O garoto da bicicleta

Em uma madrugada chuvosa, eis que um garoto de 13 anos puxa assunto comigo.

Isso não é bem um conto erótico e sim um relato de uma aventura que aconteceu nessa madrugada.
Me chamo Artur, tenho 29 anos.
Gosto de praticar sexo com adolescentes a partir dos 12, 13 anos (abaixo dessa faixa eu não curto)
Eu sou contra o estupro. Eu acredito que quando o adolescente quer, é muito melhor, pois é algo prazeroso para ambos. Não quero gerar trauma em ninguém. E creio que pelos comentários que vejo aqui, muitos também são contra ao estupro, concordando de que em comum acordo é muito melhor.
Ontem pela volta das 22:00 estava eu no ponto de ônibus me protegendo contra a chuva, já tinha tomado algumas cervejas.
Do nada aparece um garoto de bicicleta e começa puxar assunto.
Pedro, 13 aninhos. Magro, pele morena, olhos pretos, boquinha carnuda, cabelo bem curtinho pretinho. Mais ou menos com 1.60 de altura e não pesava mais que 50kg. Lindo, do jeito que gosto.
Conversa vai, conversa vem. Ele disse que gosta de passar a noite na rua, pois não gosta de ficar em casa pois sua mãe e seu pai enchem muito o saco dele.
Perguntou se eu jogava Free Fire e se podia jogar no meu celular. Na hora, pensei “não vou dar meu celular na mão dele, pois se ele subir nessa bike pedalando, eu não encontro mais”
Disse que não e continuamos no papo.
Ele perguntou se eu não queria passar a noite conversando com ele, até amanhecer pois ele não queria ir embora.
Perguntou se não podíamos ir para minha casa.
O problema é: não sou independente, moro com meus pais. Assim me veio a ideia de ir na ponte da cidade e se proteger da chuva debaixo dela.
Ele topou.
Falou que tava com fome, se eu não pagaria um Mc para ele, eu disse que sim.
No caminho ele perguntou se eu namorava homem ou mulher, eu disse homem.
Perguntei do que ele gostava, ele disse que de mulher, perguntei se de homem também ele só respondeu “sei lá, tenho vergonha”
Comecei com papo de sexo, se ele já transou, se já ficava de pau duro. Nessa hora peguei no pau dele, na rua mesmo (já que estava deserto) ele se esquivou, riu. Mas deu para sentir o pauzinho dele pequeno e mole. Chegamos na ponte, muitos moradores de rua, não ia conseguir fazer nada com ele lá.
Que eu lembrei que andando mais para frente, tem um barranco que você desce e embaixo tem uma estrutura de concreto bem escondida (já comi um garoto morador de rua ali) e lá é bem de boa.
Ele queria guardar a bike em algum lugar, sugeri a margem de um córrego que tem no centro da cidade. Deixamos lá e fomos andando até o barranco.
Indo lá falei a real, que se ele deixava eu chupar o pau dele, ele disse “ah se você me der um celular, eu deixo você fazer o que quiser comigo”
Mas eu não tinha celular, inventei que tinha um sobrando em casa e fiz uma proposta “passamos a noite juntos, te dou agora 20 reais e de manhã eu busco o celular e te dou”
Ele não quis.
Ofereci mais dinheiro (tudo que tinha na carteira 30 reais) ele não quis.
Chegamos no barranco, descemos ele quis subir em seguida pois estava preocupado com a bike
Naquele momento que ficamos sozinho, lá embaixo no barranco, debaixo da construção de concreto. Eu poderia pegar ele ali mesmo, já tinha passado das 00:00 não tinha ninguém, eu poderia fazer o que quisesse. Mas minha consciência não deixou.
Subimos do barranco, voltamos a rua e fomos buscar a bike.
No caminho, ele volta a falar do celular, para dar meu celular na mão dele para ele jogar, assim ele deixava eu fazer tudo.
Tava na cara que ele iria pegar e correr, e se ele corresse, eu não o alcançaria.
Já estava desistindo, até que ele disse “vamos buscar a bike, passamos no Mc e voltamos para o barranco e ficamos lá até amanhecer”
Perguntei: “você vai querer voltar mesmo para o barranco?”
Ele disse “sim, só quero pegar a bike porque tô preocupado, pois ela é do meu irmão e se eu perder, ele me mata”
No caminho, peguei na bundinha dele. Bundinha pequena, infantil. Uma delícia. Ele se esquivou e resmungou “oxi, tá tirando”
Pegamos a Bike, passamos no drive Thru do Mc, peguei dois lanches.
Ele pediu o dele, eu disse “não, só quando chegarmos no barranco e comermos juntos, sentados”
Fomos andando numa chuva horrível, eu com os lanches nas mãos e ele de bicicleta do meu lado.
Isso já era mais de uma hora de manhã.
Do nada, olho para trás, vejo que ele manobrou a bicicleta, pegou o caminho contrário e sumiu.
Eu só vi a bike da longe, desaparecendo no meio chuva, desaparecendo também a chance de comer aquele cuzinho apertado.
Estou pensativo, com raiva de mim mesmo por não ter convencido ele o suficiente.
No mesmo momento, penso que quando chegamos no barranco da primeira vez, era para eu ter forçado ali mesmo e que se foda.
Já que é um ladrãozinho de celular, para que ter dó?
Ao mesmo tempo me sinto bem por estar com a consciência tranquila e não ter forçado nada.
Até porque ele viu minhas tatuagens, poderia me denunciar para alguém e aqui a cidade não é tão grande, uma hora ou outra podemos nos ver.
Eu também já tive essa idade e saia na sua de madrugada atrás de pinto.
Mas também mudava de ideia fácil quando a coisa ia finalmente acontecer.
Certeza que ele pensou melhor e mudou de ideia, ou viu que não ia conseguir me roubar e desistiu.
Enfim, quero passar no mesmo lugar no sábado de madrugada na próxima semana e vê se vejo ele depois.
É mais um desabafo mesmo do que quase aconteceu.

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