Thais, minha namoradinha safada (9)

Deixei Meu primo comendo a minha namorada e fui em direção ao banheiro, onde a namorada do meu primo estava tomando banho.

Fui até o banheiro só de cueca, o som dos gemidos da minha namorada foram ficando abafados e mais longe a medida que eu me afastava do meu quarto.

Ela e o Leonardo (meu primo) agora deviam estar aproveitando o momento juntos para transar gostoso sem interrupção de ninguém.
Eu sabia que um tinha tesão no outro, Leonardo estava vidrado no corpo gostoso dela, e Thais estava doida para dar para ele desde o primeiro momento que viu ele.

Eu estava adorando aquela situação. Eu estava certo de que um dos meus fetiches era swing e grupal entre casais. Além de cuckold, ou seja, ver minha namorada dar para outro na minha frente e também cuckquean, comer uma garota na frente da minha namorada.

Fui até a porta do banheiro onde Jessica, a namorada do Leonardo estava tomando banho. Respirei fundo e entrei.

A cena que vi foi a seguinte. O banheiro tinha um box de vidro, entretanto estava embaçado pelo calor do chuveiro. Mas deu para ver a silhueta do corpo pequeno e durinho dela. Ela estava com seus cabelos loiros escuros molhados, lavando o rosto, seu corpo brilhava com a água escorrendo por seus peitinhos pequenos e sua barriguinha chapada, até chegar na sua bucetinha depilada, rosa e apertada.
Quando ela me viu entrando levou um susto.

Jessica: João??? O que tá fazendo aqui?
Eu: O banheiro do meu quarto tá sendo usado, então pensei em a gente dividir o chuveiro pra economizar tempo.
Jessica: tem certeza? Mas onde estão o Leonardo e a Thais?
Eu: Estão lá no meu quarto, decidindo quem vai usar o banheiro.

Ela fez uma cara de quem já tinha entendido o que estava acontecendo.

Jessica: Tá bom…

Eu abri o box e consegui ter a visão privilegiada de seu corpinho gostoso e pequenininho todo molhado em meio ao vapor da água quente.
Me aproximei e quase colei meu corpo no dela para que a água do chuveiro caísse em nós dois. Mesmo Jessica tendo a mesma idade que eu, 17 anos, ela tinha corpinho de uma novinha de 15. Era magrinha e seu corpo era branquinho, sua bunda era arrebitada e redondinha, seus peitos eram pequenininhos e redondinhos, bem desenhados. Tinha as marquinhas do biquíni em seu corpinho delicioso. O topo de sua cabeça batia no meu queixo.

Jessica: Ele tava doido pra ficar sozinho com ela (riu)
Eu: Isso te incomoda?
Jessica:Um pouco, tenho ainda um pouco de ciúmes. Mas é meio hipócrita né, eu e você transamos na piscina, um homem desconhecido gozou na minha boca…
Eu: Mas sentir ciúme faz parte do tesão, ao meu ver. Faz parte da brincadeira.
Jessica: Entendi. Mas fico insegura… a Thais tem um corpo mais bonito do que o meu…

Era um absurdo uma menina tão gostosa quanto ela ficar insegura.

Eu: Que nada, o corpo de vocês duas é maravilhoso. Você é muito bonita e gostosa.
Jessica: Mas não sei, eu tenho vontade de experimentar alto mais… forte.
Eu: como assim?

Ela ponderou um pouco.

Jessica: Parece que por eu ser um pouco menor, ele tem pena de mim, sabe. O jeito que ele olha pra Thais, parece que ele vai partir ela ao meio, e comigo ele é super cuidadoso. Eu gosto, mas quero experimentar algo mais forte.
Eu: Entendi.
Jessica: Por isso me excitei tanto com o Leandro, era um homem enorme doido pra meter todo o pau em mim, Até o meu útero se duvidar. Ele meteu com força na minha boca, e eu gostei muito. Eu queria experimentar algo assim sabe, com mais… violência  não sei.

Ela parou por uns segundos.

Jessica: Deveria ter deixado ele tentar botar em mim, só pra ver como é alguém transando com força, sabe. Acho que não devo ser gostosa o suficiente para isso.
Eu: Entendi, eu posso te dizer que quando olho para você morro de vontade de te fuder com força. Na piscina fui mais leve por ser a primeira vez, tive que medir para ver o que você gostava.

Continuamos a tomar banho. Ela estava ensaboando as costas.

Eu: Quer ajuda?

Ela não respondeu, mas eu nem deixei. Apenas apoiei minhas mãos em seus ombros e a virei. Peguei o sabonete e esfreguei nas minhas mãos para criar espuma. Tirei seu cabelo molhado de suas costas e passei por cima de seu ombro. Comecei a passar minhas mãos ensaboadas por toda as costas delas, desde o ombro até o início de sua bunda. Sua cintura era fina e delicada, eu fiquei pensando que realmente daria pena fuder ela com força, ela era uma princesinha, merecia ser tratada com carinho.

Continuei ensaboando, as vezes dava leves passadas em sua bunda ou em seus peitinhos, tirando uma casquinha dela.
Enquanto ensaboava, pensei que mesmo ela tendo um corpinho pequeno e o primeiro instinto do homem fosse ser mais leve com ela, o desejo dela pedia algo mais forte. É injusto ela nunca sentir algo assim. Então decidi mostrar o por que vim.

Deixei uma mão em sua cintura e levei uma mão até seu peitinho e agarrei com força, apertei sua cintura não deixando ela se mexer e a impossibilitado de sair dali.
Ela soltou um leve gemido de susto.

Continuei a apertar seu peito e levei a outra mão da cintura até sua bucetinha.

Eu: Eu sabia que você era safadinha, mas não que aí dentro tinha uma putinha.

Ela respirou forte e soltou mais um gemido quando ouviu eu a chamando de putinha.
Ela respirava com dificuldade e eu comecei a massagear seu clitóris enquanto ainda apertava seu peito.

Jessica: Tem…

No momento que ela falou eu bruscamente coloquei dois dedos em sua vagina apertada. Entrou tranquilamente pois ela já estava molhada só comigo ensaboando suas costas.

Eu: Eu devia imaginar. Você está adorando fazer tudo isso com o primo do seu namorado, né?

Ela gemia e balançava a cabeça confirmando que sim.

Eu: Agora ele deve tá de divertindo com a minha namorada, então eu vou me divertir aqui com você.

Eu já estava metendo os dedos com uma certa velocidade. Agora minha mão que estava em seus seios estava em seu pescoço. Não apertei  apenas segurei firme seu pescocinho. Ela continuou gemendo e falava com uma voz de cadelinha.

Jessica: aí João…. achas que ele tá comendo ela?
Eu: Devias se preocupar com o que eu vou fazer contigo, vai por mim.

Comecei a meter meus dedos dentro dela com mais vontade e ela gemia mais.

Jessica: Tá bom.

Em um movimento puxei ela para fora do chuveiro mas não desliguei. Coloquei ela ajoelhada no chão e coloquei meu polegar em seus lábios, fui passando de leve deixando molhado com sua saliva.

Eu: Tavas querendo algo assim, é? Vamos ver se vais aguentar.
Jessica: Eu aguento.

Ela me olhava com um olhar de puta. Seu rostinho doce foi transformado por uma ninfeta doida para ser fodida.
Comecei a passar meu pau em seus lábios pequenos e escorregadios.

Eu: É assim que uma menina tão gostosa tem que ficar. Sempre ajoelhada com um pau na boca.

Ela soltou um risinho. Antes que ela pudesse responder, eu forcei meu pau para dentro de sua boca até ir no fundo de sua garganta e ela quase engasgar com ele.
Meu pau não era enorme como o do Leandro, mas era de um tamanho razoável e não coube todo dentro de sua boca.
Tirei meu pau e coloquei de volta algumas vezes, até ela acostumar. Até que comecei a comer sua boca com velocidade. Ela quase engasgava várias vezes.

Eu: Tá gostando, safadinha?

Eu não deixava ela falar, continuei fudendo sua boquinha.
Fiquei metendo em sua boca por uns dois minutos, até eu realmente estar satisfeito daquilo.
Eu estava realmente entregue. Se ela queria ser usada feito uma putinha, era isso que eu ia fazer.

Levantei ela e a levantei no colo.

Eu: Essa boquinha é muito gostosa.

Comecei a beijar sua boca enquanto a segurava no meu colo com minhas mãos em sua bundinha e apertava com força.
Ela gemia de olho fechado e esfregava sua bucetinha em minha barriga.

Apoiei ela na parede e sem nem tocar em sua buceta, apenas coloquei meu pau para dentro e ela soltou um gemido alto. Não fui devagar e depois aumentei a velocidade, já comecei logo de cara a comer sua bucetinha apertada com gosto.

Ela gemia alto e com vontade, não se importava se alguém poderia ouvir. Eu bombava com força em sua buceta molhada e apertada, sentindo meu pau se espremer para dentro daquele buraquinho apertado e molhado.
Comecei a dar alguns tapas na bunda dela, que provavelmente deixaram sua bunda vermelha.

Eu: Gostosa, quero fuder essa buceta sempre.
Jessica: Ah… Sim… e eu quero dar… Sempre.

Ela mal conseguia falar, eu sempre a beijava e dava um tapa em sua bunda, fazendo com que ela não conseguisse terminar as frases.

Jessica: Isso… me fode gostoso… porra…

Eu tirei meu pau e coloquei ela de 4 no chão. Dei um tapa forte em sua bunda que ela soltou um grito, achei até que havia exagerado. Vi que a bunda dela estava um pouco vermelha.
Me posicionei e comecei a chupar sua bucetinha e lambia seu clitóris, fazendo ela se contorcer de 4 no chão, com o chuveiro ligado caindo um pouco da água em pedaço de suas costas.
Lambia sua buceta até ela gozar na minha boca.

Jessica: João  eu tô gozando!!

Senti sua bucetinha pingar. Comecei a lamber seu cuzinho virgem.

Jessica: Ah… Ah… João, eu nunca dei ele…

Ela gemia e eu chupava mais seu cuzinho gostoso e rosado, bem apertado.
Me posicionei novamente e comecei a meter meu pau dentro dela novamente. Metia até o fundo, até sentir o fim de sua buceta e ainda forçava.

Jessica: Ah porra! Me fode!

Eu fodia mais rápido e com mais força. Ela gemia alto e gritava.
Eu levei o polegar até seu cuzinho e comecei a massagear.

Jessica: Aaah, cuidado com ele!

Molhei meu dedo em sua bucetinha que estava bem molhada e levei até seu cuzinho, meti um dedo com muita dificuldade até a metade e comecei a meter o dedo e meter meu pau ao mesmo tempo. Ela tremia as pernas e começou a gozar novamente.

Jessica: João! Eu vou gozar de novo!!

Eu não parei de meter em nenhum momento. Senti que ia gozar também, mas me segurei ao máximo pois queria fazer ela sentir muito prazer.
Após ela terminar de gozar, tirei meu pau e ela achou que eu havia terminado.

Jessica: Ah João… foi tão…
Eu: Eu não terminei ainda.

Levantei ela no meu colo e a coloquei em cima da pia. Abri suas pernas deixando sua bucetinha toda exposta. Estava vermelhinha e bem melada. Olhei para aquele corpinho pequeno e sua carinha já pedindo arrego. Era isso que eu queria. Ela havia pedido força e eu daria a ela.
Seus peitinhos estavam arrepiados e o seu biquinho rosa estava duro.

Chupei seu peitinho e lambi todo o seu peito, fazendo ela relaxar novamente. Deixe o a cabecinha do meu pau dentro de sua bucetinha e metia bem devagar enquanto chupava seu peitinho gostoso. Ela começou a relaxar e a movimentar seu quadril. Foi onde eu voltei a meter gostoso em sua buceta.
Fiquei beijando sua boquinha com um pouco mais de leveza.

Eu: Gostou de levar forte nessa bucetinha?
Jessica: Sim… foi tão bom… Mas foi errado, eu tenho namorado e tu também tem namorada…
Eu: Ainda não percebeu?

Fiz uma pausa e continuei metendo devagar.

Jessica: Percebi o que?

Fui até o ouvido dela.

Eu: Podes até ter namorado, mas essa bucetinha gostosa agora também é minha.

Ela gemeu e soltou um sorriso. Eu comecei a meter gostoso e com mais vontade em sua pepequinha apertada e rosada.
Com uma mão no pescoço dela e a outra em seu peitinho, comecei a apertar um pouco seu pescoço.

Jessica: João…

Eu coloquei dois dedos na boca dela e voltei a apertar seu pescoço.
Ela gemia alto e com vontade, visivelmente iria gozar novamente. Suas pernas tremiam muito e ela apertava minha cintura forçando contra seu corpo.

Ela gemeu alto e revidou os olhos.
Ela tirou meu pau de dentro e de repente sua buceta começou a jorrar um líquido transparente a altura da minha barriga, molhando todo meu pau. Eu sabia que aquilo era um orgasmo intenso, mas acho que ela nunca tinha gozado assim.

Fui até sua bucetinha e comecei a masturbar seu clitóris, fazendo ela jorrar mais de sua bucetinha.
Quando ela parou, fui até sua xoxota e lambi, provando de seu melzinho delicioso.

Jessica: João… Eu nunca gozei tanto assim… eu acho que… Acho que fiz xixi.

Eu: Relaxa, não é xixi não. Quando uma mulher é fodida com força, é isso que acontece.

Ela respirava alto e seu corpo estava jogado, mole.

Eu: Mexe nessa bucetinha pra mim gozar em cima dela.

Ela levou seus dedinhos até seu clitóris e mexia devagarzinho.
Eu comecei a bater uma punheta e não me aguentei, gozei vários jatos de porra em cima da buceta dela. Melando toda a sua xoxota.

Eu: Gostou, putinha?
Jessica: Sim… Eu amei.

Levantei ela novamente e a coloquei para baixo do chuveiro novamente. Ela mal se aguentava em pé. Segurei ela nos meus braços e a limpei, limpei toda sua bucetinha gostosa e a tirei do chuveiro.

Nós nos secamos e ela começou a se vestir.
Ela vestiu um sutiã de bojo branco, bem princesinha e uma calcinha de rendinha branca fio dental.

Nao me aguentei e me ajoelhou na frente dela, comecei a beijar seu corpo e a passar minja mão por cima de sua buceta, de seus peitos, por dentro de sua calcinha, de seu sutiã. Cheirei seu corpinho delicioso e pequeno, acariciei sua bundinha… me aproveitei dela só de calcinha e sutiã como se fosse uma bonequinha.
No final, dei um tapa forte em sua bunda que a fez gemer.

Segurei no cabelo dela e fui até o ouvido dela.

Eu: Minha também, entendeu?
Jessica: Sim, eu sou tua.

Beijei seu pescoço e dei outro tapa em sua bunda. Ela saiu do banheiro e eu comecei a me vestir.

Fui até a sala e ela ficou lá deitada de olho fechado, visivelmente exausta, ainda de calcinha e sutiã. Passei por ela e fui até meu quarto.

Vi que a calcinha e o sutiã do biquíni da minha namorada estava no chão, o mesmo pra cueca do Leonardo.
Ouvi algumas vozes do banheiro e fui ver pela porta entre aberta.

Vi minha namprada chupando o pau do meu primo até que ele gozou. Peguei a ação no final, então não pude apreciar, Mas deu para ver que ambos tinham gozado bastante.

Eu já estava me acostumando a ver minha namorada dando para outro e estava amando aquela nova vida liberal.

Fui até a sala e peguei Jessica cochilando.

—

A noite terminou tranquila, fomos ver um filme e dormimos os 4 na minha cama, eu agarrado com a Thais e ele com a Jessica.

Na manhã seguinte, meus tios tomaram café com a gente e foram eles, Jessica e Leonardo para uma pousada a mais ou menos umas duas horas de carro dali. Voltariam no próximo final de semana.

Eu achei que tudo havia acabado por ali.

Fomos eu e Thais até a praia para curtir um pouco a tarde. Ficamos na areia um tempo até que uma pessoa se aproximou.

Leandro: Oi Gatinha, cade sua amiguinha e o namorado dela? Seu primo né? (Perguntou para mim)

Leandro, o homem de pele caramelo e musculoso que havíamos conhecido, estava com uma sunga preta com seu volume já marcando, se agaichou ao lado da minha namorada, que estava com a bunda para cima tomando sol com um biquíni fio dental.
Thais abriu um sorriso de orelha a orelha.

Continua…

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