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Renan e eu – parte 2

896 palavras | 6 |4.76
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Esse conto é inteiramente ficcional. É a história da Dani: Uma menina novinha que se apaixonou pelo padrasto.

Para entender a história toda é preciso ler a primeira parte primeiro:
/2021/04/renan-e-eu-parte-1/

No dia seguinte à nossa “reconciliação” quando ele chegou, depois do super abraço e do beijo na boca, ele chupou o meu pescoço e lambeu o suor das minhas axilas. Ele sabia que eu não usava desodorante e disse ter adorado o meu “cheiro natural”. Elogiou minhas penugenzinhas nas axilas e me chamou de “Minha”.
Ele já não tinha cerimônia. Enquanto jantávamos, ele ficou bolinando a minha bocetinha por cima do shorts amarelinho curtinho que eu usava me deixando excitada:
Depois quero dar um beijinho nela.
”Pode beijar tudo o que você quiser”.
Eu disse sorrindo para agradar o meu amor.
Que me respondeu com outro beijo sufocando a minha voz de menininha com sua boca enorme ao mesmo tempo que apertava um dos meus mamilos entre os dedos.
Depois do jantar, sem tirar a mesa, ele sempre gentil e amoroso, me pegou no colo (era fácil eu tinha 1,40m e pesava 35 quilos) e me deitou na cama. Me deu um beijo gostoso na minha boca, pediu para eu ficar calma e foi tirando a minha blusa. Claro que eu não estava usando sutien pra agradá-lo. Beijou muito os peitinhos. e foi descendo em direção à minha virilha beijando todo o caminho, sedento ele beijou bastante e enfiou a língua no meu umbigo enquanto abaixava o meu shortinhos de malha… Percebi que o pinto dele (dentro do shorts estava bem grande)…
Aí ouvimos a porta da frente se abrir: Quase esquecemos que a mamãe estava pra voltar!

Eu corri pro banheiro da suíte e ele fingiu que estava cochilando. Disfarçamos da melhor maneira e, acho que ela não percebeu nada. Mas ele ficou claramente irritado.
Falou com raiva (para a minha mãe):
Pô! Me avisa que tá chegando. Você me acordou, caramba!
E ela:
Nossa. O que aconteceu?
Nada. Tive um dia ruim no trabalho. Não fala nada. Estou irritado.
Passou o dia. Passaram-se vários dias e aquelas noites sozinha com ele foram de muita “esfregação”. Achei que era por puro Amor! Ele queria fazer sexo comigo. E tinha pressa. Mas meu corpo ainda não tava preparado. Ele tinha que preparar a minha vagina pra receber o penis de um homem adulto.

Ah! Um parênteses: ele era carpinteiro. Na verdade tinha várias habilidades: entendia de elétrica, hidráulica, construção. Era engenheiro civil formado. Mas gostava mesmo de trabalhar com madeira. Era empregado “não registrado”. Não sabia o que era isso. Mas ele falava que assim tinha mais liberdade. Sei lá…

Voltando à nossa história, quando ele chegava em casa de noite a gente se beijava e todo dia ele me ensinava uma coisa nova.
Me fazia dar beijinhos no pau dele, tinha beijinhos nos peitinhos, beijo grego, mas principalmente muitos beijos, lambidas e chupadas na bocetinha. E dedos: muitos dedos enfiados nela. Eu era menina ainda. E reclamava de dor quando ele enfiava mais de um dedo nela. Quase sempre ele se desculpava e parava de tentar me “preencher”, mas um dia ele reclamou:
Pô, Dani. Buceta é feita pra receber o caralho do homem. Não é possível que você sinta tanta dor.
Com lágrimas nos olhos, envergonhada, eu dizia.
Tá bom, Renan. Vamos tentar de novo.
Aí ele veio e, deitado com a cara entre as minhas pernas ficou brincando com a minha pombinha. Enfiou um dedo nela e lambeu, Enfiou dois e lambeu.
A cada vez que ele colocava um dedo dentro de mim, ele me olhava e eu lhe devolvia um olhar apaixonado, mesmo com as dorzinhas. Sabia que ele ficaria feliz assim.
Aí ele encheu o próprio dedo do meio com saliva e com esse dedo enfiado no meu cuzinho, abriu a minha bocetinha com as mãos e olhou lá dentro. Ficou encantado e disse:
Danii!! Olha lá o seu cabacinho! Uma pelezinha transparente e linda que está me esperando!
Sorri para ele, mesmo cheia de dores dos meus buraquinhos preenchidos…
E a cada dia, ele conseguia enfiar mais um pouquinho.

Frequentemente ele me perguntava se eu já tinha menstruado.Sabia que estava mais ou menos perto. Mas ainda não tinha acontecido.

A relação dele com a mamãe tava ruim. E, pro meu desespero, eles decidiram se separar.
Mas antes disso o Renan me disse que isto estava em vias de acontecer. E que não era pra pedir para morar com ele. A D. Rita não deixaria ou ficaria muito desconfiada. Ele daria um jeito. Com o tempo…
E assim foi: Ele saiu de casa e eu fiquei com a mamãe e com a solidão.
Depois de algumas semanas, ele pediu permissão pra mamãe deixar eu passar os finais de semana com ele. Não todos. Somente os que ela permitisse. Como ela não tinha paciência, deixou, logo de cara que eu fosse na casa dele todo final de semana.
Aí que a coisa desandou de vez. Fui “inaugurada” e fazíamos sexo o final de semana todo.

CONTINUA…

Se vocês estão gostando da história, me deem 5 estrelas no conto! E Aguardo os comentários de vocês para terminar a aventura da Daniela com o padrasto!

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6 Comentários

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  • Responder Sleepsex ID:19p2s62v1

    Cinco estrelas dadas para o conto com gosto. No aguardo da continuação!!

  • Responder @danisill ID:46kpk8gzhrb

    Continua

  • Responder Zenra ID:8cipdh1oic

    Que delícia

  • Responder Pretinha ID:8d5n6s7d9d

    Agora estou ansiosa

  • Responder Anonimus ID:8d5n6s7d9d

    Conta logo

    • Libidinosa ID:g3jl2a98m

      Eu também amiga kk