e nem soutien porque quase não tenho seios, e quando giravam a garrafa adivinha pra quem a garrana a pontou???? Kkk pra mim é claro dai giraram a garrafa novamente e eu torcendo pra ser uma das meninas mas não !! a garrafa apontou a ponta advinha….. para o tarado do Fabinho e eu estava tirando a ultima peça que era minha calcinha.
PUTZ ele levantou e veio vindo devagar com os olhos brilhando se abaixou e começou a beijar e a lamber a minha pepeka, nossa me deu um treco eu quase desmaiei, me bateu um calor lá dentro de mim e parecia que eu estava voando e fiquei molinha molinha o restante da turminha só em silencio olhando, menos o Jorge e a Sueli porque ele já tinha deitado ela no chão e mandado ver o pinto na pequena rachinha dela e ela pulava e gemia agora alto e sem medo de ser feliz e gozar.
Daí o Fabinho me levantou do chão tirou a cueca e ficou com aquele pinto fino e cumprindo (acho que tinha uns 15 cms) e sentando na cadeira do veterinário me fez sentar no colo dele e ficou com aquele pinto entre minhas coxas e me apertou contra ele te eu sentir saco dele batendo na minha bunda e o que ficava pra fora me fez segurar ….e fazer assim pra cima e pra baixo batendo uma pra ele.
Quando peguei… poxa era a primeira vez que pegava num pinto achei que meu coração ia sair pela boca enquanto sentia uma quentura bem lá dentro de mim e que ficava cada vez mais forte, parecia que eu estava pegando fogo ele ia até meu rabinho e achando que estava fazendo xixi e voando e tudo sumindo até que não vi mais nada
Escutava assim de longe o riso da turminha e aquela coisa quente e tremelicando entre as minhas coxas e a minha mão melada de uma espécie de leite saindo da ponta…. depois fiquei sabendo que tinha tido o meu primeiro orgasmo…. só posso dizer que adorei!!
O Fabinho me obrigava a abrir a boca e sentia a língua dele se enroscando na minha e a turminha batia palmas kkkk quando voltei a sentar na roda!!!
Dai aconteceu uma coisa maluca!!! A Krysia saiu da roda e pegou no pinto ainda duro do Fabinho ficou acariciando e não teve dúvida, abriu a boca e começou a mamar furiosamente enquanto com a outra mão molhou o dedo na boca e esfregava o mamilo dele, ele levou o maior susto e gozou lá dentro da garganta dela que abriu a boca mostrando pra todos ela cheia de gozo dele, e em seguida engoliu todo e depois lambeu cada centímetro do pinto dele deixando limpinho!!!
E olhando a turminha assim com uma cara de vitoriosa, voltou a se sentar na roda, deixando a gente surpresa, e ela falou que não existe meninas mais sapecas do que as polonesas!!!
Minha mãe como disse era da polícia ambiental, daí prestou concurso para ser transferida para São Paulo porque aqui tinha mais vantagens que aumentavam que aumentavam o salário
No próximo capitulo chamado de O COLEGIO falo sobre minha vida aqui

Avalie esse conto:

(Média: 3,93 de 15 votos)