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Noivo da minha irmã 4

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A semana que seguiu o fato foi nebulosa, o outono terminava, um inverno frio vinha aí e eu só conseguia pensar que o Ângelo havia me comido, a dor ao sentar me lembrou disso nos primeiros dias, mas lá pela quarta já não doia mais, o que eu estranhei foi que não conseguia mais dar um peido, estava frouxo, parecia uma bexiga murcha sendo esvaziada. O fato é que tomei uma decisão, arrombado ou não eu ia viver aquilo e aproveitar o noivo da minha irmã, ia dar pra ele mesmo e foda-se. Assim como não falei nada, ele também não falaria, ia ser amante dele sim, putinha ia fazer tudo que pedisse e mais. Sexta pela manhã estava resoluto, mas ao vê-lo no sábado tudo mudou. Não sei bem ao certo, mas no jantar o jeito que ele olhou pra mim e riu de uma piada aleatória do meu pai, me deixou envergonhado. Ele riu da piada, porém seu olhar denunciava que ele riu de mim, o deboche foi pra mim. Baixei a cabeça e pensei, que merda que eu deixei esse cara fazer comigo? Pedi licença, sai da mesa e fiquei no meu quarto sozinho, até a hora da cama, minha mãe veio e arrumou o colchão dele no chão como de costume, eu falei: ele tem mesmo que ficar aqui? Não podia dormir na sala? Ela me explicou que estava frio demais pra isso e que era só uma noite por semana até ele casar com a Graça, depois iriam embora… ela saiu, pouco tempo depois ele entrou, como de costume, com aquele calcãozinho de sempre, não olhei nem pra cara dele, estava ofendido. Ele veio e falou:
– chega pra lá, que eu quero deitar.
-sua cama está aí. Falei olhando pro colchão no chão.
– quero deitar na cama quentinho com você. Ele respondeu com um sorriso sacana no rosto e pegando no pau pra já deixar duro.
– vc não vai fazer aquilo comigo de novo!
Ele falou: ah é!? E veio pra cima de mim, com os mãos me imobilizou, me prendendo pelos pulsos, jogando todo seu peso sobre mim e esfregando o pau na minha perna, eu era pequeno demais pra lutar contra, quando abrir a boca pra falar algo ele me beijou, enfiou a língua em mim de maneira obscena. Eu não queria admitir isso, mas estava gostando. A luz ainda estava acesa, a minha família ainda estava acordada, mas a ousadia dele não tinha limites, ele saiu de cima de mim pra tirar o calção, puxou pra baixo de maneira afoita e pela primeira vez eu pude contemplar de frente o que eu havia sentido semana passada nas costas. Que pau, raras vezes depois do Ângelo vi uma rola tão bonita, cabeção rosinha, veiuda, dura e quente. Ele percebeu que a rola dele me hipnotizou e balançou ela pra mim dizendo:
-vou meter em você viadinho, você gosta né!? Passei a semana pensando no teu rabo. Vem chupar aqui.
Nisso ele me pegou pela nuca e foi puxando minha cabeça na direção do pênis dele, tentei resistir, virei o rosto e a rola dele bateu na minha buxexa, era quente demais. Ele esfregou o pau na minha cara, era pentelhudo, uns cabelo preto e grosso que arranhavam ao toque no meu rosto jovem e sem pelos. Ele pediu com jeitinho, chupa vai? Abre a boquinha. Com uma mão segurou meu cabelo e com a outra mirou bem o pau na minha boca. O pau escorregou nos meus lábios e acertou meu nariz, me melou e eu senti o cheiro forte de pica. Ele tornou a pedir, abre a boca vai. Eu com os dentes serrados, ele brincava de passar a cabeça do pau nos meus lábios. No fundo ele estava gostando daquela brincadeira sacana, ria baixinho e me venceu pelo cansaço, resolvi abrir a boca e deixei ele meter. Um gosto estranho me veio, só quem já chutou um pau sabe o sabor que tem o pré-gozo era levemente salgado. Chupei com cuidado, aquela altura já estava me entregando aquilo, pensei: vou chupar, mas não vou dar. Chupei só a cabecinha, ele pediu pra eu abrir mais a boca, mas aquela tora não ia mais, fiz um esforço e abri ao máximo pra ele meter na minha boquinha, quando ele socou na minha garganta, não estrou tudo, eu nunca fui de ter refluxo graças a Deus, mas um lágrima escorreu no meu olho eu olhei pra ele sem poder falar, meio que pedindo pra tirar porque aquilo estava bloqueando a minha respiração. Ele me olhou de volta, deve ter visto minha cara de desespero e sorrindo falou: que delicia putinha. Tirou a rola da minha boca e me deu um beijo ardente, começou a se masturbar na minha boca, ali eu já estava entregue e passava a língua no cacetão, na hora de gozar ele pediu pra eu abrir a boca, eu não só abri como pus a língua pra fora igual um cachorrinho. Ele veio e encheu a minha boca, não caiu nem uma gotinha pra fora, tenho que confessar que gostei do sabor dele, era como um caqui verde, olhei pra o seu rosto que corou na hora do prazer ele abafou seus gemidos pra ninguém guem ouvir tinha uma expressão de prazer, pensei: que homem lindo.

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3 Comentários

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  • Responder uma bosta ID:81rnlyyxic

    pqp. que conto ruim. Vai aprender a escrever. vtnc

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    meu amigo aprenda que um viadinho nunca nega prazer a um homem nao importa quem seja fomos feitos para sermos usados pelos homens

    • Gauchinha(o) ID:gsus5p20d

      Hummm adorei servir, um homem na cama é o meu maior prazer, adoro ser a puta na cama .