Thais, minha namoradinha safada (12)

A putaria rolava solta entre eu, minha namorada e seus primos.

Na manhã seguinte, acordei cedo como de costume. Minha namorada ainda estava dormindo e Vitor, seu priminho também.

Levantei em silêncio e peguei uma muda de roupa. Fui até o banheiro e me banhei.

Não conseguia acreditar ainda. Minha namorada havia dado sua bucetinha para seu primo de 15 anos, e eu comi o cuzinho dele.
Lembrava do momento em que ele gozava dentro dela, e eu sentia seu cuzinho piscar, apertando meu pau.
Lembrava também de quando arrombei sua bundinha pra gozar gostoso dentro dele.
Lembrava do strip de minha namorada para ele… quando vi já estava de pau duro só de lembrar das cenas.

Terminei o banho e fui até a cozinha, a tia de Thais, Dona Rita, estava fazendo um café. Ela vestia um vestidinho leve e curto preto.

Eu: Bom dia, dona Rita.
Ela: Bom dia, João. Café?
Eu: Claro.

Ela era uma mulher muito bonita, uma verdadeira Milf.
Ela tinha cabelos lisos e loiros, sorriso bonito no estilo Colona. Olhos verdes, cintura fina, seios fartos e uma bunda que dava vontade de por em um altar, de tão redonda, grande e maravilhosa.

Sentei e comecei a beber um café com um pedaço de pão com queijo colonial.
Dona Rita tinha 36 anos, casou jovem com seu marido que era 7 anos mais velho que ela.
Conversamos sobre a vida dela no sitio. Ela se demonstrou uma mulher solitária, todas as questões burocráticas e econômicas do sítio quem tratava era seu marido, então ela ficava mais isolada, então adorava uma boa conversa e receber visitas.

Conversamos também sobre sua sobrinha e minha namorada Thais, ela falou que eu tenho sorte por ter ela do meu lado pois ela era muito bonita. Eu concordei e ia puxando papo.

Ela se levantou para lavar a louça e para guardar.
Ela começou a ficar na ponta do pé para alcançar os armários mais altos, dessa forma, levantava um pouco seu vestido preto curtinho e leve, quase transparente, então ia aparecendo a poupinha de sua bunda branquinha. A cena me deixou automaticamente de pau duro. Eu nunca tinha transado com uma mulher mais velha, e se na época, estava torcendo para que se acontecesse um dia, que fosse com uma mulher feito dona Rita.

Ela se esticava mais e mais para alcançar os armários de cima, deixando sua bunda cada vez mais a mostra, que parecia estar até sem calcinha.

Ela olhou para trás e percebeu que eu estava olhando.

Ela: Tá tudo bem?
Eu: Sim… É que a senhora é uma mulher muito bonita.
Ela: Senhora tá no céu, mas eu agradeço o elogio.

Ela continuou guardando as coisas, como se nada tivesse acontecido, se esticando cada vez mais. “O que tinha de errado com aquela família? Todo mundo gosta de se exibir?” Pensei.

Eu continuei olhando, e ela continuou se esticando e deixando quase metade de sua bunda a mostra. Eu estava louco, doido para agarrar aquela mulher maravilhosa.

Ela: O que tanto olhas pra mim, menino?
Eu: Desculpa dona Rita, é que você é realmente muito bonita.

Ela olhou pra mim e parou para pensar um segundo.

Ela: Bonita como?
Eu: você é uma das mulheres mais bonitas que já vi.

E eu não estava mentindo, ela era mesmo.
Ela sentou e começou a bater as pontas das unhas na Madeira da mesa.

Ela: Sabe João, eu achei ter visto umas noites atrás, alguém na porta do meu quarto… não seria você né?
Eu: Alguém na porta do seu quarto?

Me fiz de desentendido.

Ela: Sim, em uma noite. Eu estava trocando de roupa.
Eu: Eu posso ter passado sem querer.
Ela: Sim… sem querer… mas acho que não foi o caso, né?
Eu: Desculpa, dona Rita. Eu não faço novamente.
Ela: Então era mesmo você? e o que tanto olhava para mim?

Engoli seco.

Eu: Desculpe mesmo, é que eu não resisti.
Ela: Resistir ao o que?
Eu: É que eu fiquei um pouco animado em ver você naquele dia.
Ela: Sei, animado… e ficasse animado agora me olhando de vestido?
Eu: Um pouco.

Ela se levantou e começou a levantar um pouco a barra de seu vestido que já era curto. Consegui ver um pedacinho da calcinha, uma calcinha branca pelo que vi.

Ela: Mas é só um vestido, ué…

Ela ia mexendo em seu vestido e ficando de lado, como se tivesse modelando para mim. Por vezes aparecia a borda de sua calcinha, agora dava para ver que era de seda branca, mas era fio dental pois na parte de trás não aparecia, só em um momento que ela levantou demais e mostrou sua bunda inteira, aparecendo sua calcinha enfiada em seu rabo.

Ouvimos passos e minha namorada chegou na cozinha, quando olhei para dona Rita, ela já estava guardando a louça novamente….

—

A manhã passou e eu, Thais e os primos dela, Vitor e Letícia, decidimos ir novamente na cachoeira, e novamente, sem roupas de banho, o que nos obrigou a entrar de roupa de baixo.

Thais como sempre uma putinha, colocou uma calcinha minúscula e um sutiã bem apertado, se exibia para Vitor e eu nem ligava mais.

O que me chamava muita atenção era Letícia. Letícia estava um pouco mais solta, fazendo comentários e rebolava um pouco no caminho.
Ela tirou sua roupinha e estava de calcinha preta, que não chegava a ser fio dental, mas não era nem de longe comportada, e um sutiã preto também, que fazia conjunto.

Seu corpinho era pequeno, seus peitos ainda em desenvolvimento eram redondinhos, sua bundinha era arrebitada e redonda, salientada pela calcinha preta.

Seu rostinho era angelical, seus cabelos dourados e levemente encaracolados era lindo.
Tomamos banho de cachoeira sem muita frescura.
Thais como sempre, se exibia e se esfregava em seu primo.

Mas eu percebi que Letícia começava a me seguir para onde quer que eu matasse. Ela ficava perto e ria a toa.

Brincamos de pega pega, e ela sempre me perseguia, quando me pegava, me agarrava pelos braços ou pelo peitoral, em um momento chegou até a passar a mão na lateral da minha cueca e soltou um sorriso.

Eu não deixei barato, quando era minha vez, agarrei ela por trás, esfregando minha cueca em sua calcinha, fiquei segurando por alguma segundos e cheguei a dar uma apapalpada por cima do seu sutiã. Ela ria bastante e Thais nem notava, estava muito ocupada se exibindo para Vitor.

Voltamos para casa perto do anoitecer, colocamos um filme para os 4 assistirmos. Letícia e Thais deitaram só de shortinho curto e blusinha leve, que mostrava quase todo o sutiã.

Na ordem deitou na cama Thais, eu, Letícia e Vitor.
Leticia sempre era bem quieta, mas naquela noite se mexeu bastante rindo do filme de comédia, sempre tentando grudar seu corpo no meu.

Ela soltou um bocejo, mas eu percebi que havia sido um bocejo falso, ela quando tinha sono realmente ficava sonolenta. Falou que ia dormir e foi até seu quarto.

Eu não me aguentei, aquela novinha de 15 anos virgenzinha estava pedindo pra ser comida.

Inventei para Thais e Vitor que precisava ir até lá fora da casa para ligar para minha mãe, pois tinha esquecido de ligar naquele dia.
Quando sai, encostei a porta deixando uma fresta e aproveitei para espiar alguns minutos.
Não deu outra, Vitor pediu outro showzinho para minha namorada, dessa vez particular.

Ela começou a tirar seu pijaminha, ficando apenas de calcinha e sutiã. Dançava para ele e se esfregava em seu colo, que já estava só usando uma cueca com seu pau marcando. Ela colocou o pau dele para fora e começou a chupar. “Ótimo, sem culpa então.” Pensei.

Fui em direção ao quarto da Letícia.

Cheguei até sua porta e entrei.
Ela estava deitada, apenas de sutiã e seu shortinho.
Ela estava deitada de ladinho, com a bunda virada pra porta. Sua bunda redondinha com seu shortinho que não cobria sua bundinha toda, uma visão maravilhosa. Ela estava com um sutiá preto rendado com vermelho.

Cheguei bem perto e ela parecia estar dormindo, até que ela abriu o olho e eu percebi que fingia dormir.

Leticia: João? O que tá fazendo aqui?

Tive que pensar rápido, mas não achei nada melhor para falar.

Eu: Só vim te perguntar certinho, amanhã queres ir na cachoeira de novo, o vitor e a Thais estão querendo saber…
Leticia: Podemos ir sim, mas amanhã juro levar um biquíni! (Riu)
Eu: Fica tranquila, se quiser pode ficar até sem roupa (ri)

Ela se sentou na cama, pude ver sua barriguinha chupadinha e seu sutiã todo, escondendo seus peitinhos pequenininhos e gostosos.

Leticia: Que nada! Não teria coragem de ficar pelada assim.
Eu: Ué, por que não? Eu teria coragem de ficar pelado na sua frente.

Leticia riu.

Leticia: Mentiroso! Você já tem quase 18, é praticamente um adulto, não iria ficar pelado na frente de mim que tenho 15 anos.
Eu: Verdade, eu tenho quase 18. Então ainda posso.

Ela pensou por um segundo.

Leticia: Bom… Então se eu te pedir uma coisa, você faz?
Eu: Dependendo do que é, eu faço sim.
Leticia: Eu nunca vi um pau antes… Só o do Vitor, mas primo não conta, né. Será que eu posso ver o teu? Deve ser maior pela idade né.

Eu já estava de pau duro em ver ela, depois de ela falar isso fiquei maluco de vez.

Eu: Mostro, mas vais ter que prometer não contar nada pra ninguém.
Leticia: Eu não conto.
Eu: E vai ter que deixar eu te ver pelada também.

Leticia pensou por alguns segundos.

Leticia: Mas por que quer me ver pelada?
Eu: Ué, é uma troca, né?
Leticia: Tá bom, mas você primeiro.

Eu tirei minha bermuda, ficando só de cueca branca. Abaixei minha cueca até meu pau saltar para fora. Estava duro feito pedra.

Leticia: Nossa! É bem maior do que o do Vitor.

Era delicioso ver uma novinha admirando meu pau.

Eu: Gostou?
Leticia: Sim!

Leticia se inclinou para frente, chegando mais perto para olhar melhor.

Eu: Pode tocar, se quiser.

Ela se assustou.

Leticia: posso??
Eu: Claro.

Ela se aproximou mais e colocou uma de suas mãozinhas em meu pau. Meu corpo sentiu um arrepio quando ela tocou, envolvendo meu pau em suas mãos com unhas pintadas na cor rosa e tudo.

Leticia: Me ensina, como que faz agora?

Ela obviamente sabia mais do que isso, mas estava se fazendo de ninfetinha, provavelmente para me excitar. Mas de qualquer forma estava funcionando.

Eu: Começa a movimentar a mão para frente e para trás.

Ela começou a me masturbar levemente. Foi uma delícia sentir aquela mãozinha massageando meu pau de leve.
Ela mordia os lábios e fazia um rostinho de putinha boqueteira, doida para abocanhar meu pau.
Eu estava doido para fuder ela.

Ela: Posso dar uma lambidinha?
Eu: Pode sim.

Ela aproximou sua boquinha e soltou um risinho inocente. Quando seus lábios chegaram a dois centímetros do meu pau, ela deu uma leve lambida na cabeça e depois recolheu sentindo o gosto.

Ela soltou uma risada e voltou a lamber. Começou a envolver a cabeça do meu pau com seus lábios pequenos que mal conseguiam envolver por completo.
Ela dava leves lambidas, me fazendo contorcer os dedos dos pés de tesão.

Em um lapso de tesão, peguei a cabeça dela e dei duas metidas mais fortes e deliciosas dentro de sua boca, fazendo ela quase engasgar. Sentia sua linguinha e seus lábios massagearem minha rola, era uma verdadeira delícia.
Ela saiu do boquete respirando forte pela metida mais intensa.

Ela: Nossa, ele é grande!
Eu: Desculpa, não resisti.
Ela: Como minha prima aguenta isso dentro dela?
Eu: você se acostuma.

Ela mordeu o lábio e vi que fez força com as coxas, pressionando sua xoxotinha contra elas.

Eu: Você viu meu pau, agora eu quero ver sua bucetinha também.
Ela: Mas ela é tão pequenininha.
Eu: Deixa eu ver, vai…

Ela ficou pensando por uns segundos, mas cedeu. Se ajoelhou e tirou seu shortinho, exibindo uma calcinha vermelha com rendas nas bordas. A calcinha desenhava sua bucetinha, que já estava molhada.

Ela abriu suas pernas e eu movi sua calcinha pro lado, exibindo uma bucetinha bem pequena, rosada e com alguns poucos pelinhos claros, mas muito poucos, era bem lisinha.
Sua bucetinha era bem fechada, evidenciando que ela ainda era virgem.

Eu: Que bucetinha linda

Levei meus lábios até aquela xoxotinha rosa e dei um beijinho, seguido por algumas lambidinhas, que fez Letícia começar a gemer.

Eu: Posso encostar meu pau nela?

Ela fez um rosto de medo.

Ela: Pode, mas não coloca dentro, João. Acho que pode doer.

Me posicionei e comecei a esfregar meu pau em sua xoxota, que estava muito molhada.

Fui pincelando sua bucetinha rosa enquanto ela soltava alguns gemidos. Deslizava o corpo inteiro do meu pau em sua buceta maravilhosa e encaixava de leve a cabeça dele na entradinha de sua xoxota.

Eu: Você é muito gostosinha.
Ela: Tá tão gostoso, João…

De repente, um barulho nos interrompeu.

Uns passos vinham do corredor, nós começamos a nos vestir com pressa.
Eu me posicionei na porta e antes de sair, olhei no corredor.
Aparentemente vazio.
Olhei para Letícia.

Eu: Depois a gente termina.

Sai e fui em direção ao meu quarto.

Chegando lá, quase entrei, mas lembrei que Vitor e Thais estavam lá. dei uma espiada pela porta, e vi que Thais estava sozinha. Entrei e me deitei ao lado dela.

Eu: Onde esta o vitor?
Ela: ouvimos um barulho, aí ele foi pro quarto dele.
Eu: O que vocês faziam que alguém não podia ver, hein?

Ela apenas riu.

Eu: Safada.

Abracei ela e levei minha mão até sua buceta, vi que estava muito molhada. Sorri e depois disso meti meu pau nela.
Fizemos um sexo maravilhoso, eu me imaginando comendo sua bucetinha e a bucetinha de sua prima, Letícia.

—-

No dia seguinte, para minha decepção, dona Rita não estava fazendo o café, em vez dela, seu Roberto, tio da Thais, fazia o café.
Como sempre, acordei cedo e fui beber meu café.
Comecei a conversar com seu Roberto sobre o sítio.

Logo em seguida, Thais chegou.

Thais: Bom dia tio, bom dia amor.
Roberto: Bom dia, querida.
Eu: Bom dia.

Thais estava com uma blusa rosa e com uma sainha Jeans bem curtinha.
Ficamos conversando uns minutos.
Seu Roberto então, pediu ajuda para mim e para Thais, com algo que ele precisava arrumar no rancho que tinha atrás da casa. Nós fomos até lá.

Chegando lá, o rancho era bem alto, com algumas ferramentas. Roberto precisava de alguém que conseguisse subir em uma escada mais velha, para alcançar algumas ferramentas que estavam no alto, pois de acordo com ele, a escada estava velha demais para aguentar ele.

Enquanto Thais subia, ele a ajudava a subir me entregava as ferramentas para que eu colocasse em cima de uma mesa.

Começamos a fazer. Demorei una 5 minutos para perceber que quando Thais subia na escada, sua sainha dava uma leve subida, dando para ver a poupinha da sua bunda.

Como já falei aqui, Thais não é gordinha, mas tem um corpo no famoso formato “Violão”, onde seu quadril é largo e seus peitos são bem redondinhos. Sua pele branca e seus cabelos pretos sempre chamavam a atenção, eu costumava a chamar de branca de neve.

Comecei obviamente a observar as coxas e a poupinha da bunda da Thais quando ela sabia, sempre tentando ser discreto para que seu tio não notasse.

Thais continuava subindo, e a cada vez que subia nas escadas, sua saia subia mais. Acho que pela confiança que se tem na família, Thais não subia novamente sua saia.

Passou alguns minutos e o rancho começou a ficar quente, fazendo o tio de Thais tirar a camisa. Seu Roberto já tinha uma certa idade, estava na casa dos 40, entretanto era um homem bonito, tinha um corpo definido pelo trabalho no sitio. Era branco com os cabelos loiros e uma barba rala.
Em seguida em também tirei a camisa.

Roberto: Nossa  está muito quente aqui, coitada da Thais.
Thais: Bem quente mesmo, né tio. Nossa, minha perna já está doendo de subir (riu)

O tio dela começou então a ajudá-la a subir, primeiro dando a mão, e depois começou a sustentar ela pelas coxas.
Comecei a notar que Seu Roberto estava dando umas olhadas para as coxas e para a bunda da thsis. Mas quem pode culpa-lo? Mesmo sendo sua sobrinha, Thais era um tesãozinho, ainda mais com aquela saia jeans super curta. Uma ninfetinha de 17 anos, quem resistiria?

Thais parecia perceber, a cada vez pedia para seu tio subir mais a mão pois estava com as pernas doendo. E a cada vez que ela subia, mais erguida ficava sua saia, aparecendo quase metade de sua bunda. Fiquei pensando “A thais pode até ser bem safada, mas não se exigiria pro próprio tio, né?”

Seu Roberto já estava praticamente pegando em sua bunda, ajudando ela a subir. Sua bunda estava quase toda a mostra, com um pedacinho de sua calcinha branca fio dental.

Roberto: Nossa sobrinha, você cresceu, hein?
Thais: Claro, né tio! agora já tô quase com 18!
Roberto: Bem bonita mesmo, João que se cuide! Deve ter fila atrás de você.

Ela só ria e continuava subindo, e junto dela, sua saia subia cada vez mais. Eu já estava me permitindo ter pensamentos bem sacanas, mas provavelmente não iam passar de pensamentos.

Quando terminamos, Thais começou a abaixar sua saia.

Roberto: Calma querida, não baixa ainda, deixa o tio limpar, ficou um pouco sujo.

Eu não tinha visto sujeira alguma. Seu Roberto foi até ela e levantou sua saia toda, deixando Thais com a calcinha branca rendada a mostra. Era uma calcinha fio dental, que deixava sua bunda bem redondinha, um verdadeiro tesão.

Seu Roberto começou a passar a mão em sua bunda para “limpar”, embora fosse visível que ele agora estava mais dando pequenos tapinhas olhando sua bunda. Ele passava a mão pela coxa, pela bunda e também por cima da calcinha.

Roberto: Uma menininha dessa idade com uma calcinha, dessa… É quase um convite, né?
Thais: Eu só tenho calcinha assim, tio! (Riu)
Roberto: Mas você está certa, homem gosta é de calcinha assim, bem enfiadinha.

Roberto puxava de leve a calcinha dela para cima, deixando -a cada vez mais enfiada em sua bunda deliciosa.

Eu estava começando a ficar excitado. Sabia que não passaria daquilo, mas a fantasia de imaginar minha namorada com seu tio, era maravilhosa. E lá ficou seu Roberto, passando a mão na bunda dela, fingindo limpar.

A mão dele passeava agora por cima de sua calcinha fio dental rendada.

Roberto: Sobrinha, você está muito linda!
Thais: Aí tio, assim eu fico com vergonha.
Roberto: Não precisa não, querida. Você merece todos os elogios do mundo, está com um corpo maravilhoso. Quando crescer vai se tornar uma mulher muito gostosa.

Thais ria bastante.

Thais: Mas só quando eu crescer? Já não tô gostosa não, tio?

Eu mal acreditava no que via. Thais flertava e exibia sua bunda para seu próprio tio. Uma coisa era seu primo, ou meu primo, pois eramos todos da mesma idade, mas seu tio era bem mais velho, mesmo aparentando ser um homem com seus 30 e poucos anos, já tinha seus 40, e ERA SEU TIO, né.

Roberto: Sua sapeca. Mas sim, já tá bem gostosinha.

Thais agora dava voltinhas e empinava sua bunda. Seu tio já tinha parado com a farsa de “limpar” sua bundinha, já estava dando leves apertadas e carinhos bem sugestivos.

Thais: Que mão forte, tio (riu)

Roberto continuou a acariciar sua bunda, agora indo um pouco mais para dentro de sua coxa, provavelmente já encostava um pouco em sua bucetinha por cima da calcinha.

Roberto: Sua pele é tão macia!
Thais: Eu passo bastante hidratante. (Thais riu olhando pra mim)

Roberto continuou massageando.

Roberto: Sobrinha, é impressão minha… ou tá meio molhado aqui no meio?
Thais: Desculpa, tio. É que eu sou meio sensível quando encostam… Por aí.
Roberto: Desculpa, querida.
Thais: Não tem problema tio, não precisa parar.

Roberto olhou para ela surpreso, e depois olhou para mim. Eu sorri para ele e ele notou a deixa.

O tio da Thais começou a massagear sua bunda com uma mão e a outra levou até a frente, passando a mão por cima da calcinha no capozinho da sua buceta.
Thais começou a respirar mais fundo e fechar os olhos.

A visão de minha namorada sendo excitada por seu tio era maravilhosa, eu não conseguia acreditar como tudo aquilo estava acontecendo, eles eram literalmente parentes, e ele bem mais velho do que ela. Fiquei imaginando se isso não poderia ser comum na família da Thais, por isso ela seria tão desinibida sexualmente, sem tabu para fazer tudo que faz.
Meu pensamento foi interrompido com a cena de Roberto começando a levantar a blusa dela com uma mão, passando a mão em sua cintura.

Roberto: Thais, estais me deixando doidinho, querida.
Thais: Aí tio, eu fico envergonhado assim. Tais ficando excitado comigo?
Roberto: oh se tô! Deixa o tio ver mais um pouquinho, deixa?

Thais pensou por uns segundos.

Thais: Vou deixar, tio.

Roberto abaixou a saia dela, deixando apenas de blusa e calcinha. Começou a levantar sua blusa e a deixando de calcinha e sutiã. Seu sutiã era branco com bojo, e tinha algumas rendas nas bordas.

Thais estava semi nua para mim e para seu tio.
Seu Roberto começou a acariciar todo o corpo dela, passando a mão por suas coxas, dando leves apertos. Passeava por cima de sua bucetinha, onde fazia alguns movimentos circulares, acariciava suas costas e sua barriga sequinha, chegando até seu sutiã, onde acariciava por cima do sutiã e de vez em quando dava leves entradas nele, chegando ao seu peitinho.

Thais estava visivelmente adorando, ela mordia os lábios olhando para seu tio, sempre com cara de putinha.

Thais: tio, é injusto, eu estou aqui quase peladinha e vocês aí todos vestidos.

Roberto riu.

Roberto: Verdade João, vamos igualar isso.

Eu e ele tiramos a roupa. Ele ficou apenas com uma cueca branca, que já marcava seu volume. Seu corpo era bem atlético, tinha poucos pelos e pernas e braços musculosos. Seu pau parecia ser de um tamanho padrão, mas bem mais grosso do que o normal.
Eu tirei minha roupa também, ficando só de cueca vermelha. Meu pau marcava bastante, pois estava bem duro.

Thais: Nossa, meus dois homens favoritos estão bem excitados, hein.
Roberto: Não tem como não ficar, né bebê.

Seu Roberto deu um tapa na bunda dela, que fez Thais soltar um gemido. Ficou acariciando sua bunda maravilhosa e deu outro tapa, arrancando dela um suspiro.

Roberto: Você tá bem safadinha, hein.
Thais: Desculpa, tio. Eu fico arrepiada.

Roberto continuou dando alguns tapas, alternando os lados de sua bunda. Sua bundinha que era branca começava a ficar rosada do impacto.

Roberto: Você tá muito safada, Thais. Merece umas palmadas nessa bunda.

Ele continuou batendo com uma mão, e a outra estava parte da frente de sua calcinha, massageando seu clitóris por cima de sua calcinha rendada branca minúscula.

Thais: Aí tio…
Roberto: Aqui parece que tá bem molhadinha, hein.

Ele continuava batendo em sua bunda, dando tapas leves.

Roberto: Acho que você precisa aprender uma lição, hein. Está muito safada.

Roberto a colocou deitada no seu colo com a bunda para cima. Ela deitou o peito no meu colo.
Roberto começou a bater, disciplinando Thais.

Thais: Aí tio…
Roberto: Você tá precisando de uns tapas, hein safadinha!

Roberto começou a bater mais forte, os estalos começavam a ser mais altos e a bunda branquinha dela agora começava a ficar vermelha. Thais gemia e soltava um feitinho a cada tapa.

Roberto levantava mais a calcinha dela, enfiando cada vez mais em sua bunda.

Roberto: Eu vi uma coisa ontem, estava passando pelo corredor, vi que você estava se divertindo com o seu primo.

Fiquei um pouco em pânico, ele tinha visto Thais e Vitor ontem a noite. Provavelmente era ele que eu tinha escutado enquanto estava com a Letícia, prima da Thais, e filha dele! Se ele viu Thais e Vitor, provavelmente viu eu e ela também.

Thais: VIU TIO?
Roberto: Vi sim, vi você dançando e chupando a rola do seu primo.

Thais parecia bem assustada. Roberto deu mais uns 3 tapas seguidos, desta vez com forca de verdade, fazendo ela gemer alto.

Roberto: Já que gostas de chupar, pode chupar o João enquanto o seu tio te ensina uma lição.

Thais obedeceu feito uma putinha mandada. Puxou minha cueca para baixo e meu pau saltou para fora. Ela começou a abocanhar e eu ajudava enfiando meu pau dentro de sua boquinha deliciosa.

Seu tio a todo momento dava carinhos em sua buceta por cima da calcinha e tapas na sua bunda.

Eu comecei a fuder sua boquinha, ela engasgava com meu pau a cada tapa de seu tio.

Roberto: Você gosta de uma piroca, né sobrinha?

Roberto a tirou de seu colo e a ajoelhou na frente dele. Ele colocou o pau para fora. Era uma rola bem grande, com veias e uma cabeça grossa e vermelha. Seu pau era bem grosso, não tão grande mas com certeza faria um estrago entrando na bucetinha apertada da Thais.

Roberto: Vem cá, vem chupar o pau do seu tio, vem.
Thais: Quer que eu chupe, tio? Ele é tão grande, deixa a minha bucetinha piscando.
Roberto: Calma que eu já vou dar um jeito nessa buceta.

Thais começou a chupar a rola dele. Mal cabia em sua boca, mas ela abria bem e enfiava dentro. Babava bastante seu pau e gemia enquanto chupava.

Ela tirou o pau da boca e começou a chupar as bolas dele, lambendo do início até o final, chegando na base de sua pica.

Roberto: Que boquinha gostosa, hein. Quem diria que minha sobrinha é uma boqueteira.

Thais mamava o pau do seu tio enquanto eu batia uma punheta assistindo.
Roberto levantou ela e tirou seu sutiã, colocando para fora seus peitinhos redondos e rosados.

Roberto: Que peitinho delicioso.

Seu Roberto começou a chupar os biquinhos dela, fazendo ela gemer. Ele lambia todo o peito dela, se deliciando com suas tetinhas.
Ele abaixou e começou a beijar sua bucetinha por cima da calcinha, até que colocou ela pro lado e chupou seu grelinho, fazendo Thais se contorcer e rebolar em sua boca.

Não demorou muito e Thais gozou apenas no oral. Ela contorceu sua perna e apertou a cabeça de seu tio contra sua bucetinha. De longe conseguia ver o melzinho de sua xoxotinha escorrendo no queixo de seu tio.

Roberto: Não vou conseguir segurar.

Roberto a colocou sentada em cima da mesa com as pernas abertas. Simplesmente colocou sua calcinha branca para o lado e começou a forçar a cabeça de seu pau para dentro. Thais gemia e movimentava seu quadril para fazer a rola entrar mais fácil, totalmente entregue a seu tio como uma putinha.

Thais: Vai tio, me come.

Seu Roberto colocou a cabeça de seu pau dentro de sua sobrinha, que agora estava gemendo alto, sem se importar com nada. Ele começou a meter, agora sem muita dificuldade pois a buceta dela estava encharcada.

Thais: Isso, mete ele todo, vai!

Ele comia ela enquanto chupava seu peitinho, fazendo movimentos contínuos, arrombando sua xoxotinha.

Roberto: Vem aqui em cima do tio, vem. Pro seu namorado te comer comigo.

Seu Roberto sentou em uma cadeira, com seu pau grosso e grande apontando para cima. Thais sentou em seu colo, já encaixando sua rola na entrada de sua xoxotinha apertada, que estava toda vermelhinha. Ela se jogou para cima dele, deixando sua bundinha arrebitada.

Fui atrás dela e comecei a lamber seu cuzinho, preparando ele para que eu possa fuder junto com seu tio. Enquanto isso, conseguia sentir o pau dele entrando e saindo da minha namorada.

Me posicionei atrás dela e enfiei meu pau, seu cuzinho praticamente engoliu meu pau na hora da entrada, ela estava ficando experiente em dar os dois buraquinhos ao mesmo tempo.

Fizemos ela por quase meia hora, ela gemia muito e quicava sua bucetinha na rola do seu tio enquanto eu fodia sua bundinha apertada.
Ela gozou 2 vezes.

Roberto: Que sobrinha putinha, hein.
Thais: Vai João, come meu cuzinho enquanto meu tio fode minha buceta.

Ela estava totalmente entregue, estava tão cansada que nem conseguia mais quicar, ficamos apenas eu e seu tio fudendo ela enquanto gemia muito.

Roberto: Eu vou gozar, cadelinha. Deixa o tio gozar nessa boquinha, deixa.
Thais: goza, tio! Amor, senta na cadeira pra eu quicar em você enquanto o tio goza na minha boca.

Eu sentei na cadeira e Thais sentou no meu pau com a bunda virada pra mim. Seu tio ficou de pé batendo uma punheta na boquinha dela, até gozar vários jatos, fazendo sua porra escorrer até seus peitinhos.

Ela quicou por mais alguns segundos, enquanto ainda limpava a rola do tio, que estava toda melada de sêmen, quando eu gozei dentro de sua xoxotinha.

Eu: Tô gozando amor!
Thais: Vai amor, goza dentro de mim!

Conseguia ver minha porra escorrer pelo meu caralho enquanto ela continuava quicando e lambendo o pau do seu Roberto.

Ficamos no mínimo um minuto até tomarmos consciência do que fizemos.

Roberto: Não conta pra ninguém, hein gatinha? Foi só uma diversaozinha gostosa. Depois do que vi do que vocês fazem com a Letícia e o vitor, não me aguentei.

Thais: Relaxa tio, foi muito gostoso.

Levantamos e nos vestimos rápido, pois alguém poderia acordar ou até mesmo dona Rita chegar para fazer o almoço.

Continua…

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