# #

Tesão vespertino III

2766 palavras | 5 |4.80
Por

Continuação da historinha anterior. Se alguém chegar a gozar, me deixe saber.

Pela janela eu via meu tio la em baixo. Nao pude acreditar no que via. Seu corpo queimando e brilhando ao sol, com seu cabelo curto, preto com fios já brancos enscondidos pelos cruzar de suas mãos acima da cabeça e ressaltando seu peito brilhoso de suor.

“Ai tio, assim você me deixa maluca” -Pensei cruzando as pernas tentando conter aquela impaciencia da minha bucetinha em ser penetrada. Mas que situação, cruzei um perna sobre a outra tentando amenizar algo que só uma rola dura conseguiria.

“Chega, preciso ser preenchida, não consigo mais segurar o desejo” -Deixei a janela ja indo em direção a escada. Tive que descer segurando o corrimao e a toalha, mas meu desejo era descer correndo, nua, e pular naquele cacete duro. Meus pensamentos estavam me perturbando, a toalha parecendo saber do meu desejo se desprendeu, me obrigando a segurá-la com uma mão. Abriu-se a toalha revelando minha bunda redondinha com aquele biquine preto socadinho. Nao era minusculo mas me abria o suficiente ora encaixar uma rola gostosa.

Atravessei a cozinha e parei diante da porta de vidro que dava pro quintal e pra piscina. Conseguia ver meu na mesma posição, até parecia com uma estátua. De fato, um momumento esculpido em marmore com sunga preta, e pernas cruzadas, essa posiçao revelou o que me deixou mais encantada, seu aspecto de tranquilidade e força. Se quisesse ele poderia ter me penetrado no momento em que me empinei a bunda agaichada na frente do fogao. Sua rola ja estava dura e pronta pra me preencher, mas mesmo assim ele se conteve. De fato, queria que eu viesse até ele, e, sim. Ele sabia que eu nao aguentaria e iria até ele, louca de tesão, como que hipnotizada.

Eu ja nao estava em meu juizo perfeito, sabia que era meu tio, eramos parentes. Mas consegui me conter, o seu cheiro me deixou zonza quando o abracei, ainda podia sentir seu cheiro na lembrança, imaginei logo o cheiro da sua rola e naquela altura nao me importava se estaria suada, sónl queria lamber ela e sentir a cabeça molhada dele abrindo minha bucetinha.

-Oi tio, dormiu ja? -Perguntei estando ao lado dele. Como nao veio resposta achei que estivesse cochilando.

Seu peito subia e descia lentamente, mostrando bem o relevo do seu peito com os pelos aparados. Segui aquela bela construçao até a sunga preta dele e vi a corcoca que rola fazia sob o tecido, minha vontade era de pegar na mão e nao parar de me esgregar nela até ele nao aguentar e lançar todo o seu leite.

Mas me contive e parada ao lado dele ele enfim respondeu.

-Oi Mi, ja veio? Quase dormi aqui mesmo. Se for tomar sol nao esqueça de passar protetor. -Falou com aquela voz forte e firme de sempre.

-Ahh sim, claro -Falei trêmula e envergonhada- Sim, sim, vou passar, parei só pra ver onde ia largar a toalha.

-Que foi? Tá nervosa porque? Viu um fantasma? -Descruzou o braço e com a mão ajeitou o pau pro lado na sunga.

-Ai tio, claro que nao, só esse calorão todo que mexe com a gente neh?!? -Falei ja de costas pra ele, me contendo pra nao dar na cara que estava vendo ele ali. -Vou estender a toalha e deitar aqui ao lado do senhor mesmo ta?

Ainda de costas pra ele fui abrindo a toalha devagar, agora que sabia que estava acordado, queria ter a certeza de que ele veria a safadinha da sobrinha dele provocando. A toalha se abriu revelando a minha bundinha pra ele, eu sabia que ele tava me comendo com os olhos, parecia que seu olhar podia tocar a minha pele, fiquei arrepiada no mesmo instante.

Abaixei pra estender a toalha e a medida de seu comprimento fiquei de joelhos, empinei a bunda e fiquei de quatro olhando a agua e ajeitando a ponta da toalha. Olhei de relance pra trás e vi que o safado tava me secando.

Por fim fiquei de bruços sobre a toalha. Pronto. Agora era só esperar pra ver a reação dele, se conseguiria ficar ali tomando sol ou se iria me forçar a fazer algo.

Fiquei ali um minuto ou dois mordendo de ódio porque nao disse mais nada. Afinal, eu já tinha me exibido e provocado. O safado nao iria reagir? Eu nao podia suportar o silencio mais.

-Tio, percebi que ja faz um tempo que o senhor ta no sol. Não esqueceu de passar o protetor nao, neh? -Falei virando o rosto pra ele.

Pude perceber que ele ja tinha se posicionado mais ereto na espreguiçadeira.

“Olhaaa, parece que não é só eu que estou com tesão, o safado até se ajeitou sentado pra ficar olhando minha bunda” -Abri um sorriso ja dando uma mexidinha com a bunda, convidando ele pra montar em mim.

-Nossa, peguei o protetor mas nao passei, acredita?!? -Falou pra mim enquanto se virava pra pegar.

-Êeee tio, se nao te aviso você ia torrar neh. Deixa que eu passo. Senta ai cadeira. -Falei me levantando e ja me pondo atrás dele com o frasco.

-Passa bem pra eu queimar muito então.

-Pode deixar, vou esfregar todinho. -Falei risonha e safada. Agora aquele homem nao iria me escapar.

Derramei algumas gotas de protetor nos ombros dele e comecei a massagear de leve sentindo a musculatura. Não era desses tipos de homens que usam anabolizante, mas tinha sim uma boa forma de academia, ali de tras dele pude ver a barriga levemente malhada, sem ser “trabalhada”, mas nao tinha pneuzinho.

Desci meus olhos e pude ver que o efeito da massagem estava do jeito que eu queria. O pau que ja estava pro lado, agora ja estava dando sinal de vida.

Sorri e continuei. Após esfregar as costas todas pedi que se deitasse pra passar na frente.

-Tio, deita de novo que vou passar na frente. -Falei ja sentando no canto da espreguiçadeira, ja de frente pra ele.

-Fica a vontade. -Deitou e ja cruzou de novo os braços sobre a cabeça.

“Esse safado ta se aproveitando ja. Deve estar só esperando neh” -Sorri e comecei a derramar protetor no peito dele.

-Cuidado minha linda, o tio pode acabar gostando, hehe. -Falou ja sorrindo me olhando os seios pertinho.

-Ai, tio, uma massagem não faz mal a ninguém. Normal neh?!? -Falei ja me sentindo poderosa de conseguir mexer com aquele macho.

Meus biquinhos ja estavam quase furando o biquine e eu fazia questão de que ele visse bem de perto. Com meus movimentosneu acabava por apaertar um pouco meus peitos, juntando eles e soltando. É verdade, que pra nós dois a situação ja estava desenfreada. Seus musculos se contraindo na barriga e no peito ja demonstravam que seu corpo ja seria meu naquela tarde. Desci meus olhos e passei as maos pelo abdomem descendo até a borda da sunga, tocando de leve o tecido.

Agora ja nao era o peito e o abdomem que contraiam, mas sim aquele pau que ja estava em quase plena forma, quase duro. Nao aguentei e sentei em cima daquela rola. Sentei mesmo em seu colo com minhas pernas pra trás. Me sentia pronta pra cavalgar o safado se estivessemos nus.

Senti o pau dele ficando duro tocando minha bucetinha e minha bunda. Como eu queria pegar naquele pau e ajeitar ele pra cima e esfregar ele na minha buceta que agora ja estava molhada.

O tesão nao era só meu. Em pouco movimentos em cima da pica dele ja dura. Seu corpo de contrai.

-Ai Mi, acho que ta bom de passar no peito do tio. Deita um poquinho ali na sua toalha. -Falou me tirando de leve de cima dele.

Me cortou o coraçao, mas sem graça obedeci. Eu sabia que eu tinha passado do limite.

Fui saindo de cima dele e pude sentir o cheiro de pica e de buceta. A maedida que me levantada vi a pica dura dele desejando pegar e apertar ela, mas assim ele poderia ate me dar uma surra, ou pior, contar pros meus pais.

Deitei na minha toalha e fiquei de bruços. Com medo de qualquer reação, mas louca de tesão. Aquela rola dura tambem o denunciava.

-Mi, você também nao passou protetor, nao é? -Falou ja se levantando e pegando o frasco.

Gelei a alma naquele segundo e ja nao conseguira falar nada. Nenhuma resposta.

Ele apenas se aproximou, ficou de joelhos à altura da minha bunda, uma perna de cada lado do meu corpo. Eu sabia que nao ia ter pra onde correr, ja estava toda entregue. De fato, cutuquei a onça. Senti o calor das pernas dele em contato com minha pele e estremeci.

Eu sem controle e sem perceber tinha soltado um leve gemido. Abaixei a cabeça e me escindi sob os cabelos. Mordi os labios e aguentaria quieta.

Derramou o protetor sobre mimhas costas e suas maos fortes ja esfregavam meu corpo juvenil e febril de tesão. Antes mesmo de fazer sexo, eu ja sentia o cheiro forte de pau. O cheiro de buceta. Nao é pra menos, minha bucetinha estava toda molhada e eu me segurava pra nao levar ate ela uma mão e me masturbar embaixo dele.

Os movimentos dele pararam e deixou os braços ao lado, se abaixava lentamente sobre mim, quando senti de leve seu pau duro roçando a minha bunda. Sentir o calor do pau dele junto com aquele cheiro me fez gemer de leve novamente.

Sua cintura ja me prendia um pouco mais de força e eu ja sentia seu pau abrindo a minha bunda sobre o biquine.

“Ai tio, mete, mete. Me fode com essa rola dura” -Mordi os labios sentindo o pau dele.

Naturalmente arrebitei a bunda e o pau encaixou ainda melhor.

-Uma massagem nao faz mal a ninguém, nao é? -Me disse usando as mesmas palavras que eu usara antes. Eu sabia que estava me perguntando se eu queria continuar com aquilo e receber sua rola dentro de mim.

A unica resposta foi do meu corpo, estava sem palavras. Rebolei de leve naquele cacete. Afinal, que resposta seria melhor?

Derramou mais protetor sobre minhas pernas e senti suas maos grandes e firmes me esfregando, descendo aos tornozelos e subindo até minha bunda.

Não se fez de rogado, abriu as bandas e minha bunda terminou de engolir o biquine preto. Arfei e gemi baixinho. Pude sentir seu olhar sobre meu cuzinho levemente escondido pelo tecido. Minha bucetinha implirava por pica, até que sua mão grossa desliza e seu dedo medio fica sobra a entrada da minha buceta aoertando de leve.

-Hmmmmmm- Nao aguentei e gemi no seu dedo que ja massageava minha buceta sob o tecido. Empinei ainda mais deixando-me toda receptiva. Eu ja estava uma putinha entregue a ele.

-Isso geme gostoso na mão do tio. Era isso que você tava querendo desde o almoço né safadinha. -Falou firme e safado.

Minha buceta melou a tecido e o dedo dele que ja puxava o biquine pro lado revelando minha bucetinha e meu cuzinho rosado. Com um dedo ele massageava meu grelimho, abrindo a extensão da minha buceta e com a lingua ele lambia meu cuzinho.

-Ahhhh tio, que delicia, me faz gozar vai.

Retirou seu dedo e agora suas maos abriam minha bunda, sua lingua ja estava me dominando inteira, descia até minha buceta e subia ate meu cuzinho. Circulava ao redor do meu cuzinho me fazendo gemer e rebolar na cara dele e descia ate minha buceta sugando meu mel.

-Ahhhh tio, eu nao aguento, vou gozaaaaaaaar.. -Num espasmo gozei e fechei as pernas, nao resisti àquela linguada. Tremi como se estibesse tendo um ataque.

Ele deixou seu corpo sobre o meu, senti sua respiraçao ofegante na minha nuca e automaticamente levei minha mão ate sua rola. Dura como uma pedra.

-Ai tio, puta que pariu, mete vai! Me fode! Soca essa rola dura em minha. -Falei agarrada naquele pau.

Prontamente senti seu corpo se afastando e olhei pra trás. Ele em pé retirando a sunga, sua rola dura apontando pra frente com a cabeça vermelha e babada, me deu vontade de ajoelhar bater com aquele pau na minha cara, meu rosto nao negava o desejo, mas ainda estava recobrando as forças da gozada.

Ainda de bruços e empinando pra ele, enxarcada. Implorei:

-Vem tio, vem, socada seu pau em mim. Vai, mete aqui, vai.

Olhando seu rosto vi sua cara de macho e dono de mim. Sim, me entreguei, ele sabia que eu era sua putinha e que me comeria quando quisesse. Seu sorriso aberto enquanto punhetava seu pau me deixou louca.

-Vai tio, soca o pau em mim vai. Me faz gozar na sua rola. Quero sua porra, vem gozar em mim vem. -Falei descontrolada e cheia de tesão.

Se ajoelhou atrás de mim e novamente o calor dele me dominou. Com uma mandou me puxou e fiquei de quatro, com o biquine preto de lado. Com a outra mão ele seguro a base pau e deslivaza na minha bucetinha molhada. Fui ao delírio e gemi de novo.

-Vai tiiiiio, soca essa rola em mim vaaaai. -Falei manhosa enquanto rebolava na cabeça do pau dele.

Com a cabeça na entrada da minha buceta, me segurou e me puxou devagarinho e senti a cabeça dura entrando na minha buceta. Ele só deu um gemido.

-Aaaaaaaaai minha pequena, que apertadinha essa bucetinha.

Fui empurrando a minha bunda contra o corpo dele até que aquele pau inteirou me abriu e ambos gememos. Seus movimentos firmes me levavam frente e pra trás e aquele pau duro e quente ja bombava cadenciado na minha buceta.

-Aaaaah tio, vai, soca, vai. Soca gostoso.

O safado na se conteu e bombou forte em mim.

-A é minha safadinha? Quer gozar no pau duro do tio quer? Ahhhh… então sente minha pica dura te abrindo. Goza vai safadinha, goza no pau do tio!

Aquela voz firme e aquele pau duro entrando e saindo me deixaram louca.

-Vai tio, mete, vai, mete forte que eu vou gozar..

Respeitou meu desejo e me segurou forte, agora seu movimento ja era de um animal. O suor pingando nas minhas costas e escorrendo pelo meu cuzinho e buceta, me faziam cortocer. O barulho da sua virilha batendo na minha bunda me deixaram alucinada.

Em um novo espasmo fechei as pernas e apertei como pude aquele pau grosso me abrindo.

– Ahhhhhhh tio, to gozando, to gozando no seu pau, soca forte vaaaaii, ahhhhhh… -Meus olhos reviravam e tentava ficar de boca fechada mas nao conseguia, o tesao me deixou de pernas bambas. Que gozada maravilhosa.

-Aguenta Mi, nao cai nao que o tio vai gozar tambem. Ahhhh minha safadinha aguenta vai. -Falava e bombava forte o pau durasso na minha buceta.

-Isso tio, goza gostoso em mim vai, gosa, gosa gostoso.. -Falei segurando uma nova gosada, e quase caindo no chao.

-Ai Mi, vou gozaar, minha safadinha aguenta vai, o tio ta gozando..

-Gosa tio, gosa na minha buceta vai. Me da leitinho, gosa na minha bucetinha.

Aquela bombada forte chegava ao fim quando me segurou bem firme contra o corpo dele. Seu pau endureceu mais dentro da minha buceta e senti os espasmos do pau dele. Estava gosando.

-Isso minha linda, ahhhh.. recebe o leitinho do tio, Ahhhhhh…

-Aaaaaai tio, gozei de novo, que pau gostoso, ai que delicia ele pulsando e gozando em mim.. Aaaai safadooo..

Cai de bruços com a bunda empinada e ele apoiado com os braços no chão mas ainda encaixado em mim. Tirou o pau que ainda estava duro devagarinho e pude sentir minha buceta empurrando o leite pra fora junto com o pau dele. Deu um tapa de leve na minha bunda e deitou do meu lado.

-Pronto safadinha, você quis provocar e agora tem que aguentar. Vamos cair na piscina e nos lavar, já já, alguem vai chegar e nao podem ver agente desse jeito. E aí, ainda quer linguiça? Hahaha.

-Ai tio, agora já estou satisfeita. Obrigada.

Apenas sorri e caí na piscina com ele.

.
.
.
.
.
.
.
.
.

Essa forma de sexo acho legal apenas na ficção. Espero que tenham se divertido tanto quanto eu ao escrever.

; )

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,80 de 10 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Rafaella ID:gsuffsb0i

    Um belo conto… Beijos !!

  • Responder Viper ID:40vonbttd9a

    Foi real ou ficção, me perdi agora, mas gozei batendo uma pra esse conto delicioso

    • Safadeza ID:funxubnqj

      Ficção… 100% produto de uma mente fértil kkkk

  • Responder Vantuil OB ID:g3irtg49a

    Parabéns!!!

  • Responder Incestuoso ID:bttx15nzrc

    Gozei muito