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Protetor Solar

2808 palavras | 3 |4.67
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Conto longo e sem penetração se não curtir não leia.

Estava tendo um churrasco lá em casa, minha família, meu cunhado e minha irmã. Tava na piscina com o moleque, e estávamos com aquelas brincadeiras de jogar água, afogar prender o moleque e deixar ele se soltar. Mas tinha uma coisa me incomodando o moleque toda hora esbarrava na minha pica. Seja com a mão na hora de passar no meio das minhas pernas na hora de mergulhar, ou com o pé na hora de subir nas minhas costas para pular lá de cima, o pior era quando eu o prendia por trás pra ele tentar se soltar, ele ficava dando umas sarradas com a bundinha. Eu já estava ficava sem graça e com medo dele perceber que a pica estava esperta quando a mãe o chamou para almoçar. Quando eu estava saindo da piscina, o Marcelo chegou e viu o volume na minha sunga.
– Que isso brother? Posso ficar aqui? Kkk
– Foi mal aí, mano. Hoje tá foda estou num tesão desgraçado.
– Mano já ouviu falar em punheta? Vai furar a sunga desse jeito.
– Para com isso nem está tanto assim. Não estou nem meia bomba.
– Cara ou sua pica está em riste ou você é um cavalo.
– 20 cm. Se tivesse em riste já estava entrando até no seu cu, para você aprender a ficar olhando.
– Uai aqui tem 19 cm para entrar no seu, o que eu perco nesse 1cm eu compenso em potência.
Nós rimos. O cara era gente boa conheceu minha irmã quando tinha 15 e ele 17, era professor de capoeira e agora virou personal, viramos amigos fácil e 9 anos depois o assunto nunca acaba ele é dois anos mais novo que eu apenas, então no primeiro ano zuamos pra caralho mais depois meu moleque já nasceu então as coisas esfriaram, mas o cara era um safado do caralho.
– Mas diz ai porque você está assim, aquela vizinha gostosa estava trocando de roupa ali na janela de novo?
– Não cara deixa pra lá. Coisa de momento mesmo. Tem hora que a rola tem vida própria.
– Vai ficar de putaria agora? Já sei que tua mulher não ta liberando então deve estar passando rola em alguém do serviço.
– Quem derá. Estou só na mão por isso estou desse jeito. Eu malho e bato uma todo dia para abaixar a adrenalina. Mas tá foda. Qualquer coisa o bicho acorda.
– Eu tenho o costume de ficar duro quanto estou de sunga a fricção na cabeça do pau me deixa louco. Por isso não uso. Última vez que eu usei foi naquela pascoa que nos fomos ao sitio, está ligado? Aquela sua priminha lá ficou tentando tomar a bola de mim, e eu fiquei galudão. Foi foda não queria abaixar nem fudendo.
– Qual prima?
– A Julia.
– Porra cara a menina tem 11 seu filha da puta.
– E ai cara minha rola não pede RG não ela gosta é de buraco. E se gosta de levar rola tem que começar é cedo.
Nisso nós já estávamos mais perto pra ninguém ouvir a conversa, o Marcelo toda hora patolava a rola por cima da permuda e já tinha até um volume maior, e eu tinha ficado mais duro ainda falando essas putarias. Não sei porque, mas me deu vontade de revelar o porquê eu tinha ficado travado dentro da piscina.
– Cara vou te mandar a real. O Julinho estava em uma relação no meu caralho na água e acabou despertando.
O Marcelo gargalhou deu uma apertada forte no pau chegou mais perto e falou:
– E ai mano?
– Ai o que?
– Aaaa fala sério tu está falando com seu camarada aqui. Não tirou nenhuma casquinha do moleque?!
– Não né arrombado, o moleque é meu filho.
– Então cara, saiu do seu saco, é seu você tem o direito de curtir com ele, se ele quiser.
– Mas tu acha que ele fez de propósito?
– Porra mano, tenho que te ensinar tudo? VSF! Esses muleque estão nascendo tudo putinha. Já sabem o querem. Ele deu sorte que tem um macho pra apagar o fogo dele. Imagina 21 cm até o talo? O filha da puta vai ficar sem andar.
Eu ri para caralho desse comentário. E minha esposa chamou para gente almoçar, eu tive que enrolar uma toalha na minha cintura porque a rola estava a ponto de bala. Durante o almoço fiquei com a conversa na cabeça. Mais tarde naquele dia eu já tinha deixado essa cv fiada para lá quando o Julinho pediu para eu ir pra piscina com ele.
Fomos e ainda estávamos nadando cada um no seu canto, quando o Marcelo chegou com uma cerveja pra ele e outra pra mim, ele tirou a camisa e ficou só de bermuda e descalço, a bermuda estava meio caída então a parte mais clara da pele da região do pau estava aparecendo um pouquinho então acho que ele não usava cueca, ele sentou em uma cadeira de frente para gente recostou abriu a perna e deu uma pegada no pau e um sorriso sacana.
Eu sempre fui meio exibicionista então decidi curtir, chamei o Julinho para brincar, e abri a perna para ele mergulhar e passar pelo meio, eu não ia forçar nada, então esperei para ver se ele iria ‘esbarrar”. Na terceira vez uma trombadinha com as costas da mão, na quarta a mesma coisa, resolvi então abrir um pouco mais a perna para descer mais um pouco, então ele esbarrou mais, e os toques foram evoluindo antes ele meio que mal encostava a mão, depois ele começou a encostar mais e depois já estava passando as costas da mão na pica, pela posição ele sentia mais o saco, eu queria mais, e queria me mostrar para o Marcelo dar a ele um bom material para socar uma mais tarde, toda hora que o Julinho passava eu fazia questão de apertar a rola para ele ver o que estava rolando debaixo da agua, em resposta ele sorria com uma cara de safado e patolava o saco, sempre.
Pra mudar de brincadeira, em uma das mergulhadas na hora que o moleque ia começar a passar debaixo da minha perna eu segurei a cabeça dele uns segundos, pra brincar de dar aquelas afogadinhas, ele entendeu. Então a dinâmica era essa eu segurava a cabeça dele por uns segundos e ele tentava fazer força para subir, a evolução foi ele tentar me empurrar com as mãos, ele tentou puxar os cabelos da minha perna, empurrar a barriga, e finalmente chegou onde eu queria: na rola. Ele começou dando uns empurrãozinhos, depois começou a dar umas apertadas no corpo do pau, eu olhava para o Marcelo e mordia o lábio, e ele lá só de olho, o moleque apertava com vontade enchia a mão na pica mesmo, devia ser chegado para caralho porque pegava na pistola com gosto, uns apertos firmes, pegava no meio, nas bolas, na cabeça, e as vezes ia apertando de cima a baixo descobrindo a rola que fez ele. Por fim eu nem ficava segurando a cabeça dele mais não, só forçava a cabeça um pouco na hora de ele mergulhar para entender que eu estava afim de mais, ele descia como boa putinha e ficava lá apertando a rola por cima da sunga. O Marcelo olhava pra nos e lá pra dentro de casa para ver se as mulheres iriam aparecer, ele não via muito do que estava acontecendo, mas estava com muito tesão não tirava a mão do pau e as vezes até dava umas apertadas no bico do peito. Eu estava achando que ia gozar de tanto tesão eu achava que não tinha como a situação melhorar, mas eu estava enganado.
Em uma das vezes que eu abaixei o Julinho a mão dele foi certeira na barra da sunga e abaixou a parte da frente toda de uma vez, eu senti minha rola bater em alguma coisa, deve ter sido a cara dele, antes de bater na minha barriga com aquele barulho molhado. O Marcelo viu e até se ajeitou na cadeira vindo mais para frente. Eu cheguei um pouco mais pro lado do Marcelo segurando a cabeça do Julinho em baixo da água, deixando-o pegar na pica exposta. Então eu o subi e falei baixo, mas alto o suficiente para o Marcelo escutar:
– Porra amigão toma cuidado, você tirou a pica do papai da sunga.
Eu disse isso deixando a mão apoiada pouco acima da bundinha dele, eu sorri para ele ver que eu não estava bravo, então olhei o Marcelo que estava apertando a rola por cima da bermuda e mexendo a boca sem emitir som dizendo: ‘’PORRA” eu ri, olhei para o Julinho e ainda esperei um minuto enquanto ele secava minha pica sem pudor, então eu guardei ainda olhando ele nos olhos. Quando ele fui subir nas minhas costas para pular eu senti que o pau dele estava duro. Eu o joguei na piscina umas duas vezes e as mulheres chegaram para ficar lá conversando, então depois disso as coisas se acalmaram e o pessoal foi embora.
Já era 12:00 eu já tinha batido uma e feitos uns exercícios da academia, então já estava mais de boa, recebi uma mensagem do Marcelo no Telegram.
“Da hora o churrasco brother, depois chama para mais, quem sabe eu não animo cair na piscina”
“Pow cara, nem sei se vai rolar mais por agora, o Julinho queimou de mais no sol. Slg”
Mandei uma autodestrutiva de 20 seg pra ele do Julinho peladinho de costas, a bunda branquinha, com a marquinha de sunga, tinha queimado porra nenhuma só queria ver a reação dele.
“Caralho mano, esta queimadinho mesmo, tem que passar protetor no pivete, tenho um vidrão aqui coisa de primeira, 19cm, fica meio grudando mas protege bem. Se você quiser passo ai e deixo fresquinho pro mlk.’’
‘’ Cara vou querer sim. O mlk já está doido pra nadar de novo”
“Marcado. Depois de amanhã passo ai”
No dia seguinte minha esposa recebeu uma mensagem da minha irmã chamando-a para ir no salão, no dia seguinte. Minha esposa saiu dizendo que passaria o dia fora. Fui para academia, cedo antes mesmo da minha esposa sair, eu a cheguei estava dentro do carro já, quando deu umas 09:00 da manhã a campainha tocou. Marcelo chegou estava só de short de academia e tênis, sem camisa, eu já estava de sunga.
– Foi mals ai. Fui treinar acabei demorando.
– Tlg. Trouxe o protetor.
– Tem dois dias que eu nem uso para guardar pro Julinho. Cadê ele?
– Cara está na sala. Vai com cuidado com o moleque.
– Tlg.
– E ai Julinho blz cara? Tio veio nadar.
– Sério? Você nunca nada aqui em casa.
– Hoje é um dia especial. Curto brincar dentro da água.
– Eu também.
– Então bora brother.
E fomos os três. O Marcelo pegou o moleque no colo e levou ele de short de pijama mesmo. Chegando lá o Julinho falou que ia colocar a sunga.
– Pra que mano?! Nada pelado mesmo só tem macho aqui. Não pode é perto de mulher, tem que respeitar, mas só tem nós três aqui.
– Mas eu fico com vergonha tio.
– Vergonha de que todo mundo aqui tem pica.
Nisso o Marcelo abaixou a parte da frente do short, ele não usava cueca a pica estava meia bomba, ele deu duas balançadas de leve na cara do Julinho, e ainda com a pica de fora veio até mim e puxou minha sunga e expos minha pica que já estava duríssima. Tava na hora de agilizar a situação. Então eu fiz que nem liguei, tirei a sunga.
– Vão bora mlk tira esse short ai. O pai já tirou a sunga.
Abaixei e tirei o short e a cueca do mlk de uma vez só, deixei ele pelado de bunda virada pro Marcelo. Ainda apertei a bunda dele, e joguei a sunga o short e a cueca longe, quando olhei pro Marcelo ele já estava peladão.
– Julinho se liga no tio, seu pai comentou que da ultima vez você ficou muito queimado de sol. Não podemos deixar isso acontecer. Então tem que proteger, o protetor tá guardado então tem que pegar.
– Aonde tá?
– Ta no meu saco brother. Não estou conseguindo tirar. Quer dar uma moral para o tio não?
– O que tem que fazer?
– Chega ai. Paga no meu saco agora.
– Pesado.
– Pega aqui na pica amigão. Ela é mais pesada.
Me aproximei.
– Pow Julinho aquele dia que nos estavas brincando na piscina eu curti para caralho. Você gostou? (Sim). Eu tava reparando sua bundinha é da hora. Pode apertar? (Sim)
Agachei e comecei a apertar a bundinha dele, de leve só para aumentar o tesão, nisso o Marcelo tinha colocado a mão em cima da mão do Julinho na pica dele e estava ensinando o vai e vem pra ele. Eu perguntei varias vezes se ele estava curtindo e ele disse que sim.
– Você ta gostosinho em campeão? Pega aqui na rola. Do pai. Ta duraça. Você que me deixa assim. Vou colocar um dedo em você me avisa qualquer coisa. Porra. Apertadinho. Se liga ai Marcelo, que delicia vontade de meter rola.
– Enfiou o dedo todo Dieguinho?
– Olha ai.
– Caralho que tesão. Julinho ta afim de sentir o gosto do meu caralho não? Abre a boca ai brother.Isso que delicia. Boquinha quente.
– Mais quente só a bundinha dele ta afim de trocar?
Trocamos.
– Puta que pariu. Que delicia. Cara seu eu pego esse mlk eu acabo com ele na minha pica. Vai ficar arrombado.
– Mano olha aqui, ele está pondo metade da minha boca na rola já.
– Te falei que nasceu para ser puta.
– Vou por dois dedinhos viu Julinho. Não esquece da rola do tio não. Aperta meu saco aqui de leve. Isso. Toca uma para mim. Parabéns aprendeu rápido.
E ficamos assim uns 10 minutos o saco já estava doendo de segurar a esporrada, revezamos na boca e no cuzinho mais uma vez, o mlk ia levar pica no cu, mas em outra ocasião, agora era só o esquenta. O Julinho era chegado na rola, se esforçava para bater o boquete e a punheta ao mesmo tempo, e mesmo com dois dedos atolados no cu, nunca reclamou pelo contrario as vezes ainda rebolava.
Com um olhar decidimos que iriamos gozar então fomos os dois para frente dele enquanto ele olhava peladinho, ele estava duro também. Em um momento enquanto tocávamos uma, ele veio e começou a passar a mãozinha macia nas nossas barrigas, a minha era chapada, mas a do Marcelo era rasgada com quadradinho e tudo, eu quase gozei quando ele fez isso e o Marcelo curtiu também, porque ele abaixou e falou:
– Você gosta de macho forte é ?
– Sim você é o papai são fortão.
– Aaaa moleque tu num é mole não ne? Passa a mão aqui no meu braço. Curtiu né? Safado.
Nisso o Marcelo passou a mão no meio da perna do Julinho pegou o saco o cu do moleque tudo de uma vez. Eu fiquei com tanto tesão que sabia que não ia conseguir segurar.
– Amigão vira ai. Que eu vou passar o protetor.
Assim que eu vi a bundinha dele, que ainda estava com a marca de sunga eu comecei a gozar e o Marcelo veio logo atras de mim. Nos gozamos por abaixo do ombro e deixamos escorrer, espalhamos dando muita atenção a bundinha dele, e depois ele ficou correndo peladinho em volta da piscina, enquanto nos bebíamos cerveja olhando a bundinha dele balançado, e o deixando aproveitar os dois machos, sentamos pelados na beira da piscina de perna aberta para liberar a visão da rola. Meu pau ainda nem tinha amolecido quando o Julinho chegou e disse:
– Pode passar mais protetor? Minha bunda tá queimando!

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3 Comentários

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  • Responder Paizão ID:ayf4kth

    Conta mais, muito bom!!

  • Responder putinha ID:on90enr6ic

    que conto bom, queria eu ter um pai q me arrombasse

  • Responder gui ID:xgmcvvqi

    tesão, porra! conta como eles metem no mlk