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Realizei meu sonho de ser enrabado no trem

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Os transportes urbanos lotados sempre mexeram com minha homossexualidade, os corpos se esfregando sempre mexeu com meus lípidos. Até que antes da pandemia pude realizar meu desejo.

Era uma sexta-feira de verão e como eu estava necessitando de retocar a marquinha do meu shortinho de praia e meu pai está trabalhando com sua empreiteira de construção civil na Zona Sul do Rio, resolvi pegar uma carona até a praia de Copacabana, estava previsto minha ida e volta após o termino dos seus afazeres dele.

Porém, quando estava a a caminha meu pai recebeu uma ligação telefônica do proprietário do apartamento onde iria trabalha, solicitadão urgência no termino do trabalho, pós ele teria que viajar no dia seguinte. Ficando acertado o trabalho durante todo o dia e noite para que possível o termino dos trabalhos.

Após fazer os contatos com seu colaboradores para avisar sobre as mudanças no expediente e com a minha mãe, ao chegar na praia no local onde eu tenho abito frequentar, me deu um certa quantia. dizendo: “esse dinheiro é para você lanchar, pagar o ônibus na volta e aproveita e compra uma permuda que essa seu shortinho está muito curto mostrando a boba da bunda seu viadinho do papai.”, nos rimos, eu dei um beijo no seu rosto e sai do carro caminha para o local que iria permanece.

Sob o sol com o shortinho todo enterrado na bunda, pus a pensar que essa era uma boa oportunidade de fazer meu regresso para casa de trem lotado das, 19 horas cheia de machos rudes saindo dos seus trabalhos e pus a planeja minhas ações para realizar a minha aventura. Ao sai da praia fui a uma farmácia comprei uma bomba para higiene anal, camisinha e um lubrificante. Fui a Rodoviária Novo Rio tomei um banho, fiz minha higiene anal, tirei meu shortinho de praia ficando apenas com meu shortinho de Jercy verde, “tão recomendado pelo meu pai”.

As dez para às 19 horas estava pronto e ofegante para pegar o trem e realizar minha fantasia.

Quando resolvi dá uma passada no banheiro onde rola uma pegação, ao entrar notei um homem negro de mais ou menos 180 de altura magro, com uma camiseta do flamengo, e calça preta de moletom, mijando. me coloquei ao seu lado e pus-me a manjar um caralho de um tamanho até então eu nunca tinha visto, tinha uns 22 centímetros, grosso, cheio de aveias e com uma chapeleta aredondada. É a pica mais linda que já avistei.

Ele deu uma olhadinha para a porta e como não havia nem uma pessoas no local, pegou meu pulso colocando minha mão em torno daquele caralho pulsando que mal minha mão fechava em torno dele, passando a massagear minha bunda com aquela mão gigante, áspera e calejada. Chegou meu shortinho para o dado encontrando o buraco do meu cu e com o dedo foi penetrando me fazendo gemer de dor e prazer. Foi quando ouvimos passos de pessoa se aproximando.

Recompusermos e saímos caminhando em direção as plataformas dos trens, entrei na para comprar bilhete, ele se pós atrás de mim ele perguntou: vem comigo?
-Respondi: vou (respondi sem saber para onde, eu estava com calor e falta de ar tal era meu tesão eu tinha que ter aquele caralho dentro do meu cu de qualquer jeito). Nos dirigimos para o final da plataforma onde pararia o ultimo vagão do trem, notei iria para Japeri, Ele com seu corpo gigante colado na minha costa, fazendo sumir o meu corpo de 160 altura. Quando a porta abriu fomos jogados para a parede do fundo do vagão, onde permanecemos em pé e exprimidos pela multidão de passageiros.

Ele encostou na parede eu colei minha bunda no seu volumes que já estava duro como ferro, com uma mão segura na última chupeta de apoio do trem, e com a outra acariciava aquela pica por dentro da calça, foi quando ele pediu: deixa eu bota dentro?

Eu sem responder, pequei o lubrificante anal na minha bolsa que estava a minha frente e untei aquele caralho, ele abaixou meu shortinho até deixando minha bunda nua, eu direcionei a cabeça a entrada do cu e fui forçando com o corpo para traz até a chapeleta entrar me fazendo gemer de dor. Em seguida fiquei imóvel esperando o meu acostumar com a espessura daquele caralho, logo em seguida fui forçando e recebendo cada centímetro em minhas entranhas, até sentir seu pentelhos rosar em minha bunda – pronto estava tudo dentro. Ele me segurando pela cintura guiava meu corpo em vai e vem, só parando nas paradas para saída e entrada de passageiros, meu cu queimava como se estivesse pegando fogo e minhas perns estavam bambas. com as estocadas daquele macho até que ele encheu meu cu de leite quente. Arrumei a minha roupas e soltei na estação de Diodoro onde conheci dois militares que fizeram o resto de minha noite o meu cu de cuceta. Mas essa é outra história.

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6 Comentários

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  • Responder Jk ID:gsut7x20d

    Rola muita putaria no trem mesmo, tem pegação no banheiro de deodoro e no banheiro de $ 3 da central dentro da estação liberado

    • Ivinho. ID:8d5ez4jdqm

      Grato pelo apoio, mas fui traído muitas vezes neste texto por esse tradutor de texto do celular. Ele já são céticos a nossa criatividade e tiraram onda sobre o fato.

  • Responder Geraldo ID:h5hn3bbaz

    Puta que pariu !!!
    Além de mentirosa e escrota, a bicha é analfabeta também.
    Essa coisa só anda e fala, porque vê os outros fazendo, e faz também…

  • Responder Pachecao ID:3pukhth

    Eu comeria seu cuzinho também. Continue não demore a publicação esta muito gostoso seu conto.

  • Responder Crítico ID:8kqtoq1qr9

    Cuzao.

  • Responder Crítico ID:8kqtoq1qr9

    Alem de bem mentiroso, você escreve bem errado, hein?