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Renan e eu – parte 1

1784 palavras | 7 |4.25
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Esse conto é inteiramente ficcional. Fruto da minha imaginação. É a história da Daniela. Uma menina carente que se apaixonou pelo Padrasto.

O Renan entrou na minha vida num momento importante. Eu tinha oito ou nove anos, minha mãe estava separada fazia uns 2 ou 3 anos (eu acho) e começou a namorar com ele.
Minha mãe, D. Rita não havia namorado ninguém desde que meu pai sumira do mapa, deixando ela e eu: uma garotinha carente de amor, sem deixar vestígios.
Talvez tenha ido embora pro Sertão do Nordeste, onde, minha mãe dizia, que ele falava que iria procurar ouro, ou talvez tenha mudado de país. Sei lá.
Fiquei com raiva e depois de um tempo nem quis que minha mãe procurasse mais. Na verdade parecia que ela nem queria procurar mesmo. Acho que de raiva! Nem na polícia, nem em redes sociais. O cara morreu MESMO pra mim. Nem lembro mais o nome dele.
Mas ficou a carência. Filha só de mãe é mais carente. Eu acho.

E o Renan que nem era novo, nem bonito mas que era incrivelmente carinhoso comigo entrou na minha vida. Quero dizer, eu que entrei na vida dele porque ele começou a namorar a minha mãe.

O Renan sempre foi muito legal comigo. Sempre sorrindo, me beijava na bochecha e me dizia que eu era a princesinha dele. Eu adorava ficar no colo dele quando ele vinha em casa namorar a minha mãe e parecia que gostava mais de ficar comigo do que com a minha mãe. Nessa época nunca percebi nenhuma malícia dele.
E quando ele mudou pra cá depois de uns 6 meses de namoro as coisas ficaram melhores ainda para mim:
Ele nunca brigava comigo, sempre deixava eu fazer o que eu quisesse, fazia minhas vontades: de brinquedo, de sorvete, de roupa, de passeios… E quando não podia comprar ou satisfazer determinado desejo meu, ele se ressentia e eu percebia. Ele ficava triste e me explicava que aquilo que eu queria não seria possível e falava com carinho e dedicação. Nunca com raiva ou pressa. Era um amor, um carinho, uma atenção que eu nunca tivera antes.

Mas isso não era igual com a minha mãe. Eles brigavam bastante desde os primeiros meses de convivência. Pra não brigar às vezes ele fingia nem ouvir ela reclamar.
Acho que aconteceu um distanciamento meu com a minha mãe a partir da chegada do Renan. Ela nunca foi exatamente carinhosa. Mas agora também pouco importava: eu tinha o Renan.
Eu era criança, mas meu corpo começava a mudar. Nesse meio tempo eu já tinha 10 anos minha bundinha começava a ficar mais empinadinha, meus seios despontavam com pequeninos montinhos,e uma leve e quase imperceptível penugem começava a cobrir meu púbis e minhas axilas.
Agora eu penso que foi nessa época que o Renan começou com uns carinhos meio diferentes, mas que eu considerei bobagem minha:
“Imagina que o Renan iria me tocar ali de propósito. Imagina.”
Ele começou a me abraçar por trás, a dar “cheiro” no meu pescoço. E quando fazia isso, pegava de leve nos meus peitinhos. Parecia meio sem querer.
Uma vez eu tava de saia e por preguiça, tava sem calcinha. Porque não tinha nenhuma na gaveta e eu tinha que ir buscar uma no meio das roupas lavadas. Aí eu fui assistir TV com o Renan e acho que ele percebeu que eu tava “desprotegida” debaixo da saia:
Ele me colocou no colo e devagarinho foi escorregando a mão dele pra parte interna das minhas coxas debaixo da minha sainha e aos pouquinhos, bem aos pouquinhos encostou a mão na minha pepeka e deixou ela lá. Nem foi ruim nem nada. Mas aquilo me incomodou de certa maneira. Naquele dia, ele nem fez mais movimentos com a mão dele. Deixou a mão quietinha sentindo a quentura da minha bocetinha.

Essas coisas foram acontecendo bem devagar. Ele não fazia essas coisas toda vez que eu sentava no colo dele (o que era todo dia). Era só de vez em quando. Por isso eu achava que era meio sem querer.
E ele continuava um Amor comigo. Sempre brincalhão, sempre paciente e carinhoso.
E essa situação permaneceu por mais de um ano.

Aos 11 anos eu não queria mais ficar longe dele. Nem do seu amor, do seu cheiro. Quando ele chegava de noite do trabalho, meu coraçãozinho disparava e eu ia lá dar aquele abraço e beijo no rosto dele. E não me separava mais dele até a hora de ir dormir. Quando ele ia tomar banho eu ficava do lado de fora do banheiro conversando com ele.
Ainda não sabia, mas eu estava apaixonada.

E ele e mamãe pareciam cada dia mais distantes.

Aí a mamãe mudou de emprego. Passou a trabalhar no shopping. Ela era gerente de loja de rua, que fechava às 18:00 hrs. Mas no shopping ela passou a entrar mais tarde e sair às 22:00 hrs. E passou a chegar tarde em casa todo dia.

E aí o Renan começou a fazer aqueles carinhos de maneira mais frequente. Depois que eu fui perceber que esses carinhos só aconteciam quando a mamãe não estava.

No mesmo dia em que a mamãe começou a trabalhar no shopping, ele chegou do trabalho e eu (coraçãozinho a mil) fui dar um abraço nele, ele me levantou pela bundinha e me fez abraçá-lo entrelaçando minhas pernas na cintura dele.
Ele, sempre de bom humor, dava risada e repetia aquilo que me deixava toda orgulhosa:
– Você é minha princesinha linda!

Realmente eu era bonita. Magra, corpinho proporcional, curvas aparecendo, peitinhos despontando, cabelos lisos e castanhos, olhos quase verdes, dentes bem branquinhos. E me preparava para recebê-lo: ficava de banho tomado, cheirosinha e (quase instintivamente) colocava uma camiseta coladinha e shortinhos que marcavam a minha xoxota pra ele elogiar meu corpo.

Depois do jantar, eu e ele ficávamos esparramados no sofá. eu sempre agarrada a ele. E aquelas escorregadas pro meio das minhas pernas e toques na pepeka começaram a ficar mais frequentes. No começo isso me incomodou um pouco.
Eu falava:
– Aí não pode.
Ah, Princesa! Deixa! Só tô fazendo um carinho gostoso em você.
Com receio de deixar ele chateado, eu deixava:
Só um pouquinho, então.
E ele fazia um carinho gostoso lá. E era MUITO gostoso. Mas, nem sei o porquê, eu me sentia culpada. Um prazer proibido: eu sabia.
Aquela entrelaçada na cintura dele, passou a ser diária. Ele era bem maior que eu. E então ele me levantava e me levava assim pra sentar na cadeira. E aí comecei a perceber que ele ficava com o pinto duro. Ainda não entendia muito bem o que isso significava. Mas sabia que não era algo pra ficar falando pra todo mundo.
Não demorou muito pra ele me pedir um beijinho.
Primeiro eram só selinhos. Depois, com jeitinho e meio envergonhado, ele pediu para eu abrir a boca um pouquinho quando beijasse ele. E, assim, aos pouquinhos de novo, ele começou a me beijar de língua.
Apesar do prazer que sentia, o sentimento de culpa me deixa mal. E então um dia eu criei coragem e reclamei:
Disse que eu era como se fosse a FILHA dele e que ele não deveria nem me beijar desse jeito e nem ficar bolinando a minha bundinha e minha pepeka.
Ele fez cara de assustado e me pediu desculpas:
– Desculpa princesinha. Achei que vc me amava. Fiz porque achei que era gostoso pra você. Me perdoa. Não vai mais acontecer.
E ficou frio. Não chato. Mas distante. Até mamãe percebeu:
– O que houve com aquele grude todo??
– NADA!
Respondemos em uníssono.
Não falei nada com ela e nem com ninguém. Era uma coisa que eu tinha que resolver só com ele. Era a nossa intimidade.
Os dias que se passaram foram torturantes para uma menina tão carente quanto eu:
Nada de carinho, nada de beijinhos. Quando ele chegava meu coração continuava disparando só de ouvir a chave na fechadura, mas ele só me falava um:
– Oi Dani.
E ia tomar banho. Às vezes o jantar que a mamãe deixava congelado pra semana, ele nem comia. Dizia que estava sem fome ou que já tinha comido algo na rua.
Quando eu tentava ficar grudada nele no sofá de noite. Ele delicadamente me afastava e pedia pra parar.
Aquilo me entristecia:
– Renan, não faz assim. Deixa eu te abraçar. Eu gosto tanto de você!
E ele:
– Mas você nem deixa eu fazer um carinho em você. É mentira que você gosta de mim. Você só quer os brinquedos, as roupas e as comidinhas que eu compro pra você, né?
Claro que não!! Só acho estranho que você…
Ele nem deixou eu terminar a frase, saiu andando e fechou a porta do quarto. E eu desesperada por ter perdido todo aquele amor que ele me dedicava, fui lá bater na porta do quarto:
Não faz assim comigo. Eu te amo. Eu te amo muuuuitooo!!
Uma lágrima. Comecei a chorar baixinho…
Nenhuma resposta, nem um som, nada dele abrir a porta.
Então eu falei do alto da minha sabedoria dos meus 11 anos pra um homem de 40:
Se eu deixar você fazer carinho em mim de novo, você me perdoa?
Demorou uns segundos. Mas ele abriu a porta. E disse:
Mas eu não quero fazer carinho em você, se você não gosta de mim. Você me ama mesmo?
Pulei no colo dele entrelaçando sua cintura com as pernas e taquei um beijo de língua safado nele.
Ele disse acariciando a minha bunda:
Oh, Meu Amor. Os carinhos são só a demonstração do meu amor por você. Não reclama dos meus carinhos, tá? Eu só faço isso porque eu te amo.
Não reclamo mais não. Eu também te amo!
Aí ele enfiou toda a língua dele na minha boca e ficou sarrando a minha pepeka puxando a minha bunda em direção ao pinto dele.
Jurei o meu amor por ele. Ele fez o mesmo. Pediu segredo. Disse que ninguém entenderia o nosso Amor. Principalmente a minha mãe: Dona Rita.
Eu não imaginava, dentro da minha ingenuidade de criança. Mas as coisas entre eu e ele ainda iam avançar muito.

CONTINUA…

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7 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:h5hn7tbql

    Horrivel. Perdi todo o tesão. Renam é um idiota mesmo, não sabe nem dominar uma fêmea vagabunda.

  • Responder Negeoeamor ID:g3j0j5uhl

    Top, quase gozei

  • Responder Daniel Coimbra ID:xlpy9g42

    Muito Bom.

  • Responder Sleepsex ID:19p2s62v1

    Excelente história!! Contada sem pressa, mostrando os detalhes que valem a pena ser mostrados. Já vou ler a 2ª parte!!

  • Responder Carlos cruz ID:830xo5p0qi

    Que delicia eu sinto um tesão da porra por crianca menina que vontade de comer uma bucetinha infantil cel ccruzsilva

  • Responder Zenra ID:8cipdh1oic

    Gozei

  • Responder Alexandre ID:gsudr86ii

    Muito bom seu conto, manda a sequência logo