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Renan e Eu – parte 3

1814 palavras | 4 |4.39
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Esse conto é inteiramente ficcional. É a história da Dani: Uma menina linda e novinha que se apaixonou pelo padrasto.

Para entender a história toda é preciso ler a 1ª e a 2ª partes do conto antes:
/2021/04/renan-e-eu-parte-1/
/2021/04/renan-e-eu-parte-2/

Já no primeiro final de semana que ele foi me buscar, no sábado de manhã, mamãe estava trabalhando e eu percebi que ele já ficou de pau duro só de me olhar.
Foi gentil como sempre e me tratou como filha até entrar na casa dele e ele passar a chave na fechadura.
Mas aí ele já foi me agarrando, me beijando e tirando a minha roupa. Tava com tanto tesão que rasgou a minha calcinha.
Peladinha ele me levou pra cama de casal dele (só tinha uma cama na casa). E, controlando a ansiedade, ele me disse que seria “hoje” que “nós” iríamos perder a minha virgindade.
Ele foi carinhoso. Me beijou todinha: os lábios, a orelha, meu pescoço. Demorou-se nos meus peitinhos querendo tirar um leite que eu não tinha, enquanto enfiava um looongo dedo na minha buceta. Depois beijou a minha bunda e chupou o meu cuzinho “rosadinho” como ele disse.
Eu estava totalmente entregue e dominada. Eu nem tinha como evitar que ele me comesse. Em seguida ele se colocou entre minhas pernas abertas, abriu os pequenos lábios da minha buceta e chupou o meu clítoris feito um chupeta e enfiou a língua lá dentro. Aí ele subiu sem deixar eu fechar as pernas me fazendo chupar o pau dele. Deixando ele mais duro ainda. E pediu pra eu ficar calma. Não me perguntou se eu queria fazer sexo. Apenas, com suavidade, avisou que íamos “fazer amor de verdade”.
Antes me perguntou da minha menstruação de novo. Diante da minha negativa, ele foi em frente: me colocou na posição de frango assado. Me deixando totalmente aberta pra ele. Eu era magrinha e levinha, né? Ele fez tudo o que queria comigo.

Aí ele foi entrando em mim. Tentou colocar a cabeça, forçou. Mas eu era muito apertada e ele não conseguiu. Ficou meio nervoso. Eu disse:
– Calma, meu Amor. Vai dar certo.
Ele sorriu para mim e encheu o pau dele com saliva. Ficou mais fácil e depois de uma forçadinha a cabeça entrou, meio que me rachando no meio. E foi metendo a vara na minha bocetinha…
Doeu! Mas ele foi devagar, parando a cada vez que eu pedia pra tirar. Mas não tirou e, acho que depois de uns 20 minutos, ele tava todinho dentro de mim. Só faltou entrar as bolas.
Na última estocada, ele deu uma metida mais forte. Acho que era pra arrebentar o meu cabacinho… Dei um grito e senti uma ardenciazinha e eu percebi um molhado quente: Era sangue!
Tinha acabado de perder o cabacinho da buceta!

Aí,ele começou um vai e vem devagar que me deu certo prazer. Mas me pareceu que para ele tinha sido muito melhor: Babou e gozou litros dentro de mim dizendo (acho que para ele mesmo):
“Que buceta apertada e gostosa. PutaQueoPariu!! E é minha!”
Sorri. Ele gostava que eu sorrisse para ele…
A cara de felicidade dele foi indescritível. Nunca tinha visto ele tão feliz!

De noite, quando fui tomar banho pra dormir ainda escorria esperma da minha vagina.
E na hora de dormir ele já queria comer minha buceta de novo! Pedi com jeitinho pra gente brincar de outro jeito. Porque a minha pombinha ainda tava machucadinha.
Então deixa eu comer o seu cuzinho?
Claro, meu Amor!
Ele nunca tinha entrado lá. Mas se ele queria, eu ia deixar. Aí ele pegou uma lata de azeite lubrificou o meu buraquinho e foi enfiando um dedo no meu cuzinho, depois outro e mais um enquanto me beijava, dizia que eu era corajosa e que me amava porque eu deixava ele fazer todos os carinhos que ele queria. Sorri. Mas doía muuuito! Mas eu tirei forças nem sei de onde e aguentei. Até pensei em pedir pra ele desistir do cuzinho e comer minha bocetinha mesmo. Mas não quis chateá-lo. Afinal eu que tinha pedido pra gente mudar a brincadeira e eu tinha falado que tava tudo bem ele comer minha bundinha.
E, diferente da pepeka que ele preparou por meses antes de me penetrar, ele se pôs atrás de mim e começou a enfiar o pau na minha bundinha.
E, igual a quando ele me comeu a buceta mais cedo, depois que começou não parou de me comer, não tirou o pinto até se enfiar todo no meu buraquinho…
Tava doendo muito mesmo! O pau dele era muito grande pra mim! Gritei, chorei, não aguentei e pedi por favor pra ele tirar. Mas me segurando com firmeza ele não deixou eu sair, tapou a minha boca pra eu não gritar e se enfiou até o talo. Parava um pouquinho, deixando eu tomar fôlego e depois recomeçava a bombar o pinto no meu buraquinho e também começou a dedilhar a minha buceta, meus peitinhos, a dizer mais palavras carinhosas (corajosa era a mais frequente). Ele gozou! Graças a Deus! Eu tava banhada em suor.
E lá se foi o cabacinho do meu cuzinho também!
Me beijou e me pediu mil desculpas. Disse que não ia doer nas próximas.
Eu o perdoei. Mas meu cuzinho ficou sangrando. Ele enfiou umas gazes nele e ficou segurando um tempão até parar de sangrar.
Eu o amava do fundo do meu coração. Tirando a hora do sexo, quando ele ficava meio alucinado, ele era um amor. Continuava fazendo minhas vontades.
E tinha valido a pena! Tinha feito o meu Amor tão feliz!!
No domingo, antes de ele me levar pra casa ele ainda comeu a minha buceta de novo. A minha pombinha ainda tava magoada, mas ele gozou mesmo sem conseguir enfiar tudo dentro nela.
E durante semanas foi assim: a gente passava o tempo todo fazendo amor.
Mas minha vagina era estreitinha e nem sempre dava pra fazer amor do jeito normal. Muitas vezes (como nesse domingo) ele gozava a meio pau enfiado na minha pepeka. Uma vez, depois de não ter conseguido enfiar todo o pau na minha pepeka, ele pediu pra eu chupar o pau dele. Mas ele explicou que desta vez eu deveria enfiar ele até a garganta e fazer de conta que estava engolindo o pinto dele. Que isso era gostoso. E que quando ele gozasse era pra engolir todo o “leitinho” dele. Que era prova de amor.
Eu mal conseguia enfiar o pinto dele na minha boca! de tão grosso que era pra mim. Mas ele foi em frente. Praticamente sentado no meu peito, fazendo eu acariciar as coxas cabeludas dele, ele começou a foder a minha boca. Minha cabeça estava no travesseiro e ele, de cima pra baixo, forçava o pinto na minha boca, num vai e vem, vai e vem até chegar inteiro na garganta: E aí ele gritava:
Princesa,
Tenta engolir o meu pau! Tenta engolir!
Eu o fiz, embora estivesse quase sem ar. Mas ele não achou que foi o suficiente. Sem tirar o penis da minha boca, ele me fez sentar na cama, ele de pé, fora da cama, enrolou os meus cabelos nos dedos de cada mão e puxando e empurrando a minha cabeça no cacete dele recomeçou o vai e vem. O pinto chegou lá no fundão da minha garganta me sufocando… Ai ele gozou despejando todo o seu gozo direto pro meu estômago.
Caí exausta e sem ar! Mas ele ainda teve fôlego e mesmo eu estando quase inconsciente conseguiu comer a minha bocetinha. Acho que é porque meu corpo estava todo relaxado, desfalecido…
Depois disso, muitas vezes ele me fazia chupar o pau dele até ele gozar. Às vezes era depois dele ter tentado me comer e não conseguir. E ele nunca deixava eu cuspir o gozo dele. Mandava eu engolir:
Você me ama, né? Então engole, Amor. Acho tão lindo! Dizia.
O esperma babado que escorria dos meu lábios ele recolocava dentro da minha boca delicadamente com o indicador dizendo: eu te amo!

Mas eu preferia aguentar a rola dele no buceta. No cuzinho eu aguentava só quando ele pedia muito porque doía demais. E chupar o pinto dele me sufocava porque o pau dele era muito grande e ele sempre enfiava a rola dele até a garganta o que me deixava sem ar. Uma vez quase desmaiei. Mas é claro que eu não falava pra ele. Não queria magoar. Ele era tão bonzinho comigo!

Ele sempre me perguntava da minha menstruação. Até que ela chegou. Pouco antes de eu fazer 12 anos.
O Renan me explicou que a partir daquele momento eu poderia engravidar. E que a gente tinha que ter certos cuidados para isso não acontecer. E disse que a gente ia usar uma tal de “tabelinha”, que é uma contagem que fala que dia a gente pode engravidar ou não.
Ele explicou que não gostava de usar camisinha porque isso tirava o prazer dele.
Claro que ele tava certo. Não ia pedir nada pra deixar ele com menos prazer, né?
E então quando eu tava “nos dias perigosos”, em que haveria risco de gravidez, a gente não fazia sexo vaginal. Mas é claro que ele não deixava de me comer: o Renan fazia sexo anal comigo. Continuava doendo bastante! Eu aguentava porque ele falava que era muito gostoso pra ele e eu não queria decepcioná-lo. Às vezes eu falava que tava com vontade de chupar o pau dele para ele não meter no cuzinho. Também não era fácil porque me sufocava, mas às vezes eu conseguia fazer ele gozar e não me comer por trás. Aí eu fazia só um sacrifício e não dois (boca e cuzinho) pelo meu Amor. Mas de vez em quando acontecia dele pedir pra eu parar de chupar que ele queria meter também no meu cuzinho. Aí, além de aguentar a rola dele na garganta, tinha que aguentar ela no meu buraquinho também.

O mais fácil foi mentir.

Com o tempo comecei a conseguir receber a rola dele todinha na buceta, com menos dificuldades. Ele entrava todo sem me machucar muito. E eu tinha prazer! Então mesmo nos dias que supostamente eu tava fértil, eu mentia. Dizia que estávamos seguros e eu não ia engravidar. E não aconteceu nada por meses.

CONTINUA…

Se vocês estão gostando, me deem 5 estrelas no conto! E Aguardo os comentários de vocês para gente ir pra parte final história!

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4 Comentários

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  • Responder Felipe ID:81rf7aczr9

    E sua mãe sabia que ele tava te comendo né, pq num é possível uma história dessas que a mãe deixa a filha dormir no ex todo final de semana, achando que ele não vai fazer nada.

  • Responder Negeoeamor ID:g3j0j5uhl

    Tô mesmo

  • Responder Sinistro 2005 ID:bf9gapkm9d

    Pesssoal, se tá ruim me falem. Eu quero escrever de um jeito excitante pra todos.
    Se tô errando me digam o que não tá bom.

  • Responder Pede atra ID:8cipdh1oic

    Adorei…