Paixão entre irmãos – 4

Para quem não leu a parte 2 eu recomendo que leiam, é só clicar nesse link:
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Se não conseguir pelo link clica no meu nome que você achará.

Eu e meu irmão somos meio doidinhos as vezes, nós temos umas brincadeiras que as pessoas não entendem e podem achar estranho ou esquisito, mas é uma coisa só nossa que fica entre irmãos, uma espécie de “brincadeira de irmãos” se é que vocês me entendem. Neste dia em especial estava me arrumando para sair com minhas amigas, havia acabado de ganhar de presente uma calça jeans bem sexy extremamente apertada que destacava o meu bumbum e as minhas pernas grossas de tanto fazer musculação todos os dias. Estava me sentindo muito gostosa e doida pra experimentar a minha roupa nova e sair pra rua. Vesti uma blusinha decotada bem sexy com a barriguinha de fora e salto alto para combinar com a calça e toda maquiada e produzida, porém, a calça era tão apertada que mal cabia no meu bumbum, assim que eu a vesti, senti ela rasgando e abriu um buraquinho bem pequeno lá embaixo. Estava tão empolgada com a calça que não queria perder a oportunidade de sair com ela e fiquei me perguntando se o furo era perceptível ou se eu poderia usá-la sem ninguém reparar. Então, decidi que deveria pedir a opinião do meu irmão e fui no quarto dele perguntar:
Eu: – Viní, meu amor você pode me ajudar numa coisa?
Viní: – O que você quer? Você pode sair do meu quarto, por favor?
Eu: – Não, cara, fala sério… Eu ganhei esta calça e eu realmente gostei dela, mas eu não sei… Eu sinto um buraco nela, você consegue ver? – Perguntei inclinando um pouco o tronco pra frente e empinando a bunda pra trás, pra mostrar a minha traseira pra ele olhar a calça.
Viní: – Um buraco? Sai do meu quarto, eu não tenho tempo para essa merda…
Eu: – Eu estou querendo sair e esta é a roupa perfeita, eu só gostaria de saber… Você pode me ajudar, porra?! Estou fazendo uma simples pergunta, por que você tem que complicar tudo?
Viní: – Não. Por que você não pergunta para outra pessoa? Você é irritante pra caramba, pode simplesmente sair daqui? – e encostou o pé na minha bunda, me empurrando levemente pra frente como se fosse um chute – Um buraco? Por que você acha que tem um buraco?
Eu: – Porque eu sinto um ventinho.
Viní: – Um vento? Onde? No seu cu ou algo do tipo?
Eu: – Literalmente sim… Cara, que saco, você pode só olhar, porra?
Viní: – Mas eu não vejo nada… Quem sabe se você se inclinar mais um pouco, talvez na cama ou algo do tipo – disse se levantando e me botando de quatro na cama pra examinar minha bunda – Um buraco? Ah sim, agora eu vejo, realmente tem um buraco aqui – e enfiando o dedo no buraco, rasgou completamente minha calça inteira, que estava sem calcinha por baixo e começou a gargalhar da minha buceta de fora – Agora esse buraco é grande o suficiente pra você?
Eu: – Mas que porra é essa que você tá fazendo? Cara, acabei de falar pra você o quanto eu gosto desta calça e você faz uma merda dessa?! – Eu disse me sentando com vontade de chorar.
Viní: – É isso que você ganha por entrar no meu quarto para me perturbar.
Eu: – Por que você fez isso, seu babaca? Minha buceta está toda pra fora.
Viní: – Não se preocupe, isso eu posso resolver – disse pegando na minha buceta, foi quando eu comecei a achar engraçado e deixei ele fazer – Ninguém está em casa, né?
Eu: – Só eu e o meu jeans rasgados, tudo isso ao seu dispor…
Viní: – Tive uma ideia – ele disse esfregando minha buceta com os dedos – Eu vou comprar um jeans pra você… Ou melhor, vou comprar várias calças pra você, de qualquer tipo que você quiser, vou te dar um verdadeiro banho de loja… Mas você tem que deixar eu te comer primeiro. O que você acha, sim ou não? – e comecei a ficar muito excitada e com tesão com essa ideia.
Eu: – Você já fudeu o meu jeans mesmo… Eu digo sim – foi quando ele começou a tirar a minha roupa e eu também tive uma ideia – Dá licença, eu acho que não! Eu gastei muito tempo para me arrumar e ficar bonita. Então por que você não tira essa sua roupa feia, já que você fudeu com a minha?
Viní: – Sério? Eu vou ter que te comer com a porra desse jeans e essa blusa? Vamos, tira logo isso…
Eu: – Não me questione!
Viní: – Você vai chupar o meu pau pelo menos? – disse como se eu fosse uma prostituta negociando o programa.
Eu: – Claro, isso faz parte da diversão.
Viní: – Eu achava que parte da diversão era ficar pelado.
Eu: – Não necessariamente – e ele começou a chupar minha buceta – Não acredito que você rasgou meu jeans, seu babaca. Isso vai sair muito caro pra você – Eu dizia já gemendo de tesão com a língua dele na buceta.
Depois que ele me chupou, eu retribuí o oral e fizemos um sexo violento e bruto. Ele me botou de quatro e ainda rasgou mais um pouco o jeans até a minha bunda e a buceta ficarem totalmente à mostra e confortável para ele meter. Me arrebentou com força me segurando pelo jeans enquanto eu gozava só pensando na roupa caríssima que ele me compraria, me sentindo uma verdadeira prostituta garota de programa que faz sexo em troca de dinheiro ou favores – Hmmm… essa minha irmã é uma verdadeira tesuda gostosa – ele dizia enquanto botava minha raba pra rebolar em sua pica, me comendo com tanta força que arrastava a cama junto com gente. Eu ficava rindo igual safada dessa situação inusitada, achando muito engraçado e com um tesão violento pensando na roupa, ele ainda me comeu de papai e mamãe e finalizou enchendo minha buceta com sua porra quente.
Eu: – Você fez isso de vingança por causa daquele dia que eu fiz você perder o encontro com aquela garota, não é?
Viní: – Claro, você acha que você faria aquilo tudo e não teria uma volta!
Eu: – Hum, seu puto safado, é por isso que eu te amo irmãozinho; mas não pense que eu esqueci do nosso acordo.
Viní: – Tábom safadinha, vamos logo pro shopping.
Depois nos arrumamos e fomos ao shopping aonde ele realmente me deu um banho de loja e comprava tudo que eu pedia como me prometeu.

The End, parte 4

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