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Realizando o meu sonho com um casal de amigos

2300 palavras | 1 |4.11
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Meu nome é Carlos. Tenho 28 anos. Ainda solteiro. Trabalho num Órgão do Governo Federal. Tenho um casal de amigos de longas datas. Ele foi meu colega de estudos desde o primário até a faculdade. Eu sempre fui um cara que gosto de mulher. Já ele foi mais parado. Posso chamá-los de amigos. Ele se casou com uma linda mulher. Morena, alta, magra. Bunda roliça. Uma bela mulher. Hoje ele está com 27 e, ela com 24 anos de idade. Frequento bastante a sua casa. Parecemos irmãos. Mesmo com tudo isso, sinto um tesão enorme pela sua mulher, mas nunca a cantei. Às vezes me pego olhando para a sua bunda, seios e pernas. E o pior é que eles já perceberam e até comentam alguma coisa, do tipo: tire o olho, Carlos! A mulher é minha esposa. É a única coisa que eu invejo de você. E damos risadas.
Sempre foi assim. Quando vamos a praia, ela usa sempre biquíni de número menor ao seu que quase não tapa nada. Eu acho que ela me provoca. Fico admirando, algumas vezes dou uma piadinha para ambos.
Numa sexta feira à noitinha, estávamos a beber na casa deles. Ah! Ía- me esquecendo, o casal se chama Matheus e Jéssica. Ele me saiu com essa: Há muito tempo que eu penso em dividir a minha esposa com outro homem. Ela nunca aceitou. Aos poucos foi mudando de opinião. Agora ela resolveu topar. E você, Carlos, por ser nosso amigo foi o escolhido. Você fica naquela de olhar, com aquele olhar pidão, para a minha esposa. Vou propor-lhe algo. Quero ver se você aceita: você deixa eu lhe comer, que eu deixo você comê-la. Nós sabemos que você é garanhão. Aliás, sempre foi desde novinho. Queremos ver se você agora se transforma em gay, pelo menos uma vez só.
Para mim foi um balde de água fria na minha cabeça. Sempre fui um cara ativo, para agora virar passivo? É foda! Deixem de brincadeira. Por mais que eu deseje a sua mulher, sem desrespeitá-la. Fica difícil para mim, de repente me transformar num gay. Dizia ele em tom de gozação: você é quem sabe. Estamos-lhe dando uma chance. Você não quer? Realmente, sempre foi o meu desejo, mas o que vocês estão querendo é um absurdo. Ele, em tom de desdém: problema seu. Sempre me gozando. No começo eu estava levando na brincadeira, mas fui-me irritando. Resolvi aceitar a proposta. Eles tomaram um choque. Vai aceitar, mesmo? Vou. Vocês dois sabem que eu tenho uma tara muito grande na sua esposa. Vou fazê-la gozar muito. Coisa que você não faz. Disse para irritá-lo. Lembra-se que eu te falei algumas vezes que você é uma mulher mal fodida. Agora, sim, vou-te foder bem gostoso para que não largue do meu pé.
Peguei-a pelo braço e puxei-a de encontro ao meu corpo. Abracei-a. Abri a sua camisa. Não estava usando sutiã. Levei a minha boca no seu seio. Chupei-a. Chupei-a até com certa avidez, enquanto retirava-lhe a saia e sua calcinha. A minha mão já estava alisando a sua buceta bastante lubrificada. Enfiei um dedo. Depois dois. Ela já com a respiração ofegante, abria as pernas sem eu forçar. Sinal que estava gostando das minhas carícias. Descia a minha boca de encontro a sua buceta. Quando cheguei nela, ela soltou um gemido abafado. Enfiei a minha língua com vontade. Eu queria dar prazer a ela como nunca dera uma outra mulher. Queria mostrar-lhe que realmente ela era uma mulher mal fodida. E eu estava alí para satisfazê-la totalmente.
À medida em que eu ia chupando, ela foi deitando no sofá, até o que seu corpo ficou arriado no sofá, abrindo ao máximo as suas pernas compridas. Eu enfiava a língua ao máximo naquela gruta de amor. Em alguns momentos mordiscava-lhe o clitóris. Jéssica estava tendo um acesso de gozo. Chiava, gemia. Chamava o seu marido: venha ver Matheus, como ele sabe chupar uma mulher. Veja para aprender… Eu vou desmaiar de tanto gozar. Tentava abrir mais as pernas como se pudesse abrir mais… Não satisfeita, levou a duas mãos na minha cabeça, puxando-a de encontro à sua buceta, apertando-a, sem parar de mexer os quadris, deixando-me quase sem fôlego. O marido beijava-lhe a boca. Ela dizia: chupe-me, filho da puta, chupe-me… estou gozando… gozando … que gostoso… que língua gostosa…, ah! ah!. Ela gozou intensamente. Jéssica estava tarada. Nem bem havia gozado, levantou-se, ficando sentada, providenciou tirar minha camisa. A cueca veio junto com as calças. Continuei de pé junto a ela. Pegou o meu pau e ficou admirando. Meu Deus, como é grande! Eu pensei que não era tão grande assim. Mede 19 cm. Ela é que não conhecia outro pau além do seu marido, que era bem menor. Será que eu vou aguentar? Chupava a cabeçorra. Lambia do começo ao fim e do fim ao começo. Tentava enfiar tudo na boca, sem lograr êxito. Tá vendo, Matheus, isso é que é pau! Lindo, lindo! Vá, Carlinhos ponha isso aqui na minha bucetinha. Vamos ver se cabe. Ponha bem devagarinho. Eu a coloquei de quatro e empurrei com carinho. Empurrei, até sentir meus pentelhos tocar-lhe a bunda. Tirava quase tudo e empurrava novamente. Fui aumentado os movimentos. Nós dois gemíamos. Mexa putinha, mexa no pau do seu macho. Segurei nos seus cabelos e puxei-os com firmeza, sem brutalidade. Dizia: vá minha eguinha putinha, mexa no pau do seu cavalinho. Ela rebolava, no começo até meio atrapalhada. Eu a orientava. Logo estava rebolando maravilhosamente bem. Depois de uns dez minutos fodendo-lhe, eu a peguei e a coloquei de barriga par cima e montei-lhe, num papai-e-mamãe. Enfiei novamente, desta vez com força. Fazia o movimento de entra e sai. Ela dizia que estava gostoso. Chingava-me. Matheus, o Carlinhos está me matando de tanto me fazer gozar. Isso que é homem! Olhe, meu filho, dirigindo-se ao esposo, você é o homem que eu amo. Mas o Carlinhos é o homem que eu gosto que me foda. Que me foda sempre. Você não queria que eu desse para outro homem. Aqui está, quero sempre dar pra ele, mesmo que você não queira. Ele replicava: tá, meu amor faça o quiseres. Eu aproveitava para tirar um sarro dela. Eu não falei que você era uma mulher mal fodida? E era verdade. Sim, meu filho, era mesmo. Vá foda-me. Mete toda, vá, mete. Que pau gostoso. Eu metia e mamava-lhe os seios. Ela estava indo à loucura. Nunca gozei tão gostoso. Eu beijei-lhe a boca. Ela correspondeu. Entregou-se totalmente. Enfiava língua da minha boca. O marido questionava: precisa chupar a língua desse jeito? Não se esqueçam que você é a minha esposa. Ela não ligava. Suas mãos percorriam a minha nuca, pescoço, costas, num delírio louco. Seu sacana, fode-me, fode-me. Que gostoso. Eu dizia ai minha putinha casada, gostosa. Que bucetinha maravilhosa! O Matheus olhava-nos maravilhado. Aí, Carlos, foda essa puta, não tenha pena, não, deixe-a bem fodida. Arrombe essa putinha gostosa. Eu respondia: vou foder-lhe de todas as posições e em todos os seus buracos. Eu quero assim mesmo. Sou toda sua!
A mulher estava alucinada. Eu sentia que ela estava tendo um gozo atrás do outro. Quando eu anunciei que ía gozar e derramei meu líquido dentro dela, ela não resistiu. Gozou também. Revirava os olhos como se fosse desmaiar. Abraçava-me, gritava. Fazia o maior escarcéu. Passava as unhas pelas minhas costas que, por sorte, estavam pequenas e não me arranharam. Já tive várias mulheres na cama, mas nenhuma atingiu o gozo do jeito de Jéssica. Foi muito prazeroso. Foi realmente uma excelente foda. Sem medo de errar a melhor que eu já tive, assim como eu sei que foi a melhor que ela também teve.
Enquanto descansávamos deitados no sofá e, o Matheus sentado no sofá para uma pessoa, ela disse especialmente a mim: Olha, Carlinhos, eu nunca vira a Jéssica gozar desse jeito. Sinal que eu não a fiz gozar, na essência da palavra GOZAR. Não precisa você cumprir o que prometeu a nós dois. Portanto, está dispensado de cumprir o que acertamos. Você demonstrou ser um macho propriamente dito. Valeu, Matheus, mas eu iria cumprir o acordo, mesmo a contragosto. Mas assim está melhor. Mas não vamos parar agora. Chegue para cá, Jéssica, inicie um boquete para deixar o meu pau durinho de novo. Ele iniciou um boquete gostoso. Logo o meu pau que estava meio duro, ficou parecendo um ferro. Eu a peguei pela cintura e a coloquei de quatro. Meti a cara no seu traseiro e lambi o seu cuzinho. Enfiei a língua o máximo que pude. Ela se arrepiou e soltou um gemido bem alto. O Matheus quando percebeu o que eu estava tentando fazer, interveio. Não, Carlos, isso não! Seu pau é muito grande. O meu, às vezes eu coloco aí, mas é bem pequeno em relação ao seu. Jéssica se manteve calada. Ou estava de acordo ou não tinha entendido das minhas intenções. Eu respondi: calma, amigo. Deixa eu tentar. Vou deixar bem legalzinho. Se doer eu tiro. Não, cara. Jéssica resolveu tomar partido. Calma, Matheus, eu estou temerosa, mas estou com vontade. Deixe ele tentar. Ele disse que se doer ele tirar. Vale a pena tentar. Tudo bem, disse Matheus, ver lá. Se ela não aceitar eu não vou deixar.
Então novamente eu a posicionei no jeito, e voltei a enfiar um dedo, tirando e colocando como se fosse uma cacete fodendo o seu cuzinho. Ela foi gostando, gostando, gemendo, gemendo. Depois eu tirei o dedo e voltei a meter. Agora com dois dedos. Empurrava e tirava. Girava os dedos laceando o seu cuzinho. Ela dizia que estava gostoso. O Matheus ficou mais tranquilo., Enquanto eu fazia os movimentos com os dedos, eu, com a outra mão colocava os dedos na sua bucetinha. Pronto, ela se deliciava. Remexia a bundinha. Quando vi que ela estava pronta, coloquei a cabeça do pau na portinha do seu cuzinho. E empurrei. Senti que a cabeça passou. Ela não demonstrou que estava doendo. Fui empurrando devagar. Puxava um pouquinho para trás. Empurrava de novo. Sempre puxava e enterrava um pouco mais até sentir meu pau todo dentro dela. Ela estava gostando. Eu já enfiava dois dedos na sua bucetinha. Ela gemia e dizia: porra Carlinhos, está bom demais. Fode o meu cuzinho, fode. Que pau gostoso. Veja Matheus, ela está me fodendo gostoso. Veja para aprender como é que se come um cuzinho. Você com um pau bem menor, faz doer. Ele, no entanto, mete que é uma beleza. Mete, seu comedor de mulher casada. Ainda come o cuzinho delas. Eu comia. Chamava de putinha, cadela etc.. Eu a puxei pela cintura. Ela veio todinha. Putinha gostosa, sente-se no meu pau. Ela obedeceu. Agora mexa. Ela mexia sentada na minha pica. Eu chamei o seu marido. Venha, Matheus, meta nessa bucetinha, ou você não quer participar também? Ela disse: os dois? Não é possível. Eu disse: venha cara, venha. O maridão veio de frente e meteu o seu pau. Fazíamos uma dupla penetração nela. Vá, seus dois porras fodem-me. Como é bom. Fodam-me! Está muito gostoso. Não demorou muito tempo o Matheus gozou. O sacana tinha ejaculação precoce. Era por isso que não dava tempo ela gozar. Eu tive que voltar a enfiar os dedos naquela bucetinha.
Minha filha, sua bucetinha é maravilhosa. Sua boquinha é muito gostosa. Mas o seu cuzinho é delicioso. Quero voltar a foder você muitas e muitas vezes. Mas esse cuzinho eu quero muito mais vezes. Ela respondia: como você quiser, pica de açúcar.
Eu estava montado nela, enrolei os seus cabelos com a mão esquerda , e com a direita eu dava tapas na sua bundinha. Ela gritava e mandava bater mais. Remexia no meu pau. Foda-me seu sacana, coma meu cuzinho… está gostoso! Ai Matheus, como ele fode gostoso. Arrombe-me porra. E estava admirado. Não sabia que ela fazia tanto alvoroço ao ser enrabada. Na hora do gozo, ela arriou o corpo, levando-me junto com ela, mas não deixou o meu sair de dentro. A mulher parecei ensandecida. Gozamos juntos. Jéssica quase desmaiava. O seu marido ficou pasmo. Quando passou o efeito do gozo, ela nos convidou para tomar banho os três juntos.
Durante o banho debaixo do chuveiro com uma água morna, rejuvenescemo-nos. Era um passando sabonete no outro. Meu pau começou a dar sinal de vida. Ela disse: ô porra. Que tesão da porra. Parece que já está com vontade novamente! Ficamos mais um pouco os três debaixo do chuveiro quando resolvemos sair para dar continuidade às fodas.
Eu disse: você agora é que vai tomar a iniciativa e indicar onde você quer que eu coloque. Sem dizer nada ela voltou a me fazer um boquete, de uma maneira de lambuzar o meu pau. Logo ela ficou de quatro, arrebitou a bunda e pediu que eu a enrabasse novamente. Você me deixou viciada no sexo anal. Eu disse: beleza! Mas eu quero terminar na sua boquinha. Ok!
Enrabei a Jéssica. Transamos gostoso. Depois fizemos novamente uma dupla penetração. Ficamos até as duas da madrugada. Dormimos os três juntos. Só fui embora ao meio dia. Todo final de semana vou lá para repetirmos tudo novamente.

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1 comentário

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  • Responder Emerson Júnior ID:81rg0lg6id

    Se ela aguentou ser enrrabada, ele também aguentará. Vire o jogo, coma o cuzinho dele. Belo conto. Parabéns!